Cowboys and Angels escrita por Alina Black


Capítulo 45
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Notas iniciais do capítulo

Perdão pela demora amores, mas a vida ta dificil.



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— Sua benção mãe.

Disse o Cowboy ao se aproximar da mesa da sala onde estava posto o café da manhã, beijou carinhosamente os cabelos de Sara e olhou com um ar de desconfiança ao ver o amigo e advogado tomando café na companhia da matriarca – Cê levanto com os galo Paul? Perguntou ele puxando a cadeira para se sentar ao lado da mãe.

Paul sorriu timidamente realizando uma breve troca de olhares com a matriarca – Eu tenho algumas notícias.

Jacob ergueu as sobrancelhas pegando o pequeno bule de porcelana do centro da mesa e colocando o liquido escuro e quente em sua xicara – O que é que houve Paul? Sua cara num ta muito boa não.

A mão de Sara deslizou sobre a mesa suavemente parando sobre a mão do filho que moveu os olhos dividindo sua atenção e desconfiança entre os dois, por um breve segundo a imagem de Renesmee e seu filho vieram em sua mente o deixando com um semblante de preocupação – Filho – murmurou Sara olhando para o advogado – Paul recebeu uma ligação durante a madrugada, a delegacia da cidade vizinha onde Jared e Emily estavam presos foi invadida por um grupo de homens.

A expressão do Cowboy que olhava atentamente para sua mãe mudou – Aqueles dois fugiram? É isso que tão tentando dizer?

Paul deu um breve suspirou olhando para o Cowboy – Jared está morto e Emily desaparecida, a polícia está a procura dela, pelas informações que me foram passadas ela matou Jared.

O Cowboy uniu ambas as mãos a frente do rosto – Só me faltava essa! Murmurou ele em um tom de preocupação.

— Filho – Disse Sara tocando sua mão – Paul e eu achamos mais seguro que você e Renesmee passem mais uns dias aqui, sabemos que Emily é uma cobra peçonhenta e pode tentar algo contra sua mulher e seu filho.

— Eu concordo com a sua mãe Jacob! Disse o advogado .

Jacob suspirou – Eu num vou deixar a Emily chega perto da Ruana e muito menos do nosso filho, mas eu vou conversar com a Nessie e o que ela decidi nós faz.

— Tem razão querido – disse Sara com um tom carinhoso em sua voz – Vocês podem ficar aqui, ou até alugar um apartamento para vocês, sua mulher e seu filho estarão mais seguros aqui enquanto a polícia pega aquela maluca.

Jacob concordou com a cabeça – Eu vou conversar com a Ruana, mas não quero estraga a alegria dela em tá com a mãe e o pai.

— Sara me contou que ela se entendeu com a família, isso é muito bom para vocês, e me contou também que pretende renovar os votos.

— É verdade – Respondeu o Cowboy tomando um gole do seu café- Eu vou levar umas coisas pro nosso filho que ela pediu e ver os dois, eu to morrendo de saudade dela e do nosso potrozinho então antes de passa ro escritório vou ver os dois.

— Jacob, não preciso pedir para que não entre em brigas com o Embry não é?

— Relaxa homi, eu lá que vou brigar com aquele nariz de chover dentro, mermo que eu queria dar uns bons murros nele porque nada me tira da cabeça que ele ajudou a Emily e o Jared.

— Mas não pode provar isso então evite acusa-lo.

— Se preocupa não Paul – Respondeu o Cowboy terminando o seu café matinal – Agora eu tenho que ir, vou comprar umas coisas que a Ruana pediu.

— Diga a Renesmee que já estou com saudades – disse Dara dando um sorriso tímido.

— Pode deixar mãe – Respondeu Jacob se despedindo da mãe e do amigo advogado caminhando até a porta, apesar de estarem fora do rancho não conseguia disfarçar a preocupação em saber que Emily poderia estar em qualquer lugar pronta para tentar novamente contra a vida de sua mulher e seu filho. O Cowboy parou diante da caminhonete pegando a chave de um dos bolsos abrindo a porta do veículo, e após entrar levou ambas mãos ao rosto – Dessa vez Emily cê num vai encostar num fio de cabelo da minha mulher e do meu filho, porque antes disso eu te mato – murmurou ele antes de ligar o carro e sair cantando pneu.

(...)

— Ele é sua cara Edward.

Disse Bella ao caminhar com o pequeno Billy de um lado para o outro no quarto de Nessie, após terminar o café em família todos estavam reunidos mimando o novo integrante da família.

— Você acha querida? Perguntou o Cullen com um sorriso tímido em seus lábios.

— Ele é a cara da Nessie, Nessie sempre foi a mais parecida com você Pai, então eu acho que o que a mamãe disse faz sentindo – Afirmou Belina sorrindo para o pai.

Renesmee sorriu, ainda não acreditava que estava de volta a casa de seus pais e que agora seu filho, aquele bebe que fora rejeitado pelo seu pai estava sendo rodeado de carinho e cuidados, apesar da saudade de Jacob sentia-se imensamente completa e feliz – O Billy vai ficar mimado se continuarem assim – Disse a ruiva com um sorriso nos lábios, sorriso esse que se desfez ao ouvir o choro do menino – Vou buscar a mamadeira dele – disse ela saindo às pressas do quarto.

Caminhou pelo corredor da luxuosa suíte encontrando uma das empregadas próximo a sala de estar – Precisa de alguma coisa senhorita? Perguntou a moça de forma gentil.

— Eu vou buscar a mamadeira do bebê – Respondeu a ruiva gentilmente.

— Já está pronta, a senhora Bella pediu para que providenciássemos.

As sobrancelhas de Renesmee se uniram em sua testa – Geralmente sou eu quem cuida disso...

—A senhorita não gostou?

— Não...Sorriu a ruiva – Não se preocupe com isso, tenho absoluta certeza que o pequeno Billy vai amar a mamadeira feita por você.

— Ele é um fofo – disse a empregada sorrindo largamente- vou buscar senhorita.

— Obrigada – Renesmee agradeceu observando a empregada caminhar na direção da cozinha, suspirou profundamente e sorriu dando alguns passos para retornar ao quarto porém parou ao ouvir o som do tocar da campainha.

Olhou para os lados e percebeu não haver nenhum dos empregados para abrir a porta, tranquilamente caminhou saindo do corredor e cortando a sala aproximando-se da porta, calmamente sua mão tocou a maçaneta a abrindo, o semblante de serenidade e alegria se desfez ao ver o homem loiro e alto diante da porta.

— Alec...

— Então realmente está viva ruivinha, que felicidade...

— Guarde seus elogios e cantadas para suas mulheres Alec, o que quer aqui?

— Não vai me convidar para entrar? Perguntou o Volturi parado diante da porta.

— Não – Respondeu Renesmee, porém ates que pudesse fechar a porta o rapaz entrou impedindo que a porta fosse fechada.

— Você já foi mais gentil...

— Vai embora!

O Loiro alto sorriu dando alguns passos na sua direção – Pare com esse joguinho de ex ressentida Renesmee, que feio, afinal de contas temos algo que nos guia.

O coração de Renesmee acelerou em seu peito, se Alec estava alí era apenas por uma razão, Billy, a ruiva deu alguns passos dando as costas para o rapaz e respirou profundamente tentando manter-se calma – Não temos nada Alec – Respondeu ela voltando a girar o corpo para encara-lo – Eu não tenho nenhum tipo e ligação com você.

Alec sorriu – Claro que tem e você sabe, então onde está o meu filho?

Renesmee sorriu – Que filho Alec Volturi? Você pediu para eu abortar lembra? Então eu fui lá e fiz, o meu filho não é seu, é do meu marido.

Alec Gargalhou dando alguns passos na direção da ruiva fixando os olhos azuis nos dela – Você espera que eu acredite nisso? Renesmee, Renesmee, você sempre foi péssima para mentir, sei que arrumou algum babaca para dar o golpe mais...

— Cala a boca Alec! Disse a ruiva sem deixar que o playboy terminasse, as palavras do rapaz eram interrompias pelo tom alto da voz da ruiva seguido do estalo de um grande tapa dado em sua face – Você não vai chegar perto do meu filho e nem do meu marido, vai embora agora!

Alec sorriu com o canto dos lábios e em um movimento rápido a segurou pelos pulsos – Acha mesmo que vai se livrar de mim tão fácil garota? Eu pedir tudo por sua causa e por causa desse bastardo, chegou a hora de você me devolver tudo entendeu?

—Me solta! Disse a ruiva em um tom alto de voz tentando soltar os punhos das mãos de Alec.

— Você acha que vai me deixar assim...

—ME SOLTA ALEC!

—LARGA A MINHA MULHER AGORA! Gritou Jacob após passar pela porta que estava aberta, dominado pela fúria ao ver o desconhecido machucando Renesmee o Cowboy a tirou das mãos do playboy lhe acertando um golpe certeiro e o fazendo cair sobre a mesa de centro da sala derrubando os vasos no chão.


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