Histórias da Ecomoda. escrita por Karina Mendonça Fritezwanden


Capítulo 56
Massageando Armando.


Notas iniciais do capítulo

Nosso casal está animado para chegar logo ao quarto!



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Armando e Betty entram no quarto se beijando.

— Mi amor calma, eu pedi para a moça da recepção me trazer uns óleos e velas para massagem. Vá tomar um banho que quando você sair tudo vai estar ajeitado.

— Está bem. Já volto.

Armando vai para o banheiro, abre o chuveiro e deixa a água cair em seu corpo.

Ao mesmo tempo um rapaz traz as coisas que Betty pediu na recepção.

Betty entra no quarto e coloca as velas duas nos criados mudos e duas no chão pega o óleo de massagem sente seu aroma e esfrega nas mãos.

Armando sai do banheiro com a toalha enrolada na cintura balançando a cabeça pra tirar o excesso de água dos cabelos.

— Nossa! Armando fica de boca aberta.

— Gostou?

— Muito!

—Agora deite-se que eu quero lhe fazer uma massagem.

Armando pega a tolha e tira da cintura passa no cabelo para secar a cabeça e se deita na cama, de barriga pra cima.

— Assim não quero que você se deite de barriga pra baixo, quero começar pelas suas costas.

Armando obedece Betty e se vira na cama. Betty pega uma gravata de Armando, ela sobe em cima da cama e chega perto dele com ela.

— O que vai fazer com isso? Armando fica curioso ao ver Betty com sua gravata.

— Faz parte da massagem vou vendar você.

— Pra que?

— Você vai descobrir.

Betty se senta em cima das pernas de Armando, ela pega a gravata e o venda, para que ele não possa ver nada.

— Está apertado?

— Não!

— Consegue enxergar alguma coisa?

— Também não!

— Vou começar tente relaxar.

Ela começa a esfregar o óleo nas costas dele.

Armando começa a sentir seu corpo relaxando de uma forma que jamais havia sentido. Era uma sensação boa, se sentia nas nuvens. Mesmo sem enxergar nada, ele se sentia confortável.

— Mi amor está gostando?

— S...im !

— Armando você está bem?

—Mu...ito bem! Não para.!

Betty continua a fazer a massagem pelas costas depois dessa para o quadril chegando nas pernas de Armando.

Armando por sua vez estava tão relaxado que não falava nada. Sentia que seu corpo estava nas nuvens com os carinhos que sua Betty lhe fazia com a massagem.

Armando ficou tão relaxado que começou a pegar no sono com a massagem que Betty estava lhe fazendo. Até sentir que ela não tocava mais seu corpo.

— Mi amor, já acabou!

Armando tira a gravata do rosto e fala:

— Mais já?

— Como já? Eu estou massageando você faz uma hora. Ela dá sua risada característica.

— Uma hora? Pra min passou uns 5 minutos. Risadas dele.

— Ora seu... Ela abraça Armando.

— Agora é a minha vez doutora monstro!

— Certo agora é minha vez. Ela se levanta.

Armando também fica em pé e vai para atrás dela.

— Calma aqui o serviço é completo. Armando abre o vestido de Betty. Ele pega Betty e a coloca deitada na cama, depois pega a gravata que estava em seus olhos e venda Betty.

Betty se vira de costas e Armando pede pra que ela fique deitada de frente para ele. Ela o obedece e se deita de frente com os olhos vendados.

Armando pega o olho e esfrega nas mãos. Ele sobe em cima da cama e fica de frente para Betty. Passa as mãos nos ombros de Betty. Armando massagear os ombros de Betty sem força, mas se parece com um carinho.

— Aí Armando, isso não é uma massagem, é um carinho! Betty sorri.

— Calma mi amor! Eu ainda não comecei.

Armando passa suas pernas por cima do corpo de Betty, ele se deita em cima dela, e começa a beijá-la.

— Mi amor, isso não é massagem!

— Essa é a única massagem que eu conheço.

— Aí Armando isso não vale... Betty fala enquanto ia tirando a venda.

Armando coloca a mão e fala:

—Não fique com ela. Quero fazer uma coisa.

Armando continua a beijar Betty, seus lábios vão descendo por todo seu corpo.

Betty sentia que seu corpo estava em chamas, cada beijo que Armando dava em seu corpo sentia que saia faíscas de seu corpo.

— Aí doutor monstro está me matando.

— Calma doutora monstro, eu estou só começando.

Armando se levanta.

— Já volto. Não tire a venda!

— Onde vai?

Armando se levanta e vai até o frigobar, lá ele pega uma forminha de gelo que estava na prateleira de cima, tirou dois cubinhos de gelo e voltou ao quarto.

Betty estava deitada em cima da cama, não se mexia como seus olhos estavam vendados não sabia o que Armando estava fazendo. Ela então o chama.

—ARMANDO!

—ARMANDO!

Armando estava em pé olhando para ela com os cubinhos de gelo na mão.

Ele pulou em cima da cama passou uma perna em cima de Betty e colocou um cubinho de gelo em cima de sua barriga.

Betty sentiu algo gelado em cima de sua barriga, se assustou pois não sabia o que era aquilo, sentia gelado e como seu corpo estava quente, pois estava morrendo de desejo por Armando seu corpo estava em chamas.

— Mi amor o que é isso? Ela queria colocar a mão para sentir, mas ele segurou as mãos dela.

— Calma mi amor. Logo vai saber. Armando pega o outro cubo de gelo e coloca na própria boca.

Ele passa o gelo pelo corpo de Betty. Ela sente gelado e molhado, os o cubinho de gelo estava derretendo.

Betty começou a sentir prazer uma sensação estranha mais ao mesmo tempo boa. O gelo que estava em sua barriga começou a derreter formando uma pequena possa de água em seu umbigo.

O outro cubinho Armando depois de passa por todo o corpo de Betty colocou na boca dela.

Depois voltou a barriga de Betty tirou o que sobrou do cubinho de gelo jogou no chão e chupou a água com a boca.

Beijou a boca de Betty fazendo com o que o cubinho que estava na boca dela derrete-se.

— Aí mi amor, estou queimando.

Armando que já estava deitado em cima de Betty a beija, aos poucos suas mãos estavam na cintura de Betty desce para suas pernas e abre devagar.

Aos poucos ele começa a possui-la, sem para de beijá-la.

Betty geme no ouvido de Armando, ela se contorce em seus braços o deixando cada vez mais excitado.

— Aí Armando!

— Betty seu cheiro me deixa louco.

— Aí Armando faça o que quiser de mim!

— Você é minha e de mais ninguém, minha Betty, só minha AÍ!

—Prometa!

— O que?

— Que você é só minha e de mais ninguém!

— Promete Betty?

Betty tira a venda dos olhos, olha pra ela e responde.

— Só sua e de mais ninguém!

— Aí Betty, eu te amo!

— Eu também te amo doutor Armando Mendoza!

— Sim doutor, seu doutor! E de mais ninguém.

Armando e Betty ficam se amando por horas no quarto daquele hotel.

Até chegar a ao ápice de seu amor. Os dois juntos dão um grito de prazer.

— AAAIIII!

Armando e Betty ficam sem folego. Ele a puxa para deitar-se em cima de seu peito. Ela o abraça e passa a mão em seu cabelo.

— Mi amor posso te falar uma coisa?

Betty olha para Armando e fala _ O que mi amor?

—As vezes eu fico penando, eu sei que não fui o primeiro homem da sua vida. Mas estou feliz de ser o último.

— Mi amor, pra mim você foi o primeiro. Pois só com você eu conheci o amor verdadeiro!

— Betty. Eu te amo.

Ele a beija apaixonadamente.

Continua...        


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