Histórias da Ecomoda. escrita por Karina Mendonça Fritezwanden
Notas iniciais do capítulo
Armando está em maus lenções, pois está "aceso" e na sala de reuniões está uma grande compradora de franquias.
E AGORA ARMANDO?
Betty não consegue para de rir ao ver Armando naquela situação.
— Mi amor me ajuda, para de rir. O que eu vou fazer?
— Não sei mi amor, mas se você está assim é por sua culpa mesmo!
— Minha culpa?
— Sim!
— A minha culpa, sou em que fica jogando charme por onde passa!
— Eu?
— Sim senhora! Afinal você desse jeito linda chama a atenção por onde vai! Me deixando cada dia mais louco por você! Armando põe a mão no rosto de Betty. E a beija.
— Hum, está vendo o que faz comigo doutora!
— Mi amor vá até o banheiro da presidência, jogue uma água no rosto que isso passa!
Armando termina de se vestir, e fala para Betty.
— Tá, mas em casa hoje à noite a senhora não me escapa!
Armando segue para o banheiro da presidência, ele lava o rosto com bastante água e fica no reservado até que volte ao normal.
— A minha Betty, hoje você vai me pagar. Sim senhor!
Betty estava na presidência esperando Armando, ele voltou para a sala da presidência.
— Mi amor, conseguiu se acalmar? Betty pergunta rindo muito da situação de Armando.
— Hahahahaha! muito engraçado doutora. Viu o que você faz comigo?
— Eu? Não fiz nada!
— Nada! Armando fazendo cara de indignado. Ele se aproxima de Betty e cochicha no ouvido dela.
— Hoje em nosso apartamento você me paga!
Betty dá sorrisinho maroto.
— Vamos ver Don Armando!
— Vou chamar a Sandra ela precisa participar dessa reunião com a Suzana Gomes!
Armando pega o telefone e liga para Sandra.
— Sandra! Pegue as pastas das franquias do México, vamos apresentar para uma compradora na sala de reuniões.
— Sim doutor!
Ele desliga o telefone e fala para Betty.
— Mi amor! Vai participar da reunião?
— Não mi amor! Tenho umas coisas pra fazer aqui!
— Não mi amor, queria que você participasse comigo! Armando fazendo cara de triste segurando o queixo de Betty.
— Está bem mi amor, mas depois você vai me ajudar aqui no meu escritório.
— Com muito prazer, minha doutora!
Os dois estavam indo para a sala de reuniões quando Hugo abre a porta da presidência.
— Doutora Mendonza preciso falar com a senhora!
— Agora não podemos Hugo volte mais tarde! Responde Armando segurando a mão de Betty.
— É de extrema importância!
— Mas estamos ocupados!
— Deixe mi amor! Depois eu vou para a reunião.
— Mas mi amor!
— Não vou fazer nada com sua esposa Armando!
Betty ri e Armando revira os olhos para cima.
— Está bem mi vida! Armando da um selinho em Betty e vai para a sala de reuniões.
— Em que posso ajudar seu Hugo?
Na sala de reuniões:
Armando entra na sala de reuniões, lá estava sentada em uma cadeira Suzana Gomes com alguns papeis.
— Olá Suzana como vai?
— Oi Armando bem! Ela se levanta e da um beijo no rosto de Armando.
— E sua esposa onde está?
— Ela está na presidência, nosso estilista Hugo Lombard está em reunião com ela.
— Hum... entendo!
A porta da sala de reuniões se abre e Sandra entra com algumas pastas na mão.
— Com licença doutor!
— Entre Sandra!
— Suzana! Essa é a minha assistente Sandra.
— Como vai? Pergunta Suzana.
— Bem senhora!
Armando pega o telefone e liga para a copa.
— Alô, por favor Maria traga 3 cafés e 3 águas para a sala de reuniões!
— Grato.
—Doutor, a Betty vai vir para cá? Pergunta Sandra.
— Não sei Sandra, depende do Hugo!
Maria da copa, traz o pedido de Armando! Ela coloca a bandeja em cima da mesa.
— Doutor o senhor quer que eu sirva?
— Não obrigado Maria eu mesmo sirvo!
— Certo doutor, com licença!
Armando se levanta e serve café para Suzana, depois serve para ele mesmo e por último para Sandra.
— Doutor esse café é pra mim?
— Sim Sandra não quer?
— Sim doutor mas o senhor me servir?
— E qual é o problema?
— Não doutor nenhum!
Na presidência:
— Doutora Mendonza eu quero que a senhora demita a Jenny!
— O que? Como assim seu Hugo?
— Sim senhora, olha a hora? E ela ainda não chegou!
— Mas seu Hugo ela deve ter tido algum problema!
Na recepção da Ecomoda:
Wilson está tendo problemas com um taxista.
— Olha senhor o senhor não pode deixar o táxi parado ai!
— Não quero saber, mas essa garota não sai do meu carro enquanto não me pagar a corrida inteira.
A garota em questão era Jenny, ela não tinha dinheiro suficiente para pagar a corrida de táxi.
— Mas senhor, deixe que eu vá ao ateliê do seu Hugo pra que ele pode me emprestar o dinheiro!
— Não senhora a senhora não sai daqui! Quero o meu dinheiro!
O carro de Daniel Valência chega à empresa, mas não pode estacionar. Daniel desce do carro e vai para a porta da empresa.
—WILSON!
—Sim doutor Valência!
— O que faz esse táxi parado aqui?
— Olha senhor eu não sei quem é o senhor, e não me importa, mas não vou sair daqui enquanto essa mocinha não pagar o que me deve!
Daniel olha dentro do táxi vê que é Jenny a modelo de molde e pergunta ao motorista.
— Quanto custa a corrida?
— Faltam 7 pesos!
Daniel puxa a carteira do bolso, tira uma nota de 10 e entrega ao motorista de táxi.
— Tome! Fique com o troco e tire essa droga de táxi da minha empresa!
O motorista de táxi abre a porta e Jenny desce, ele fecha a porta e vai para o lado do motorista entra e sai com o carro.
— Muito obrigada doutor Valência.
— Não me agradeça, não quero escanda-los na frente da minha empresa! Daniel pega a pasta e segue para a recepção.
Na sala de reuniões;
Armando e Sandra terminam de fazer a apresentação sobre as franquias para Suzana.
— Bom e o que achou Suzana?
— Gostei muito Armando. Parece ser um ótimo negócio.
— Desculpe doutora não parece, é um grande negócio! Pois veja bem a senhora além de comprar franquias de uma grande empresa ainda vai ganhar toda a nossa acessória nos pontos de venda! Fala Sandra confiante.
— Sim é verdade, depois de tudo que ouvi, Armando vou ficar com 7 franquias. Quero espalhar por toda Acapulco.
— Ok! Suzana, vamos preparar os contratos. Armando dá um sorrisinho para Sandra “Bom trabalho”.
Sandra se sente orgulhosa por ter conseguido ajudar Armando na venda de franquias.
Na presidência:
Betty está confusa não sabe por que Hugo quer se livrar de Jenny.
— Mas seu Hugo eu não entendo por que o senhor quer demitir a Jenny!
— Olha doutora, já passa das 11:00 dá manhã e ela ainda não chegou, estamos em época e coleção e eu preciso dos meus modelos de molde no horário. Amanha vou começar a ensaiar com as minhas meninas e tenho que estar com as peças prontas e confeccionadas.
— Sim seu Hugo eu entendo, mas se despedirmos Jenny agora onde vamos encontrar outra modelo de molde?
— Isso não é problema meu! Só quero aquela vendedora de bolachas fora do meu ateliê!
— Seu Hugo vamos dar uma chance para que ela se explique!
No ateliê:
Inezita está terminando de vestir o terno em Marcelo fazendo os últimos ajustes quando Jenny chega correndo.
— Bom dia dona Inezita!
— Menina onde você se meteu? O seu Hugo está doido atrás de você!
— Aí Inezita, eu acordei tarde e também estava sem dinheiro para o taxi! Onde está o seu Hugo?
— Na presidência! Responde Inezita.
— Eu vou lá e vou explicar pra ele, com certeza ele vai me perdoar! Responde Jenny animada.
— Jenny se eu fosse você não ia lá agora, eu conheço o Hugo e ele está uma arara com você, se eu fosse você esperava aqui! Responde Inezita apertando o nó na gravata de Marcelo.
— Fica tranquila dona Inezita, eu sei como falar com ele.
— Jenny! Deixa que eu vou, preciso mesmo ir ao banheiro. Eu aviso a ele que você chegou! Fala Marcelo arrumando o paletó.
Na presidência:
Betty está no telefone com Juliana Meza.
— Sim podemos conversar hoje à tarde!
— Certo as 16:00!
— Tchau!
— Bom seu Hugo estamos de acordo então?
— Sim doutora Mendonza, Jenny fica até o lançamento, e eu vou procurar outra modelo de molde.
— Sim senhor, e quando ela chegar e se chegar peça para ela vir aqui na minha sala, quero falar com ela!
A porta da presidência abre e Marcelo entra.
— Oi Betty bom dia!
— Oi Marcelo!
— Hugo a Jenny acabou de chegar!
— Mas olha que bela hora a menina chegou e explicou por que chegou agora?
— Disse que dormiu até tarde!
— A senhora viu isso doutora, aquela, beiço bife de alcatra vai me ouvir!
Hugo sai da presidência batendo a porta.
No corredor da diretoria:
Daniel sai do elevador e vai em direção a sala da presidência.
—Bom dia Aura Maria!
— Bom dia doutor Valência.
— Sua chefe, já voltou de Cartagena?
— Sim doutor. Ela está na sala dela!
— Obrigado Aura Maria.
— Espere doutor eu tenho que anunciá-lo! Mas Daniel não dá ouvidos a ela e segue para a presidência.
Na sala de reuniões:
Armando está mostrando último contrato para Suzana para que ela possa assinar e fechar o negócio das franquias.
— Pronto! Agora que está tudo assinado, você gostaria de conhecer a empresa Suzana?
— Sim Armando ficaria encantada.
— Sandra vai mostrar tudo para você, a fábrica e também a loja que temos localizada aqui, não é Sandra?
— Sim doutor!
— Você não vem conosco Armando?
— Agora não vai dar, tenho que levar esses contratos para Betty assinar! Para que você fique com as cópias.
— A sim! Bom Sandra Vamos?
— Sim senhora!
Sandra e Suzana saem da sala de reuniões enquanto Armando termina de organizar os contratos.
Enquanto ele organiza ele fala com sigo mesmo.
— É doutora Pinzón de Mendonza, agora nós dois vamos terminar a nossa conversinha que estávamos tendo na sua antiga salinha.
Na presidência;
Betty estava abaixada procurando alguns relatórios de reuniões passadas, para comparar com o que ela estava preparando para a próxima reunião de diretoria, quando a porta da presidência se abre.
Daniel abre a porta e fica desnorteado com a visão que tem Beatriz de costas para ele abaixada.
Ele mexe na gravata afrouxando um pouco e fala:
— Que linda visão doutora Beatriz!
Continua...
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Daniel Valência não perde a oportunidade de dar encima de Betty.