Faust tinha dificuldade para lidar com a toleima de Aladdim. Parecia questionar toda e qualquer ideia de planos que Faust sugerisse.

— Supondo que consigamos fazer tudo isso, que garantias eu tenho de que não seremos caçados? – o ladrão o encarou.

— Confie na magia, Aladdim.

— Magia não é confiável, é apenas um placebo. Outros usuários de magia estão por aí, talvez piores que você. O que as impede de virem atrás de nós e nos roubar?

— Motivação – Faust retrucou. – Seria fácil nossos governos nos caçarem, mas isso lhes custaria admitir que há falhas na segurança nacional.

— Talvez. Por hora. E depois?