O que faz o mundo girar escrita por annaoneannatwo, OchabowlProject


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Esta é uma fanfic que fala um pouco sobre ter um parente querido hospitalizado, nos tempos de pandemia que a gente vive, pode ser algo com o qual infelizmente muita gente pode se identificar, se você achar um assunto muito sensível, não recomendo a leitura. E se for algo pelo qual você está passando, desejo melhoras!



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Tenya não está se divertindo.

Verdade que muito dificilmente ele se divertiria, nunca foi o maior fã de parques de diversões em geral. As filas, o barulho, a atmosfera de mais puro caos que o ambiente emana, nada disso combina com seu conceito de diversão.

Mas quando a turma A entrou no consenso de que eles precisavam celebrar o fim do trimestre em uma saída em grupo, e o parque de diversões   ganhou a votação de possíveis lugares para irem celebrar, o breve pensamento de que talvez ele pudesse se divertir um pouco chegou a lhe passar pela cabeça. Bem breve, porém.

Porque a verdade é que mais do que não querer estar aqui, Tenya sente que não deveria. Não com seu irmão ainda internado e sem qualquer prospecto de ter alta, por enquanto. Tensei está lá, acordou há alguns dias, falante e animado como sempre, é necessário olhá-lo por muito tempo para identificar se algo mudou, mas observá-lo por muito tempo causa um desconforto que chega a ser físico. A esse ponto, tudo que Tenya quer é que o irmão mais velho dê uma bronca nele, olh-o com a mais absoluta decepção ao ouvir sobre o confronto com o Stain. Isso traria uma sensação de normalidade maior do que a atitude sempre positiva do irmão mais velho. Pensamentos assim até carregam uma ponta de esperança, mas não são divertidos, logo, completamente destoantes do ambiente no qual ele se encontra no momento com os colegas.

—  Kaminari-kun, espero que não esteja planejando eletrocutar a máquina para conseguir mais fichas. —  ele cruza os braços depois de ter observado os movimentos suspeitos do loiro, que se encaminhou para trás de um dos jogos disponíveis no fliperama do parque.  Já estava com a mão erguida, pronto para criar um curto circuito e talvez conseguir fichas a mais a fim de trocar por prêmios.

—  Foi ideia do Mineta!

—  Mas a execução seria sua, não? Por favor, sem trapaças! Somos estudantes do curso de heróis e temos uma reputação a zelar!

—  Tá bom… —  ele suspira e se levanta —  Ih, Mineta, deu ruim, o Presida descobriu! —  o loiro se encaminha até onde o Mineta está.

—  Tsk, só porque ele é riquinho e pode comprar ticket pra esse fliperama inteiro, fica aí molhando nosso esquema. —  o garoto de cabelo grudento resmunga, provavelmente achando que Tenya não o ouviu.

É bem verdade que ele trouxe dinheiro o suficiente para jogar qualquer jogo ou andar em qualquer brinquedo que queira. Sua mãe lhe deu uma quantia generosa, o rapaz perguntou se estava mesmo tudo bem, afinal, pode não ser muito para os padrões deles, mas ainda é um montante a menos para ser investido nas despesas médicas do Tensei, ela apenas insistiu que ele não pensasse nisso e só se preocupasse em se divertir como um garoto normal de 16 anos.

Um garoto normal de 16 anos que vê seu irmão paraplégico em uma cama de hospital e nada pode fazer além de acompanhar o que os médicos falam, e pesquisar de maneira quase obsessiva tratamentos experimentais caríssimos dos mais variados para que seu irmão possa voltar a andar.

Não, Tenya não está se divertindo, nem se realmente quisesse, então o que lhe resta é ficar de olho em seus colegas para garantir que não virem o parque de diversões de cabeça para baixo. O Mineta e o Kaminari estão aprontando, o Bakugou é bem capaz de quebrar uma dessas máquinas caso perca algum jogo e, nunca se sabe, alguém como a Ashido ou o Aoyama podem acabar se empolgando e perdendo o controle da individualidade lá no alto da montanha-russa! Focar em seus colegas e no que eles potencialmente podem fazer de errado tira sua cabeça dele mesmo e de seus próprios erros um pouco. Só um pouco.

Ainda bem que Tenya pode contar com pessoas como o Midoriya e a Yaoyorozu e… onde estão eles? Olhando ao redor, ele os encontra lá fora, sentados em um banco, a Uraraka está com eles, e daqui é possível vê-la balançando as mãos de maneira enérgica. O que está acontecendo?

—  Yaomomo, não precisa mesmo! Você também, Deku-kun!

—  Mas e se você passar mal e desmaiar, Uraraka-san? 

—  Eu não vou! Por favor, vão se divertir, eu vou ficar aqui sentada e nada vai acontecer!

—  Mas você não gostaria de ir a algum dos brinquedos? Nós podemos acompanhá-la para o caso de algo ocorrer.

—  Não precisa, gente, é sério! 

—  O que está acontecendo? —  ele se aproxima, soando muito mais autoritário do que gostaria.

—  Ah, não é nada, Iida-kun! —  a manipuladora de gravidade abre um sorriso para ele.

—  A Uraraka-san está apreensiva de andar em algum dos brinquedos e passar mal, então nós oferecemos para acompanhá-la. —  a Yaoyorozu explica.

—  Mas ela não quer ir em nenhum, então não queremos deixá-la sozinha. —  e o Midoriya complementa.

—  Entendo. —  ele acena com a cabeça —  Bom, nesse caso, podem ir e eu fico aqui com ela.

—  Não, Iida, mas… 

—  É meu dever como Representante Discente, Uraraka-kun. Além disso, caso você se sinta mal, também sou o mais rápido e o que pode te encaminhar para os cuidados médicos de maneira mais ágil. —  ele também daria tudo para apenas ficar sentado aqui por um tempo sem sentir a iminência de uma úlcera estourando —  Por favor, permita-me ajudá-la.

—  Oh, hã… —  ela desvia o olhar, virando-se para seus colegas antes de se voltar novamente para ele —  Tudo bem, Iida-kun, se não for te atrapalhar.

—  De maneira nenhuma. —  ele se senta ao lado dela no banco e dá um breve sorriso —  Yaoyorozu-san, por favor, mantenha-se atenta em relação ao Kaminari-kun e ao Mineta-kun, eles estão tentando trapacear no fliperama.

—  Certo.

—  E o Bakugou-kun está perdendo para o Todoroki-kun em um jogo, ele vai explodir a qualquer momento.

—  Entendido.

—  E…

— Iida-san, não se preocupe tanto, tudo irá ficar bem. —  ela sorri serenamente e leva a mão ao ombro dele. Tenya sente que a vice-representante não está falando sobre o parque de diversões. Ela com certeza está a par da situação familiar dele e se compadece. O rapaz até agradeceria, se tivesse mesmo a certeza de que tudo irá ficar bem.

—  Eu… depois eu volto pra conversar com vocês.  —  o Midoriya confirma, indo em direção ao fliperama, ele deve estar curioso para ver o desenrolar do jogo entre o Bakugou e o Todoroki.

—  Obrigada, Iida-kun. E desculpe o incômodo.

—  Incômodo nenhum, não se preocupe. Não está com fome?

—  Não, a Yaoyorozu fez a gentileza de comprar um hambúrguer pra mim, obrigada.

—  Então seu receio de passar mal não é por queda de pressão.

—  Ah não, é que… hã… por causa da minha individualidade, eu sou meio sensível a movimentos bruscos e tal.

—  Mas você já está melhorando nisso, não? Você vem treinando e criando uma resistência maior.

—  Sim, mas é que… hã… —  ela suspira —  Promete não contar? Principalmente pra Yaomomo ou pro Deku-kun?

—  Prometo. —  ele concorda num misto de honestidade e curiosidade.

—  Eu… não tenho dinheiro pra andar nesses brinquedos. Só tenho pra uns dois, acho. —  ela confessa, toda constrangida —  Se eu falar isso, a Yaomomo vai querer comprar ingressos pra mim, e o Deku vai fazer uma vaquinha e… eu não queria chamar tanta atenção pra esse tipo de problema.

—  Ainda mais se o intuito aqui hoje é nos divertirmos. —  ele concorda.

—  Sim, exatamente! Então, hã… eu falei que estava passando mal e que só queria ficar aqui sentada, mas eles se preocuparam, e… eu não queria nada disso. 

—  Entendo. —   ele garante, sentindo-se mal por alguém que aparentemente gostaria de estar se divertindo, mas não pode por conta de um empecilho tão trivial quanto dinheiro, coisa que ele tem aos montes, e mesmo assim não consegue aproveitar no momento.

Sua vontade é sacar o que tem no bolso e entregar a ela para que vá se divertir, se é esse o grande problema. Mas Tenya sabe que Uraraka jamais aceitaria, eles são amigos praticamente desde o primeiro dia de aula na U.A., e não chegou a ser bem uma surpresa quando ela confidenciou a ele e ao Midoriya sua vontade de ser heroína para ajudar os pais financeiramente. Mas ouvi-la a colocou em uma perspectiva um pouco diferente da que o rapaz tinha dela até então. 

Tenya nunca havia parado para pensar no quanto um herói ganha, de todos as conversas que teve com os pais e com o irmão sobre o assunto, a questão financeira do trabalho nunca entrou em pauta de maneira direta. Exceto quando o Tensei comentava por alto sobre alguns detalhes administrativos da agência e o pai abria um champagne para comemorar mais um ano bem-sucedido da linhagem Ingenium, mais um ano em que eles fecharam no lucro. Agências de heróis são empresas, os donos delas são empreendedores equilibrando um ambiente bom para se trabalhar e que pague de maneira justa pelos serviços prestados.

E nada disso importa quando um herói quase é assassinado e corre um grande risco de não poder mais andar, nesse caso, não há dinheiro que resolva nada.

—  E você, Iida-kun? —  ela o traz de volta ao tempo presente — Não quis andar em nenhum dos brinquedos?

—  Eu garanti ao Aizawa-sensei que poderíamos sair sem supervisão, então tenho que assegurar que nada dê errado, seria um tanto difícil se eu estivesse distraído pelos brinquedos.

—  Ah, mas… você não quer se divertir nem um pouco?

—  Eu?

— Você, ué. —  ela sorri —  Ninguém vai colocar fogo no parque se você for se divertir um pouquinho, Iida-kun.

—  O Todoroki-kun poderia…

—  Ele não vai. —  ela dá uma risadinha e se levanta, ajeitando os shorts —  Vem!

—  Hã… onde?

—  Tem um brinquedo que eu quero muito ir, e não quero ir sozinha. —  ela pega na mão dele e o puxa.

—  M-mas, Uraraka-kun-

— Vem, você vai mesmo dispensar a chance de andar de graça em um brinquedo?

—  De graça?

—  Sim, eu tenho dinheiro pra dois brinquedos! Ou então dois ingressos pra um brinquedo só. E esse é por minha conta!

—  Uraraka-kun, eu não acho que isso seja necessário e- —  e antes que ele possa terminar, já está flutuando e sendo conduzido por ela como um balão de gás hélio. As pessoas lançam olhares curiosos e furtivos, mas ela não parece se importar —  Certo, certo, Uraraka-kun, só me coloque no chão, por favor.

—  Ok! —  ela o segura gentilmente e o libera da falta de gravidade, sorrindo com satisfação quando Tenya a acompanha sem mais protestos. 

A casualidade da Uraraka para com ele o deixa desconcertado às vezes, ele não está acostumado em ser tratado de maneira tão familiar e relaxada por um colega. O Midoriya e o Todoroki sempre reservam uma certa formalidade, mas ela não, ela o segura pelos ombros na classe quando quer copiar as anotações dele durante a aula, gosta de imitá-lo em seus gestos e indicações para que todos estejam em sala antes do professor chegar e, no geral, trata-lhe como se se conhecessem há anos. Tenya não sabe porque ela é assim com ele, mas não vê motivos para pedir à amiga que pare. É a última coisa que quer dela, na verdade.

E então eles chegam ao brinquedo que Uraraka queria ir: a roda gigante. Não é a maior que ele já viu, mas ainda assim tem um tamanho impressionante. Por ser fim de tarde, as luzes vão se acendendo, tornando-a uma visão um tanto mesmerizante. A amiga compra os ingressos e volta para onde ele está, entregando-lhe o dele.

Depois de alguns minutos esperando na fila, eles embarcam em uma das cabines e se sentam frente a frente. Uraraka balança as pernas animadamente enquanto olha o interior de onde estão, até que seus olhos param nele, e ela sorri. Vê-la assim lhe deixa um pouco constrangido.

—  Certeza de que não vai passar mal, Uraraka-kun?

—  Sim! Até porque ela gira tão devagarinho, né? —  de fato, a roda gigante não se move muito rápido, deve levar cerca de cinco minutos para que a cabine deles atinja o ponto mais alto —  Daqui dá pra ter uma noção do quanto o parque é grande! —  ela diz empolgadamente, olhando para a paisagem lá fora.

—  Sim, há muito mais brinquedos que eu imaginei inicialmente.

—  Vai ver você ainda pode achar um que queira ir depois, não? Um que não te distraia tanto e você ainda possa ficar de olho no pessoal.

—  É, talvez… —  vendo-a assim, Tenya sente a necessidade de ser honesto —  A verdade é que eu não estava muito animado para vir até aqui hoje, Uraraka-kun.

—  Eu imaginei mesmo… —  ela dá um sorriso triste, ainda olhando lá para fora —  Sinto muito pelo seu irmão, Iida-kun.

—  Ah, você soube?

—  O Deku-kun me contou. Como estão as coisas?

—  Bom, ele está melhor, houve um dano severo na coluna, os médicos falam em chances bem pequenas de ele recuperar o movimento, mas estamos pesquisando tratamentos experimentais em outros países.

—  Sim, disso eu sabia, sinto muito. Queria saber como estão as coisas com você.

—  Comigo? —  ele a olha em confusão —  Eu estou bem, como pode ver. —  ela acena com a cabeça —  Digo, eu… eu me recuperei plenamente da luta contra o Stain, eu estou… feliz que meu irmão acordou, eu não… eu não poderia estar mais grato por ele estar vivo, não é? E… nossa família possui todos os recursos necessários para que ele tenha a melhor recuperação possível, creio que isso seja um privilégio enorme, então… então eu… eu não sei porque não estou bem com isso, e me sinto um traidor estando aqui hoje.

—  Ah, Iida... —  no segundo seguinte, ela já está sentada ao lado dele, uma mão em seu ombro, dessa vez não para se apoiar, mas para dar-lhe apoio —  Eu entendo que você não esteja bem pra se divertir, mas não se sinta um traidor, não é assim! Você não tem culpa pelo que aconteceu com ele, e está fazendo o seu melhor, não tá? Eu… eu te admiro muito por sua responsabilidade, mas… mas você sabe que não dá pra cuidar de tudo e de todos o tempo inteiro, né? Ainda mais se você mesmo precisa ser cuidado também. Então… não se torture tanto, não conheço seu irmão, mas pelo que você fala dele, ele não iria gostar de te ver sendo cruel assim com você mesmo.

—  Com certeza não iria. —  ele concorda —  É frustrante, Uraraka-kun, eu vejo as imposições que você se faz por conta de dinheiro, e… eu nunca tive problemas com isso, mas agora… não há dinheiro que pague o que foi perdido, entende? Eu nunca imaginei que… pudesse passar por essa necessidade.

—  Eu não acredito que vou falar isso, mas dinheiro não é tudo, Iida-kun. É importante? Muito, é o que faz o mundo girar, né? Mas… o que também faz o nosso mundo girar são as pessoas importantes pra nós, aquelas que a gente quer salvar, ajudar, aquelas que amamos, não?

—  E… essas pessoas são importantes justamente porque não se importam com o dinheiro que podemos ou não gastar com elas.

—  Isso! —  ela sorri —  Então… seu irmão vai ficar bem, você acreditar nisso vale tanto quanto um desses tratamentos.

Curioso como ouvir dela que vai ficar tudo bem, pela primeira vez em semanas, o faz acreditar que isso talvez seja verdade. Iida não sabe em qual momento a palavra da Uraraka começou a ter tanto peso e a presença dela se tornou tão reconfortante. A única coisa que ele sabe é que… não gostaria de estar com mais ninguém aqui além dela.

—  Agradeço, Uraraka-kun. —  ele abaixa a cabeça, sorrindo levemente.

—  Imagina, não foi nada! —  ela parece voltar ao seu jeito de sempre, corando e balançando as mãos. Mas então, a amiga faz um “Haaam!” de surpresa e se inclina, apoiando-se nos ombros dele  —  Olha o pôr-do-sol! Que lindo, Iida-kun! Olha! —  ela o sacode energicamente para que ele olhe.

—  Sim... —  e ele olha, não sem antes virar-se para vê-la se apoiando nele, os olhos castanhos brilhando contra a luz rosa-alaranjada do céu de fim de tarde, o sorriso enorme e caloroso, os cabelos balançando levemente, a sensação de paz que ela traz só de estar aqui, usando-o de apoio e confiando nele —  ...muito bonito, de fato. —  ele se vira para ver o pôr-do-sol, sentindo seu rosto se esquentar tanto que parece embaçar as lentes dos óculos —  Uraraka-kun?

—  Hum?

—  Eu tenho dois pedidos, se não for muito incômodo.

—  Pode falar!

—  Você… você gostaria de visitar meu irmão comigo? 

—  C-claro, Iida-kun! Vou adorar conhecê-lo!

—  Certo, verei quando seria um dia apropriado. Agora, o segundo pedido: posso te pagar um refrigerante depois que descemos?

—  Quê? Não precisa, Iida-kun!

—  Eu insisto, é por minha conta. —  ele ajusta os óculos e se vira para ela —  Não vai mesmo aceitar um refrigerante de graça?

Ela dá um sorriso sem jeito, ruborizando graciosamente até que assente com a cabeça. E isso o faz sorrir também.

Porque dinheiro até pode não ser a coisa mais importante do mundo, mas com certeza provém diversas oportunidades, como a chance de passar um tempo com alguém que… é muito valiosa para ele.


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Notas finais do capítulo

Olá olá! Trago aqui minha fanfic para o tema do Ochabowl desse bimestre, que é "Dinheiro"!
Já fazia um tempo que queria escrever Iichako, sei lá, não consigo visualizar 100% a dinâmica de casal deles, apesar de achar mega fofa, mas super vejo como poderia nascer um sentimento ali, principalmente por parte do Presida.
Agradeço à @Cordelia Morning MIC pela betagem e à @OchakOmochi pela capa!
É isso, espero que tenham curtido! Não deixem de conferir as fics do @Ochabowl Project desse e dos temas passados!
Obrigada



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