No início do ano letivo em que finalmente teríamos real contato, cometeu uma gafe, apresentando-me pela alcunha que me fora dada. Envergonhou-se a ponto de parecer acometida por uma afasia, sem conseguir articular nada coerente para corrigir seu suposto erro. Ora, mas que bobagem! Eu não ligo para apelidos e o folclore por trás destes. Refletem apenas uma faceta do todo e sempre que levados a sério, pesam sobre os ombros. Veja só o fardo de ser "a mais inteligente de sua idade". O mais belo sorriso ao escutar esconde o pavor de errar. O medo de (não) ser humana.