fa.vô.ni.o – vento suave;

A madrugada não estava movimentada no pronto-socorro, mas Hinata sentia-se inquieta.

Terminava de preencher um formulário quando o telefone tocou. Seus olhos foram atraídos para o balcão.

Uma das enfermeiras atendeu, assentindo rapidamente enquanto chamava a atenção da médica.

— Doutora, um paciente está sendo transferido do hospital de Suna! Ele teve uma parada cardiorrespiratória na emergência e outra na ambulância. Estavam sem cardiologista de plantão!

— Tudo bem pessoal, preparem um carrinho e duas doses de atropina! Tragam uma maca! – orientou, alerta.

A porta se abriu; as luzes da ambulância refletiram, com um favônio que arrepiou sua pele ao soprar.