Em mais uma jornada madrugada adentro, encontrava-se uma Isabel sonolenta. Abrindo uma janela para tomar ar, a garota observou do apartamento as luzes da cidade abaixo de si, absorta com o silêncio – ressalva aos veículos ocasionais e transeuntes.

Aquela era uma visão tão comum que o silêncio tornou-se um bom amigo. O silêncio e Eclipse, que se deitava à luz da lua. Abaulado adoravelmente em seu canto, Isabel não resistiu em registrar o momento com a câmera do celular. Com o sono ameaçando fechar seus olhos, procurou o contato de Ester e enviou a foto, aventurando-se a dormir em seguida.