Enya: Arquidruida escrita por A Louca dos Cavalos
Notas iniciais do capítulo
Oiee pessoal ♥
Décimo segundo dia ♥
Eu não sei se é necessário, mas julguei importante.
Esse capítulo pode ter gatilhos de depressão mas nada mais forte.
Boa leitura!
Espero que gostem ♥
Palavra do dia: Gatimonhas. Significado utilizado: Gestos feitos com a mão, micos.
O quarto de Áldwyn todo escuro e fechado com as grossas cortinas, as plantas e flores no recinto mortas e no meio das cobertas, um casulo.
Apatia dominava aquela alegre casa nos meses de alterações de humor,
Enya tinha as orelhas baixas enquanto na ponta dos pés, mexia a sopa no fogo.
Papai saíra com o amigo, ele não suportava ver a esposa definhando e sempre precisava se fortalecer psicologicamente para retornar.
Levou a sopa morna, entrou debaixo das cobertas, resgatando sua mãe depressiva, lhe ajudando a comer e se animar.
Com gatimonhas, contava uma história, intimamente receando outra alteração.
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Espero que tenham gostado ♥
Música do capítulo de hoje: Com o Nosso Amor de Rei Leão 2 ♥
Explicar um pouco sobre a Áldwyn.
Ela sofre de transtorno de bipolaridade, então ela sempre tem essas alterações de humor e elas são desastrosas.
Enya sempre fica receosa das transformações e em como vai ocorrer em como vai se portar, em um tempo sua mãe ta lhe amando e no outro ta querendo que a filha suma.
E o Eryos é querido demais, ele ama muito a esposa, ele diminui Azeroth só pra dar pra mulher se for necessário, mas ele sofre também nessas mudanças e ele precisa se fortalecer psicologicamente.
Áldwyn tem todas as variações que se pode imaginar de humor, por isso é tão delicado em lidar com ela.
E na oração da Enya no capítulo 3 pra Deusa cuidar da mãe dela, ela fez o pedido por conta da mãe ter crises de suicídios, ela já chegou a ferir o Eryos por tentar se matar e ele vir acudir ela.
Nossa, é muito rico a história que eu e a Andy criamos para esses personagens.
Eu agradeço muito a Andy por ter me dado esse pedaço da vida dela e do mundo dela com essa história nossa, por que eu criei um vínculo com esses personagens, como se fosse minha família e o apego que eu tenho com essa história, não é normal, eu tive tanta profundidade que eu tomei a liberdade para criar dois personagens delicados.
A mãe da Enya que sofre de transtorno de bipolaridade.
E a minha outra personagem coadjuvante que sofre de transtorno de ninfomania.
E esses ambos transtornos são destrutíveis e delicados demais e necessários de se fazer representado em histórias.
Muito obrigada pessoal ♥
Bjss de cavalinhos ♥