im.ber.be – sem experiência;

Julie sabia que era um fantasma imberbe. Na maioria dos dias, sentia-se perdida, como em um sonho.

Mas precisava tentar.

Apareceu na garagem naquele dia, onde Luke estaria sozinho, compondo algumas das letras que cantariam no futuro.

— Oi. – cumprimentou. Ele não se assustou, apenas a fitou com os olhos intensos.

— E aí. – tirou as almofadas para que ela se sentasse – Estou tentando terminar essa. – Julie se inclinou.

— Inverte essas duas estrofes e tenta trocar por “eu acredito”. – era trapaça opinar em uma música que ela conhecia?

Luke sorriu. Parecia tão vivo.

Todos os dias, se aproximavam mais.