Operação Cupido escrita por Val-sensei


Capítulo 4
A flecha do cupido




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/791740/chapter/4

Bulma ficou olhando muito triste ao saber que shenlong não conseguia acessar os sentimentos de Vegeta e passou a mão do seu ventre virou-se para o porquinho e o meio sayajin e disse com aquele sorrisão enorme.

Oolong percebeu sua cara de alegria e de que ia atrás daquela lenda maluca que o garotou mencionou.

— Nem vem Bulma, não vamos procurar essa caverna com essa lenda esquisita – Oolong fecha a cara e cruza os braços indignado.

— Ah! vamos sim - ela o puxou pela orelha sendo acompanhada por Gohan até a cápsula carro e saíram em busca da caverna da lenda perguntando de cidade em cidade até que chegaram em uma caverna meio estranha com alguns corações em formato de pedra bem pequenos fazendo o contorno em alguns pontos da entrada da caverna e alguns desenhos feitos muitos anos atrás.  Ela deu um sorriso enorme, desceu do carro e foi andar para sondar o local, foi quando viu uma plaquinha com uma escritas estranhas.

— Gohan você sabe ler? - perguntou ela ao garotinho.

— Sim - Gohan foi para perto da placa e começou a ler:

“O grande deus Cupido está nessa caverna e se você quer realmente que alguém te ame e volte para você, tem que enfrentar cada desafio que está dentro da caverna e caso você alcance a imagem do cupido o seu amor será seu para sempre!”

Bulma uniu as duas mãos e seus olhos cintilaram como as estrelas no céu, porém Gohan virou-se para ela e disse:

— Bulma não sabemos quais são esses desafios e você carrega um bebê na sua barriga, pode ser perigoso.

— Não importa nós vamos entrar na caverna chegar até esse cupido – ela começou a caminhar entrando na caverna.

Gohan suspirou fundo, pois sabia que a mulher era aventureira pelas histórias que seu pai lhe contara, então olhou para Oolong e o puxou para dentro da caverna também.

Bulma foi caminhando e a caverna ia ficando cada vez mais escura e difícil de se enxergar.

— Aih que escuridão – murmurou Oolong com medo do que estava por vir.
Gohan ergueu a mão e fez uma bola de ki para iluminar o caminho, onde se via pedras retorcidas, raízes de árvores nas paredes húmidas, às vezes pingavam água escorrendo pelas paredes e também do teto da caverna e algumas vezes no chão fazendo com o que o lugar ficasse húmido, barrento e com alguns morcegos se assustando quando eles  passavam.
Oolong olhava para todos os lados e andava meio abraçado a Gohan

Gohan apenas observava o local com a bola de energia nas mãos para iluminar o caminho.

Bulma também observava e lembrava-se das aventuras que teve com Goku quando enfrentaram as forças Red Ribbon, porém aquele lugar parecia mais sinistro do que alguns que ela fora anos atrás.

Todos estavam atentos ao local e com um pouco de medo e receio, mas com determinação, Bulma ia um pouco mais adiante e para mostrar que era mais corajosa ela disse:

— Venham medrosos, será que aqui não há homens? E sim molengas! - Bulma os olha e vê Gohan atento aos arredores da caverna.

— Gohan vai ter energia por muito tempo para iluminar o caminho? – ela perguntou pegando o celular para acender a lanterna.

— É pouca energia, não se preocupe.

Bulma então voltou e guardou o celular em seu bolso.
Ainda caminhando com a claridade nas mãos de Gohan e a luz assustou os morcegos que começou a voar sem rumo, no susto Gohan desfez a energia em suas mãos e tudo ficou escuro.

— Ainh! - Gohan abanava as mãos tentando se-proteger dos morcegos que sobrevoavam sobre sua cabeça.

— De onde saíram esses morcegos? – Bulma perguntou afastando e batendo as mãos.

— É meio óbvio ter morcegos em meio uma caverna – Oolong também batia as mãos. – Não estou enxergando nada – ele caiu sentado no chão húmido.

Bulma gritou e logo em seguida ficou em silêncio e o breu dentro da caverna.

— Bulma! – chamou Gohan preocupado com o grito.

Ela não respondeu então o quanto mais rápido ele se concentrou novamente e fez a bola de energia, assim que tudo clareou ele a viu encostada na parede e com os olhos fechados.

Correu a até e a chamou novamente.

— Bulma! – ela abriu os olhos lentamente e o olhou. – Você está bem?

— Sim, só tropecei e senti a dor de bater meu bumbum no chão.

O garotinho suspirou fundo e estendeu a mão para ajudá-la a levantar.

Bulma passou a mão no seu bumbum para limpar e olhou o garoto meio preocupado.

— Melhor voltarmos Bulma – ele a encara.

— De jeito nenhum, vamos em frente – ela apontou para o caminho que se ia em frente.

Gohan suspirou fundo e olhou para Oolong desanimado, o mesmo o olhou com um pouco de receio e ficou um pouco mais atrás.

Continuaram o caminho quando eles se depararam com uma caveira humana sentada a beira da parede úmida e de terra. A caveira estava meio de mal jeito e meio quebrada, parte dos ossos estavam no chão.
Quando alguém tocou em seu ombro era uma mão gélida. Gohan focou o seu ki para iluminar bem.

— Ainh! – a luz novamente se apagou novamente e tudo ficou escuro.

— Da para parar de ficar apagando essa bola de ki – Oolong protesta.

— Eih! Não se-assuste somos nos Gohan! -Bulma tirou sua gélida mão sobre ele.

— Se continuarmos nos assustando assim, fica difícil eu concentrar meu ki para a bola de energia na minha mão iluminar o local – Gohan comentou paciente.

— NÃO FAÇA ISSO DE NOVO! – grilou Oolong.

Gohan deu os ombros, fez novamente a boal de ki e suspirou fundo e olhou para Bulma.

— Nem adianta me olhar assim vamos continuar o percurso – ela estava determinada.

Gohan suspirou fundo eles continuaram a caminhar, foi quando Bulma pisou em uma pedra e a mesma se mexeu, então chamas começaram a sair da parede indo em direção a eles e o fogo atingiu o bumbum de Oolong que gritou e ficou tentando apagar com as mãos.

— O que foi? - Bulma virou a atenção para ele.

— Aih! Tire de mim, aih! - ele pulava enquanto o fogo subia por sua roupa.

— ACALME! TIRE A ROUPA! - gritou Bulma.

—Não dá! – ele tentava apagar o fogo. – Arrumem água?

— Onde vamos arrumar água? - perguntou Bulma preocupada.

Gohan revirou os olhos entediado e foi em um canto da caverna e pegou uma quantidade de terra e jogou sobre o porquinho o deixando todo suj0, mas apagou o fogo.

O porquinho se olhou todo sujo de terra e disse:

— Agora eu vou ficar todo sujo – ele passava a mão nos braços limpando.

Bulma ria sem parar e disse:

— Você realmente é um porquinho.

— Estou assim por culpa dessa sua aventura maluca, só não voltou por que está muito escuro.

— Errado. Você só não voltou por que você é um medroso.

Ele bufou em raiva e olhou para Gohan, o mesmo lançou umas bolas de ki destruindo os canhões que cuspiam fogo.

— Vê se olha onde pisa Bulma – Oolong a encarou com uma cara fechada.

— Cara feia para mime fome – ela virou-se e continuou a caminhar.

Com forme eles iam caminhando o local ia ficando cada vez mais sinistro, e Oolong ficava cada vez com mais medo.

— Melhor nos voltarmos, ou podemos não sair vivos dessa caverna estranha – Oolong via as cavernas com raízes de arvores encaracoladas entre a terra da parede, teias de aranhas espalhadas pelos cantos, pedaço de ossos de bichos pelo chão.

— Deixa de ser medroso Oolong, e vamos em frente – Bulma estava determinada e o puxando pela mão e o mesmo sendo arrastado e levantando a terra no chão.

Eles continuaram andando quando de repente Oolong pisou em algo grudento, todos continuaram andando e Oloong ficou lá grudado.

— Eih! Pessoal! - Bulma e Gohan podem escutar atrás deles.

— O que foi Oolong? Seu medroso!

Não me venha questionar meus medos – ele apenas orava para tudo correr bem enquanto caminhava de mão dada com a mulher de olhos e cabelos azuis.
E assim continuaram andando sem parar.

— Eih! Me-ajudem! - Oolong gritou, mas eles fingiam que não escutava.

Outra vez ele gritou, mas eles continuaram andando, até que se-distanciaram o suficiente para sentirem falta do porquinho.

Eles voltaram um pouco e viu o porquinho grudado.

— O que está fazendo? - perguntou Gohan.

— Me dê uma mãozinha! - ele estendeu a mão para Gohan.

Gohan o puxou, mas não conseguiu tirá-lo dali, e Bulma tentou ajudar Gohan, mas não conseguiram.

— Nossa está bem grudado! - Bulma se-esforçava.

— Aih! - Oolong gritava.

Eles puxavam Oolong pelos os braços, e ele não se-desgrudava, quando puxaram tanto que o desgrudou; saindo uma goma de grude em seus pés, e o impacto da força que os dois fizeram para tirar Oolong dali, os puxaram para dentro daquele grude, e assim ficaram os três grudados ali sem saída.


Continua...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Operação Cupido" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.