Revelações Avassaladoras escrita por CM Winchester


Capítulo 33
Capitulo 32 por Katherine Black




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— Oi princesa. - Olívio beijou meus lábios depois observou Steph seguir pela rua. - Onde estão os outros?
— Rony jogando quadribol, Harry com a Cho, Steph foi encontrar o Vitor. E Hermione e Charlotte sairam para resolver uma coisa.
— Agitado o dia hein? - Ele sorriu. - Como esta o time da Grifinória.
— De mal a pior sem o Harry e os gêmeos, e com Rony sem um pingo de confiança em si mesmo.
— Que droga. Por que não se canditada ao time? - Estavamos caminhando para o Três Vassouras.
— Aritlheira ja esta ocupado.
— Ok, mas teve vaga para apanhadora e batedores.
— Não gosto de ser apanhadora. Steph era boa nisso. E batedora... Bom achei que isso era bom so para pessoas mais... Grandes.
— Nem sempre. Você precisa ter força e uma boa mira, duas coisas que eu acredito que você tem.
— Mas os lugares no time já estão ocupados. E suas amiguinhas nunca me deixariam entrar no time.
— Você nunca saberá se não tentar. - Sorriu.
— Você quer mesmo que eu jogue.
— Claro que quero. Um dia você me disse que queria jogar quadribol profissionalmente. E eu como namorado te dou todo o apoio.
— Ja disse que amo você?
— Hoje ainda não.
— Amo você. - Beijei seus lábios depois me afastei.
— Tudo bem?
— Posso te propor uma coisa?
— Hum... O que?
Me aproximei do ouvido dele e beijei sua orelha.
— O que acha de aproveitar que seus pais saíram e eu conhecer o seu quarto?
— Eu acho que seria... Como você sabe que meus pais saíram? - Sorri.
— Serena me contou.
— Espera você... Ela... - Ele estava muito vermelho. - Kate.
— O que? - Me fiz de inocente. - Ela sabe o que é ser uma adolescente cheia de hormônios.
— Eu não acho uma boa ideia. Se... Se ele descobrir vai me matar.
— Serena nunca vai contar. Ninguém vai saber. Seus pais ficaram fora o dia todo. Serena garantiu isso.
— Você é maluca sabia?
— Sabia. E você me ama.
— Amo. - Beijou meus lábios.
Seus olhos encaram os meus e eu vi duvida neles. Estava revendo as escolhas que teria que fazer. Por fim sorriu.
— Vamos. - Levantou segurando a minha mão e me conduziu para a rua.
Na rua ele me levou para um lugar mais afastado e abraçou meu corpo, fechei os olhos sabendo que iriamos aparatar.
Já havíamos aparatado uma vez quando éramos mais novas. A sensação era horrível. Meu estomago embrulhou.
Abri meus olhos e estávamos parados em frente uma casa bonita. Olívio abriu a porta e entramos. Olhou em volta para ter certeza que não tinha ninguém depois me puxou para o corredor dos quartos.
Seu quarto não era muito grande, mas era aconchegante. Uma cama de solteiro, uma mesa para estudos. Pôsteres de jogadores de quadribol nas paredes. E uma foto nossa no baile de inverno onde estávamos dançando. Estava em um porta retrato em cima da mesa perto de varias folhas, penas e tinta.
— Se eu soubesse teria arrumado mais o quarto.
— Tudo bem. Esta ótimo.
— Achou muito idiota os pôsteres?
— Acho que eu acharia idiota se fosse pôsteres de mulheres peladas. - Ele ficou vermelho.
Sorri antes de beija-lo. Nos sentamos na cama e continuamos nos beijando.
— Não vai achar ruim que sua primeira vez seja em uma cama de solteiro?
— Não. Vai ser com você. - Sorriu antes de voltar a me beijar.
Nos perdemos na boca um do outro. Seus beijos desceram para o meu pescoço e suas mãos empurraram minha jaqueta para longe.
Trocando caricias e beijos nossas roupas foram saindo dos nossos corpos. Os toques eram quentes enquanto descobriam o corpo um do outro. Deitei na cama sentindo o corpo de Olívio em cima de mim.
Seu corpo tinha músculos, mas nada exagerado. Era corpo de um atleta. Suas mãos desceram acariciando meus seios, me fazendo gemer.
— Tem certeza disso? - Sussurrou olhando nos meus olhos.
A voz rouca de desejo. Seu membro firme contra meu ventre.
— Sim. Eu quero ser sua. - Sussurrei de volta.
Ele beijou meus lábios enquanto se arrumava entre as minhas pernas, sua mão vagou dos meus seios para minha barriga depois para seu membro ajustando na posição certa.
Mordi o lábio o sentindo. É claro que teve a dor da primeira vez, mas nada muito ruim. E logo ela passou dando lugar ao prazer.
Era algo que eu nunca tinha sentido na vida. Eu não tinha palavras para explicar as sensações de se senti completa. Amada.
De tarde nos vestimos e Olívio me levou de volta ao vilarejo. Caminhamos ate o portão de Hogwarts, beijou meus lábios depois sorriu.
— Nunca vou esquecer isso. - Sussurrou.
— Eu tambem não. - Sussurrei de volta.
Nos beijamos mais uma vez depois segui para a escola. Me sentia a pessoa mais feliz da face da terra.
— Pelo sorriso aconteceu. - Charlotte sorriu.
— Aconteceu. E foi... Foi maravilhoso. Ele é ainda mais gostoso sem roupa e tem um...
— Não queremos saber. - Steph resmungou.
— Eu ia dizer que tem um quarto bem legal. - Sorri.
— Sei.
— Qual o problema? - Perguntei ficando seria.
— O problema é que não posso caminhar um metro com o meu namorado sem que 5 garotas se pendurem nele. Argh! Que nojo! Que ódio!
— Bom já era de esperar já que ele é um jogador famoso. - Charlotte murmurou. - Você se acostuma.
— Não sei não. Acho que isso é loucura.
— Loucura é deixar um homem daquele escapar. - Falei. - Segure ele com garras e dentes se precisar, mas não o deixe ir.
— Mas... Não é isso que eu quero para mim.
— Você só não quer as meninas em volta dele, o resto esta tudo ótimo. - Steph bufou depois se virou para Charlotte.
— Voltando ao assunto, Charlotte conseguiram?
— Sim. - Ela sorriu. - Vão publicar no Pasquim em uns dias.
— Umbridge vai se morder de ódio.
— Tomara que morra com o próprio veneno. - Falei e elas riram. - Vou subir para tomar um banho. Achei que desconfiariam se eu chegasse com os cabelos molhados.
Os dias seguintes foram tediosos. Mas ainda nada me fazia perder o sorriso no rosto.
Mas admito que foi preocupante quando a Grifinória perdeu para a lufa-lufa.  O lado bom é que perdeu por 10 pontos já que Gina fez uma bela captura do pomo de ouro.
— Não tem como alguém ter um senso de auto estima com aquela gentalha da Sonserina cantando aquela musica ridícula. - Steph resmungou enquanto retornávamos ao salão comunal.
— O fiasco pior foi dos batedores. - Murmurei. - Sabe Olívio me disse que... Que eu devia me candidatar a batedora.
— Ele tem razão. - Charlotte falou. - As chances da Grifinória vencer com você jogando são mil vezes melhor do que com o time atual.
Lancei um olhar para Angelina que subia as escadas a nossa frente. Elas estavam tristes, mas a capitã estava há um passo do colapso. Era o primeiro fiasco da Grifinória em anos.
— O time já está completo.
— Você pode pedir para fazer um teste. No atual momento é fácil fazer uma substituição. - Charlotte respondeu.
Era uma coisa a se pensar. Lancei um olhar para Steph que me encarou desconfiada.
— O que?
— Se eu me decidir por me candidatar só faço isso se você for comigo.
— Não. Eu jogo só por diversão.
— Quer ver a Grifinória arrasada? - Ela abriu a boca depois a fechou. - Foi o que eu pensei. - Sorri vitoriosa.


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