Nunca mais só. escrita por Shaina


Capítulo 12
Capitulo 12


Notas iniciais do capítulo

Voltei suas apressadas...
Bom gente Hoje foi um daqueles dias, primeiro acordei ontem domingo as 10 da manha após dormir muito mal, nessa noite passei a noite toda rolando na cama e não podia deixar para dormir durante o dia pois tinha compromissos, então demorarei a responder os comentários, mas prometo que amanhã falo com vocês!


OBS: Não odeiem o Edward ou a família de Bella, todos cometemos erros :)



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 Marquês Withloock o senhor já parou para pensar que talvez seu ego seja seu maior problema? Pergunto isso por que todas as vezes que esbarro no senhor em alguma festa noto que o senhor acha que está acima de tudo e todos. 

 Na festa da noite passada o marquês deu um belo de um ataque, algumas testemunhas dizem que ele estava bêbado, outras dizem que ele apenas estava com inveja, afinal a vítima de seu ataque foi ninguém mais ninguém menos que seu filho. Jasper Withloock foi banhado com um copo de vinho que o pai literalmente jogou nele e ficou quieto enquanto o pai gritava que preferia dar seu nome há uma prostituta a ter o filho recebendo o título de marquês. Jasper pode ter se contido, mas a Condessa McCartney não se sentiu tão generosa, afinal a festa em questão era em sua mansão e ela ordenou que o marquês em questão fosse arrastado para fora. 

 Bella tinha decidido não se meter nisso, tinha jurado ficar fora do problema dos outros, mas após a festa anterior onde o marquês tinha passado dos limites ela mandou uma carta a Jasper e pediu que ele viesse vê-la com urgência, e naquele momento ela andava na sala de um lado para o outro, a casa tinha ficado um pouco mais vazia agora que Alice tinha voltado ao castelo e isso deixava Bella ainda mais agitada. 

—Srta. Swan, tem uma pessoa aqui desejando falar com a senhora. -O mordomo avisou. 

—Mande-o entrar, achei que ele enrolaria mais para chegar, que Deus me ajude que homem lento. -Bella murmurou, mas parou ao ver Edward Cullen na porta atrás do mordomo. -Não era você que eu estava esperando. 

—Claramente. -Ele lhe deu um pequeno sorriso, o mordomo não esperou nenhuma reação dela e saiu fechando a porta por completo, Bella encarou a porta por uns segundos, uma porta fechada poderia arruiná-la, mas ela achou que o mordomo não se importaria já que claramente ela estava noiva de Edward, mesmo contra sua vontade. 

—O que você faz aqui? -Ela questionou, lutou contra a vontade de cruzar os braços de baixo do peito e respirou fundo, mesmo que não fosse começar a gritar e expulsa-lo ela não se sentiu solidaria em oferece-lo um assento, nem mesmo algo para beber, quanto menos confortável ele ficasse mais rápido iria embora. 

—Não irá me oferecer para sentar? -Ele questionou. -E você deixou o título de fora. 

—Está aqui como um príncipe? Ou está aqui para falar do fim do nosso compromisso, aquele que eu não disse sim para acontecer? -Ela cruzou os braços vendo-o se jogar no sofá, ele a olhou por inteiro, talvez não soubesse o que a fazia sentir e isso era bom, pois naquele momento ela estava tremendo. 

—Que tal como alguém que quer te conhecer. -Não era uma pergunta, ele lhe deu um sorriso torto que fez as pernas dela ficarem bambas, mas ela se recusou a sentar. -Sente-se Isabella. 

—Seja direto, estou esperando uma visita importante para uma conversa mais importante ainda. -Ela falou e bateu um dos pés no chão, então parou, estava se sentindo como uma criança. 

—Por acaso não é Jacob Black é? Eu não desejo perder a cabeça na sua frente de novo. -Ele murmurou, ela bufou tão alto e tão fora das regras que ele ergueu uma sobrancelha surpreso. 

—Não é da sua conta quem eu espero. -Ela declarou e apontou para ele. -Eu não vou me casar com você, então não precisa se dignar a aparecer a minha casa, ou gastar seu tempo se esforçando. 

—Você nem me conhece e decidiu que me odeia. -Ele bufou a avaliando. -Seu ódio não tem nada a ver comigo, eu não te conhecia para mentir para você. 

—Mas sabia que estavam mentindo para mim. -Os olhos dos dois estavam grudados um no outro, havia tensão de mais naquela sala. -Sabia e apoiou. O que você estava pensando? Que era uma oportunidade para continuar sendo um libertino? Ou achou que era uma oportunidade para quebrar o pedido? -Ele se levantou e chegou perto dela, Bella recuou um passo. -Diga que desejava quebrar o noivado e eu posso até lhe presentear com um sorriso. 

—Eu não sou um libertino, não acredite em tudo que dizem. E EU não vou quebrar com noivado nenhum. -Ele deu outro passo na direção dela, ela recuou se sentindo como uma ovelha nas vistas de um leão, enquanto ela recuava ele continuava se aproximando. -Meu pai pensou a alguns anos atrás que era hora de parar as buscas, e lhe dar definitivamente como morta, mas eu não quis que desistissem, sabe por que? Consegue imaginar um motivo Bella? -Ela bateu as costas na parede e ele apoiou as duas mãos perto da sua cabeça, as respirações dos dois se misturando, ele cheirava como menta e hortelã e ela podia jurar que não respirava. -Por que todas as vezes que eu olhava para o céu, eu me perguntava se você estava viva, se um dia eu iria conhecer a mulher que me foi prometida quando eu ainda era uma criança, e me perguntava se ela era bonita, se ela era gentil, e o mais importante se ela me amaria. 

 Os dois estavam se encarando, mal tinha ar na distância entre seus rostos e corpos, ela se sentia aprisionada e não tinha nada haver com o fato dela estar entre ele e uma parede, eram os olhos, os olhos dele que a mantinham presa no lugar. 

—Usar o que eu lhe disse naquela noite contra mim é horrível da sua parte. -Ela murmurou. -E nunca pensou que talvez se apaixonasse por alguém e então teria esse relacionamento que não é um relacionamento no meio. 

—Claro que sim. -Ele bufou e riu. -Eu sabia que poderia não haver nenhuma química entre nós dois, eu não nasci ontem Isabella. -Ele deslizou os olhos para a boca dela, ela se perguntou se ele a beijaria ali na sala dos pais dela e se alguém iria brigar com ele se ele o fizesse. -Eu não frequentava os bailes para não gerar possibilidades, afinal se eu frequentasse um deles apenas, seria motivo pra acharem que eu havia desistido de você, e eu não estava disposto a isso. Quando você foi encontrada uma foto sua foi me entregue, e Deus você era linda, você é ainda mais linda pessoalmente, mas tinha tirado todas as minhas expectativas do controle, e seu pai me contava as coisas, ou seu irmão quando nos encontrávamos. 

—Te davam relatórios sobre mim? É isso que está dizendo? -Bella questionou sentindo que estava prestes a bater no homem a sua frente, a família não havia contado aquela parte para ela. 

—Eles estavam te conhecendo, então eu te conheci pela visão deles, e eu me peguei desejando saber cada vez mais sobre você. -Ele pareceu se perder em sua mente, pois seus olhos foram para a parede onde ela estava encostada. -Eu te vi uma vez na praça com Rosálie, eu estava em uma carruagem e estava voltando do plenário quando a vi, foram seus cabelos que me fizeram te reconhecer, as duas estavam sentadas em uma toalha e pareciam se divertir, você não parava de sorrir e tudo que eu queria fazer era descer e me apresentar, mas aí não seria só nós, os outros iriam se aproximar e quererem conversar e eu não achei que estava pronta, não quando ainda dizia a seu pai que não tinha nenhuma intenção de se casar. 

 Ele voltou os olhos para ela e por alguns segundos foi como na festa enquanto dançavam, ela esqueceu onde estava, esqueceu o que ele era, quem eles eram, e sem pensar muito ela ergueu a mão e tocou seu rosto, ela sentiu ele estremecer sobre seu toque e seu coração pulou com a sensação, os olhos dele se fecharam e ela se perguntou por que não? Foi quando ele abriu os olhos que ela teve certeza que o beijaria, sua respiração se acelerou com a perspectiva. 

—O que é isso? -Ele questionou segurando seu braço, não a machucou, sua mão era suave em seu pulso, Bella demorou a notar que o clima tinha mudado e só notou quando ele deu um passo para trás e os olhos dela desceram para o pulso que ele segurava. 

—Um presente. -Ela murmurou ao ver o lobo na pulseira. 

—Ele te deu um presente com o símbolo da casa dele e seu pai a deixa usar. -Ele a soltou dando mais um passo para longe dela. -Tenho que dizer que ele foi experto em lhe ganhar antes de revelar a verdade, antes de você me conhecer. 

—É um presente Edward, apenas isso, não é o fim do mundo. -Ela resmungou, ele ergueu os olhos para ela e riu sem humor. 

—Você está usando o símbolo dele, sabe o que algumas pessoas podem achar que é? Que você está prestes a aceitar se casar com ele. -Ele andou para o sofá bufando e pegou uma bebida do pai dela do armário, ela não contestou, ele era o príncipe e se o pai achasse ruim ele que se virasse. 

—Achei que eu não pudesse escolher. -Ela quase gritou. -Que não houvesse nada que eu pudesse fazer. 

—Você aceitaria se pudesse? Se casar com o Black? -Ele a olhou depois de virar o que pareceu Uísque na boca, não com julgamento ela percebeu, apenas querendo uma resposta sincera, ela o encarou por um segundo, tinha sido sincera sobre Black, ela não estava disposta a se casar sem amor, ainda não, mas se não amasse ninguém pelo menos ele era alguém que tinha sido gentil com ela e a fazia rir. 

—Não por amor, não. -Ela negou. -Mas nem todo mundo se casa por amor. 

—Ele é uma opção, mas eu não. -Ele constatou, abaixou o copo e começou a andar até a porta. 

—Edward espere. -Ela chamou, e não soube por que, ela não queria que ele ficasse, precisava dele fora para conversar com Jasper, o amigo era mais importante do que aquela confusão, mas se sentia impelida para perto dele, impelida a não o deixar sair. -Você realmente quer uma chance? Então comece a ir aos bailes, esteja presente em minha vida e se acontecer então aconteceu, se não... 

—Você me mandou embora no momento em que me viu. -Ele a lembrou, ela o encarou por um momento e então deu de ombros. 

—Eu sou difícil por natureza. -Ela o deu um sorriso de canto e debochado. -Se você acha que não vale a pena então deveria dizer ao meu pai que está tudo acabado, se não é melhor começar a lutar, afinal no momento você tem perdido espaço. 

 Para frisar ela balançou a pulseira para ele, ele ficou a encarando por um momento então ele riu, caminhou de volta para ela e a puxou para um abraço, ela se assustou, os únicos homem além do pai e do irmão que ela já tinha abraçado na vida tinha sido James e os Edburgue. 

—Você terá um inferno de uma confusão na mão querida. -Ele se afastou e beijou a testa dela, havia um sorriso em seus lábios. -Antes que pense esse lobinho não será nem lembrado. 

 Então ele saiu da sala a deixando tonta e bamba, ela se jogou no sofá bufando, o que diabos estava passando por sua cabeça em incentivar uma competição por sua mão. Ela nem se quer tinha falado com Jacob desde a noite da confusão e já ia fazer uma semana. 

 Ela pediu um copo de suco afinal iria surtar se não ocupasse as mãos, enquanto estava na sala deixou a mente vagar, não sabia por que tinha dado a entender que Jacob ainda era uma possibilidade, ela nunca realmente pensou em se casar com o moreno, além do mais, ela nunca poderia se casar com alguém que odiasse sua família e o sentimento fosse reciproco, apesar de estar com raiva da família e as coisas estarem estranhas, amava de mais aquelas pessoas para deixar qual quer um os separar. 

—Senhora, o senhor Withloock está aqui para vê-la. -O mordomo anunciou. 

—Até que fim. -Ela murmurou, o mordomo o deixou entrar, Bella sorriu para o amigo apontando o sofá a sua frente. -Deseja algo para beber? 

—Não. -Ele negou. -Estou curioso por esse convite tão repentino. 

 Ela se levantou e fechou a porta por inteiro, Jasper olhou para porta então para ela que começou a seguir para o drinque que Edward tinha aberto, pegou o Uísque e colocou na mesa, colocou gelo em dois copos e colocou na mesa os servindo. 

—Você vai precisar. -Ela avisou. 

—Bella está começando a me assustar. -Ele a olhava como se ela fosse louca. -E essa porta fechada pode acabar em merda. 

—Relaxa meus pais sabem que não há nenhuma maneira de que um dos dois queira desonrar um ao outro. -Ela bufou lhe entregando o copo. -E eu não quero correr o risco de sermos ouvidos a não ser que seja um desejo seu. 

—Ainda perdido aqui. -Jasper comunicou. 

—Você é ou não é filho do Marquês? -Ela questionou e viu Jasper mudar, seu rosto fechou e ele ficou rígido, ela achou que ele quebraria o copo em sua mão. -O jornal “As fatalidades” tem falado muito sobre vocês, e sobre seu pai dizer coisas horríveis por aí. 

—Bella meu pai é um babaca. -Ele a lembrou. -Não é por isso que ele não é meu pai. 

—Eu estou perguntando por que tenho quase certeza que eu sei a resposta, e eu não preciso da sua confirmação. Prometo que não vou contar para ninguém, mas a muita coisa que preciso te contar que acho que você merece saber e só posso te dizer se me dizer a verdade. -Ela avisou, ele a avaliou e respirou fundo. 

—Minha mãe não amava meu pai, e ele definitivamente não a amava. -Ele olhou para a janela e bufou. -Meu irmão era filho legitimo, meu pai estava fora por quatro meses e quando voltou minha mãe estava grávida, ele sabia que não era dele, tecnicamente eu não sou um bastardo nasci quando eles eram casados e ele não pode me renegar, no máximo ele sairia como corno. 

—Graças a Deus. -Ela encostou a cabeça no sofá e bebeu o Uísque, James costumava deixa-la beber no inverno, era um ótimo jeito de se esquentar naquela casa. -Alguém te disse quem é seu verdadeiro pai? 

—Não, o marquês nunca soube e minha mãe morreu quando eu era muito novo. -Ele a encarou bebendo um pouco do uísque. -Bella não pode contar isso para ninguém, eu contei a Alice e ao rei por que não vou entrar em um casamento com uma farsa, mas eu não quero as pessoas me olhando torto. 

—Eu já disse que não vou falar com ninguém, você é meu amigo, é por isso que estou falando com você. -Ela lhe deu um sorriso pequeno, agora começava o maior problema. -Jasper, você já se perguntou quem ele era? Seu pai de verdade eu quero dizer. 

—Já, mas não há nada que eu possa fazer, ele provavelmente é apenas um pobre por aí, talvez alguém que trabalhava na casa naquela época. -Ele deu de ombros. 

—Eu acho que sei quem é. -Ela sussurrou. -Foi por isso que te chamei, foi por isso que juntei os pontos sobre a confusão de vocês. 

—Quem? -Ele se inclinou para frente, Bella pegou a foto que ela tinha colocado sobre uma das mesas e entregou para ele, que sorriu. -Somos nós no concerto da semana passada. 

—Sim, olhe para todos nós, o que você vê? -Ela perguntou e esperou. 

—Um bando de amigos. -Ele tentou lhe entregar a foto, ela bufou e lhe empurrou a foto de novo. 

—Olhe de novo, repare nos detalhes, nos olhos, no cabelo. -Ela murmurou e viu surpresa passar pelos olhos dele. -Rose me entregou a foto na segunda depois de eu brigar com a família toda, passei tanto tempo olhando para a foto que minha cabeça começou a juntar tudo sozinha. 

—Hale. -Ele sussurrou. -Você acha que o pai de Rose era meu pai? 

—Eu não o conheci, mas conheço Rose as irmãs, todas tem os olhos como o seu, o cabelo loiro e até alguns traços, obviamente você e Rose ficaram com o cérebro. -Ela lhe deu um sorriso nervoso, ele se serviu de mais bebida e virou tudo de uma vez, o pai iria matá-la quando visse a garrafa vazia, talvez ela comprasse uma nova e pusesse no lugar. 

—Você contou a ela? Disse a Rose? -Ele perguntou jogando a foto na mesa. 

—Não, e não vou, mas acho que quando você estiver pronto, talvez devesse dizer a ela. -Bella se esticou e pegou a mão dele sobre a mesa. -Ela merece saber que diferente das idiotas que ela chama de irmã ela tem outra família, alguém que ela realmente gosta por ser o que é, não só por que compartilha seu sangue. -Ela apertou a mão do amigo. -E você merece saber que tem outra família e que não é sozinho, aquele homem não é a única família que você tem. 

—Oi! -Alice cruzou a porta e parou ao ver a cena, Bella soltou a mão de Jasper e sorriu para a prima, Alice olhou para os dois. 

—Entre Alice, venha se sentar perto de Jasper ele precisa de alguém que o console agora. -Ela falou, Alice se moveu ainda desconfiada. -Eu recebi a visita de dois Cullen hoje, tem mais dois a caminho ou já chega? 

—Acho que já chega. -Ela respondeu e tocou o ombro de Jasper que ainda olhava a foto. -O que está acontecendo? 

—Bella descobriu quem era meu pai biológico. -Jasper sussurrou, Alice tinha deixado a porta aberta, Bella se levantou e a fechou de novo, Alice a olhou surpresa. 

—Eu não sabia que você sabia. -Alice murmurou. 

—Eu não sabia, eu meio que liguei as coisas quando vi isso. -Ela estendeu a foto para a amiga que como Jasper não viu nada de diferente. -Continue olhando, olhe os detalhes. 

 Então Alice começou a ver o que todos eles tinham visto, Bella viu ela ficar chocada e então se voltar para Jasper, ela apertou a mão dele, os olhos dela brilhando e ele suspirou olhando para a noiva. 

—Você é um Hale. -Ela riu. -Pelo menos eu gosto de uma das suas irmãs. -Alice brincou o fazendo sorrir, a morena se virou para a prima. -Estou achando que essa família continua dando voltas. 

—Vou deixá-los conversando. -Bella se levantou, mas Jasper também o fez. 

—Não precisa, vou acompanhar Alice até o castelo. -Jasper anunciou. -Obrigado por me contar. 

—Depois a gente conversa? -Alice questionou por que não queria sair de perto do noivo também. 

—Claro. -Bella sorriu. -Nos vemos amanhã no baile. 

—É o aniversário de Rose, deveríamos estar todos de bem. -Alice murmurou, Bella sorriu para ela. 

—Eu não sabia que ainda estávamos brigados. -Ela olhou para os dois amigos e os acompanhou até a porta, abraçou os dois e deixou que saíssem para a carruagem de Jasper que esperava. 


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Notas finais do capítulo

Comentem o que acham... deixem-me saber o que vocês esperam!