— Então vocês brincavam de pique esconde nessas passagens? – Amélia perguntou a um Hector de expressão pudibunda.

— Sim, era a nossa diversão principal. – Respondeu. Ele seguia a frente levando a lanterna.

O chão era coberto por uma areia branca e as paredes eram de rocha natural.

Finalmente encontraram a corda no fim do túnel. Ainda pendurada em uma das pontas e com um aro na outra. Isso explicava como a figura desapareceu tão rápido e o rangido que escutou. Jogara-se.

Na volta, Amélia visualizou um saco preto. Dentro estavam apenas a máscara e a capa usada pelo tengu. Já saíra dali.