Zombie AU 2 - A caçada mortal. escrita por Penelope
Notas iniciais do capítulo
Paul é o personagem do filme da Rapunzel que tem a famosa frase: ''Chama a policia que essa morena acabou de roubar meu coração''
Rapunzel Corona
Era como nos velhos tempos, piano e canção, os mortos estavam a quilômetros de distância por isso eles não se preocupavam.
Eu sorri ao olhar alguns dos meus amigos antigos, Thor ainda cuidava de flores e plantações e Donter ainda decorava o local, só que mais camuflagem que outra coisa. Os unicórnios de Vladimir estavam na prateleira como homenagem a ele.
Sentei na mesa que meus amigos estavam, bom, pelo menos a maioria, já que Klaus bebia com os meninos.
— Então, doce e inocente Rapunzel que conhece a maioria dos caras que estiveram na prisão - Peter falou brincando e com um copo de Whisky - De onde conhece esses bacanas?
— Flynn tentou se livrar de mim no primeiro encontro então me trouxe para cá - Falei bebendo também.
— Como assim se livrar? - Charlotte perguntou - E quem é Flynn?
— Flynn foi meu primeiro namorado. Ele achou que eu era inocente demais e que não servia para ele, ai papo vem e papo vai e eu gostei dele, só que como eu disse: ele achava que eu era inocente demais pro mundo dele. Ai me trouxe para cá para mostrar onde e como ele foi criado. - Olhei em volta - Só que eu simpatizei com os meninos. - Me levantei e fui até a porta, o cordão do Flynn estava pendurado, com um desenho dele colado na parede, sorri olhando o desenho, lembrei o quanto ele reclamava desse desenho porque seu nariz estava mal feito, peguei o cordão.
— Apesar de achar aquele muleque um abusado. - Gancho falou com seu jeito meio paternal - Sinto falta dele também. - Sorri para ele - E fico tão feliz que você esteja viva, minha linda. - Ele pegou na minha mão e me guiou para sentar perto do palco que agora que ele tinha parado de tocar estava só as vozes do pessoal falando.
— Então Rapunzel, e sua mãe? - Paul perguntou com a voz embolada pela embriaguez.
— Está do jeito que me lembro, Paul. Todo bêbado - Falei brincando e ele soltou aquele ''AFÊ'' fofo dele. - Minha mãe morreu e eu fiquei com um grupo onde não se tem casa fixa mais.
— E eu vi o anel - Gancho falou de novo com seu jeito paternal - Está no dedo de casada, conta para gente. - Eu sorri e vi alguns dos meninos pararam para me ouvir.
— Eu conheci um cara e me casei com ele. - Mostrei o anel brincando e os meninos riram.
Contei tudo para eles, de como eu fiquei no hospital e depois sai de lá e conheci o pessoal, e depois me apaixonei por Jack e como adotei Jamie. Virei a noite contando e vendo Charlotte adormecer no colo de Peter e Klaus adormecer no bar.
— Querida você tem certeza que não quer ficar? - Donter perguntou segurando minha mãos.
— Tenho sim! - Coloquei a mão em seu rosto - Obrigada por cuidarem da gente esses dois dias - Prendi meu cabelo em um rabo de cavalo -. E por nos darem o mapa e um pouco de suprimento. - Falei olhando para todos. - Mas, quero tentar reencontrar minha família. Ainda tenho muito que andar, obrigada! - Beijei o rosto de Gancho e saímos em direção a próxima cidade em alguns quilômetros.
— Você mora por perto Punzel? - Charlotte perguntou com a mochila que deram a mais para gente nas suas costas.
— Não - Sorri - a minha é bem longe daqui, a cidade onde o Flynn nasceu é perto. - Eu disse subindo a colina. - Por isso ele me trouxe longe - Parei. - Pensando agora parece até que ele queria me matar. Eu era muito inocente mesmo - Continuei andando e ouvi os outros rirem.
De repente uma flecha acertou o ombro do Peter. Ele gritou.
— Calma - Chegamos perto dele que agachou pela dor. - Parece que não entrou muito - Falei olhando a flecha - Olhaa... Parece o tipo de flecha que a Merida faz. - Sorri observando a flecha.
— Rapunzel! - Peter chamou com uma voz de dor.
— Ok - Eu peguei na flecha - Ta pronto? - Ele concordou com cara de dor e Charlotte pegou na mão dele e ele apertou. Eu puxei a flecha e ele gruniu. Eu escutei barulhos no mato e apontei a arma.
— EU não acredito - Klaus falou se levantando abaixou minha arma.
— O que você ta fazen... - Eu olhei e vi Merida descer a colina. - Merida. - Merida estava com o cabelo num coque e uma blusa longa e casaco xadrez vermelho. Ela olhou para gente não acreditado, aposto que todos estamos com a mesma cara, sorrimos ofegantes e nos abraçamos.
— Você ta vivo! Você ta vivo!! Eu não acredito! - Ela disse animada ao ver o Peter - E meu Deus eu te acertei. - Rimos. - Tem kit de primeiros socorros ali em cima. - Ela disse. - Vamos
Andamos mais a colina e não era longe, só o suficiente para eu perguntar se ela estava com alguém, ela disse que estava com um novo grupo. Meu lenço estava pressionando o local da flecha no Peter.
— Hiro trás o kit de emergências! - Merida gritou e um garoto correu trazendo uma meletinha. - Hiro esse é um pouco do pessoal que estamos procurando, Peter e Rapunzel, com bônus Klaus e Charlotte. - Merida sorriu e ele disse oi e seu nome: Hiro Hamada. - Pode cuidar do ferimento dele? - Ele concordou. - Tenho uma surpresa para você Punzel.
— Como assim? - Ela pegou nos meus ombros e me virou e eu vi, o meu menino jogando bola para um cachorro branco ,ele sorria e parecia não ter nenhum arranhão.
— Jamie! - Merida gritou ele e olhou e saiu correndo, eu agachei com lágrimas nos olhos e abracei fortemente ele.
— Você ta bem, ai meu Deus, eu te amo tanto - Beijei ele e levantei ele rodando-o.
— Mamãe, senti sua falta - Ele disse e eu sorri - O papai pediu pra eu ficar com a tia Meri que ele vinha me buscar.
— Está tudo bem, querido. - Abracei ele - Desculpa não ter ido atrás de você, não ter te procurado. - Apertei ele forte e depois acariciei seu rosto.
— Não chora, mamãe , a gente ta junto - Ele me abraçou e me beijou - Você viu o cachorro? Ele é quase do meu tamanho e obedece tudo o que o Hiro e o Tadashi manda. Ah, e eu conheci outro cachorro que tem uma coleira verde e se chama Rex, só que ele ficou na fazenda que ficamos - Ele falou sem parar e eu sorri que saudades dessa voz.
— Pessoal. - Merida chamou - Conheçam a Zephyr - Eu peguei Jamie no colo e vi Merida mostrar para gente sua filha.
— Meu Deus Merida. - Peter falou - Tem os seus olhos.
— E as sardas do Hic. - Klaus falou rindo.
— É mesmo! E o Hic? Ele ta aqui? - Charlote perguntou olhando a fofinha da Zephyr.
— Ele saiu pra procurar suprimentos junto com Tadashi, Gogo e Wasabi. - Hiro falou. - E procurar o amigo de vocês.
— Que amigo? - Peter falou quando Hiro terminou seu curativo.
— Encontramos Jack antes de toda confusão do laboratório e combinamos de nos encontrar no norte. E essa é uma das cidades. - Merida falou. E mais tarde vimos que Flecha e Vanelope estavam vivos voltando da floresta que eles foram pegar lenhas. Nós conhecemos Honey, Fredy e o cachorro Baymax, o qual Jamie estava amando.
Honey contou para gente sobre a Elsa ter mandado eles pra nos procurar, eu sussurrei com Merida sobre achar que eles não sabem do Peter. E não sabíamos se era bom ou não, mas logo iriamos decidir.
Numa fogueira eu estava abraçada com Jamie, não queria solta-lo era o único que me restava. Ainda não tinha anoitecido e contávamos sobre como as mensagens dos drones ajudaram a evita-los. Contei sobre ter reencontrado os meus amigos, e Merida contou sobre uma família que os ajudou no parto dela.
O Fredy era engraçado e de acordo com Honey ele as vezes fumava maconha, apesar de muito esperto e otimo com armas. Ele era engraçado e Flecha e Vanelope era os que mais gostavam deles.
Honey era linda e muito inteligente, me contou sobre como sempre foi amiga dos cinco; Tadashi, Wasabi, Freddy , Gogo e Hiro. Se apaixonou pelo Tadashi um pouco depois do apocalipse e até chegarem no México ficaram um ano no fim do mundo.
Eu estava feliz que meu menino estava comigo e aquela noite ele adormeceu nos meus braços, e aquela noite os drones reapareceram e por sorte dormimos no trailer e geralmente os drones não prestam atenção em automóveis ou lugares e sim os caçadores que olham.
Por isso, fazíamos a ronda.
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