Um vira-tempo com defeito escrita por Lady M


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Estamos na reta final, agradeço a todos que me acompanharam até aqui e espero que gostem dos últimos capítulos da fanfic.
Divirtam-se!!!



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Pov Hermione Granger

 O resto da semana passou como um flash com muitas aulas práticas e teóricas, junto com as turmas da lufa-lufa e da corvinal, nada da sonserina. Gina só sabia treinar e falar sobre treinos, Neville e Luna estavam namorando, eles não estavam mais no nível da paquera. Hermione não enviou cartas para Rony, na verdade ela ia estudar na biblioteca, apenas para ter uma desculpa para ficar observando Malfoy treinar. Ela sempre saía no mesmo horário e ficava escondida no corredor aberto, sentada no canto oposto do lugar onde eles conversaram daquela vez olhando para cima, vendo-o cruzar o céu cada vez mais rápido.

Ela começou a pesquisar os filmes em cartaz na Londres trouxa, sempre marcando as páginas do seu livro de cabeceira com seu novo marcador preferido, aquela flor cor de rosa. Hermione evitava esbarrar com o loiro, sempre desviava os olhos dos dele na hora das refeições, com medo de deixar algo transparecer. Contudo, ela sabia que não conseguiria fugir para sempre, nem dele, nem das sensações novas que ele despertava nela. Admirar e estudar ele de longe acabaram tornando-se um hábito, Malfoy era um objeto de estudos interessante. O jogo seria uma desculpa perfeita para poder olhá-lo sem despertar olhares curiosos sobre as atitudes dela.

Gina apontou o copo para Hermione:

— Você vai torcer para gente dessa vez?

Hermione engasgou com o pedaço do pão que estava mastigando.

— O que você quer dizer com isso Gina?

A ruiva revirou os olhos.

— Eu já percebi Mi, eu e a Luna, como você anda espreitando-se para observar aquela doninha por aí.

Hermione deu um tapa no ombro da amiga ficando da cor de um tomate.

— Gina, alguém pode te ouvir e achar que você está falando sério.

A ruiva suspirou irritada.

— Hermione, caí na real, vocês dois estão deixando claro para o castelo inteiro.

Hermione olhou para a amiga com interesse.

— Ele também está me seguindo por aí?

Gina soltou uma gargalhada.

— Sim ele está.

Hermione levantou da mesa do café da manhã mais do que alegre, andou com tranquilidade pelos corredores, sempre desviando dos alunos que estavam indo para o campo de quadribol. No meio do caminho viu o loiro sozinho, ela podia continuar andando e passar direto por ele ou evitá-lo de maneira covarde optando por ir até o jogo usando outro corredor. A segunda opção não seria nada grifina, ela tinha que ser um pouquinho ousada. Hermione ergueu o queixo e tentando ser indiferente continuou andando em linha reta.

Malfoy a parou, bloqueando o caminho dela, atravessando o seu braço na frente da Hermione, apoiando a mão na parede do outro lado do corredor.

— Lembra do que me prometeu Granger?

Hermione franziu o cenho e olhou para Malfoy de cima a baixo. Ele não se moveu um milímetro sequer, o olhar ameaçador e avaliativo dela não surtiu efeito algum sobre o loiro.

Ela indagou:

— Sobre o quê você está falando?

Ele sorriu de lado, colocando-se na frente dela, com as duas mãos sobre seus ombros. Hermione sentiu seu estômago ganhar vida, parecia haver uma festa de borboletas dançantes dentro dela, sem seu consentimento. As mãos dele paradas ali só faziam o sangue dela circular de maneira errada, aquilo não ajudava nada o seu raciocínio claro e lógico.

Ele disse de maneira direta e clara:

— Você prometeu que se eu não quebrasse nenhum osso do meu corpo durante os jogos de quadribol, torceria pela Sonserina no último jogo do campeonato.

Hermione assentiu, ela lembrava vagamente daquilo, mas ainda assim lembrava.

Ela respondeu de maneira altiva:

— Para isso acontecer você precisa ganhar da Grifinória hoje, Malfoy. Algo que duvido que aconteça, a não ser que seu time inteiro tenha tomado um gole de Felix Felicius.

Malfoy tirou as mãos dos ombros dela declarando:

— Promessa é divida Granger.

Ela sorriu para ele. Malfoy deu passagem para ela e os dois começaram a caminhar lado a lado.

Antes de separar-se dela o loiro perguntou:

— Não vai me desejar boa sorte, Granger?

Ela negou.

— Você não precisa de sorte Malfoy.

Ele deu de ombros e voltou a andar, quando Malfoy entrou no vestiário da Sonserina, ela sussurrou consciente de que ninguém além dela ouviria:

— Boa Sorte Malfoy.

Herione não queria que sua amiga perdesse, mas também não queria que ela ganhasse. Ela só desejava que nenhum dos dois se machucasse naquele jogo.

 

Pov Draco Malfoy

 A semana arrastou-se para o loiro. Draco estava sempre cansado, as aulas eram tediosas, na hora das refeições seus amigos só sabiam tirar sarro dele, se ele olhasse um segundo sequer para a mesa da Grifinória, tornava-se motivo de especulações sem fim. Os treinos estavam sendo exaustivos, mas agora ele estava focando apenas na parte dele, as outras posições estavam fazendo o mesmo, aumentando o bom rendimento do time.

Ele estava focado na vitória no jogo de hoje, além de poder ganhar da sua casa rival, ele estaria ficando cada vez mais próximo de ver a Granger sentada na arquibancada torcendo por ele. Vestiu o uniforme e foi tomar café da manhã, terminou antes dela e caminhou devagar pelos corredores do castelo, mentalmente ele traçou todas as rotas possíveis para chegar no campo de quadribol e escolheu aquela que mais fosse comum aos grifinórios, assim ele teria uma maior chance de esbarrar com a Granger.

Ele viu que ela estava se aproximando, mas parou, Granger ficou estagnada no corredor. Draco observou o dilema interno que ela travava consigo mesma, ele até queria dizer que estava esperando pacientemente pelo resultado, mas seria mentira, uma lorota muito mal contada. Ele estava aflito, ele queria falar com ela, pelo menos para reafirmar e ter certeza de que ela se lembraria do que prometeu.

Ela decidiu continuar andando, mas não até ele, Draco percebeu que ela iria passar direto, então colocou o braço no meio do caminho dela. Granger parou antes de encostar no braço dele.

Ele perguntou de modo natural:

— Lembra do que me prometeu Granger?

Ela o mediu de cima a baixo, os olhos dela estavam em chamas, mas Draco estava acostumado com aquele olhar dela, Granger parecia guardar aqueles olhares especialmente para ele, desde o terceiro ano.

Ela indagou:

— Sobre o quê você está falando?

Temendo que ela pudesse escapar ou que alguém tentasse passar entre eles, Draco colocou-se na frente dela, com as duas mãos em seus ombros, a vontade dele era de prensá-la contra a parede, mas se ele fizesse isso, não conseguiria medir os próximos atos que se seguissem entre eles.

Ele disse de maneira direta e clara:

— Você prometeu que se eu não quebrasse nenhum osso do meu corpo durante os jogos de quadribol, torceria pela Sonserina no último jogo do campeonato.

Granger balançou a cabeça de modo afirmativo.

Totalmente desdenhosa ela respondeu:

— Para isso acontecer você precisa ganhar da Grifinória hoje, Malfoy. Algo que duvido que aconteça, a não ser que seu time inteiro tenha tomado um gole de Felix Felicius.

Draco retirou as mãos dos ombros dela, aquele contato estava deixando-o aturdido e o modo como ela o respondeu deixou ele tentado a calá-la de uma maneira nada convencional ou apropriada para o atual relacionamento deles. Trégua parcial e quase amigos não permitia que ele cruzasse a linha para silenciá-la com a própria boca.

O loiro sentenciou:

— Promessa é divida Granger.

Ela sorriu para ele, um sorriso único e genuíno, ele entendeu aquilo como um desafio. Draco deu passagem para que ela pudesse caminhar ao seu lado.

Antes de seguir seu próprio rumo, ele perguntou:

— Não vai me desejar boa sorte, Granger?

Ela negou deixando-o surpreso com a resposta astuta dela.

— Você não precisa de sorte Malfoy.

Draco deu de ombros e voltou a andar, até que a Granger sabia mesmo das coisas. Ele não precisava de sorte porque ele tinha técnica, eles treinaram bastante para aquele jogo.

Dentro do vestiário da Sonserina havia uma nuvem de tensão que Draco como capitão empenhou-se em dissipar, fez um discurso motivador e deu para cada jogador um voto silencioso de confiança. Eles entraram em campo com suas mentes tranqüilas, eles dariam o melhor de si.

Draco teve que decidir o lado do campo e quem começava com a goles no cara e coroa com a Weasley. Ele teve que admitir que ela é uma capitã durona. Ela ganhou e escolheu a goles, Draco optou por jogar do lado que sua torcida estava maior, assim seus jogadores não ficariam tão distraídos.

O placar começou com a Grifinória marcando dois gols de vantagem, logo os artilheiros da Sonserina começaram a marcar, mas ficavam sempre 20 pontos atrás. Seus batedores, Crabbe e Goyle, estavam deixando a desejar, quase foi nocauteado por um balaço no meio do jogo, mas desviou dele a tempo. O apanhador novo da Grifinória parecia estar aéreo, mas mesmo assim Draco continuou de olho nos movimentos dele, além de procurar pelo pomo, ele também tinha que manter-se alerta ao outro apanhador.

O placar estava apertado Grifinória 150 pontos X Sonserina 130 pontos. Draco avistou o pomo de ouro, ele estava baixo, perto das arquibancadas da Grifinória. O loiro não ligou para os balaços, para os outros jogadores, ou para o fato de ter que entrar em queda livre para poder chegar no chão mais rápido do que o outro apanhador, ele apenas fez. No meio disso a multidão começou a gritar, todos torcendo frenéticos pelos apanhadores, porque o menino da Grifinória, ele estava no quarto ano, uma criança, também entrou na disputa.

Draco não via mais nada, só uma mistura de cores e vozes, todas passando rápido por ele. O loiro só conseguia ver e perseguir aquele brilho dourado e veloz. Draco esticou sua mão e seus dedos resvalaram nas asas douradas, mas o pomo escapou antes que ele terminasse de fechá-la em torno dele. Irritado e sem paciência ele tirou as duas mãos da vassoura, aquilo seria arriscado, mas ele precisava arriscar naquele momento.

 

Pov Hermione Granger

 Para quem assistia aquele jogo tenso acontecer lá no alto, estava tudo errado, um equilibrismo perigoso e arriscado seguia-se no céu, mas sem direito a rede de proteção. Hermione prendeu o ar quando notou que um certo Sonserino estava de ponta a cabeça segurando-se apenas com as pernas na sua vassoura. Malfoy estava com as duas mãos esticadas e em alta velocidade, ela fechou os olhos e fez uma prece silenciosa para que Merlin cuidasse dele naquele momento. Ele pegou o pomo e encerrou aquela tortura, os gritos da arquibancada verde e preta reverberou e Hermione pode respirar em paz novamente.

Ela torceu, por mais que não gostaria de admitir, pelo loiro e vibrou com a conquista dele, mas de maneira silenciosa, ela tinha amor a própria vida e sabia que Gina a enterraria viva se a visse comemorando sua derrota. O placar final daquele primeiro jogo fechou com Grifinória 150 pontos X Sonserina 280 pontos. A vantagem da Grifinória no inicio do jogo não foi desmotivadora, Hermione achou incrível a garra e persistência do time adversário, eles mereceram a vitória.

Os times foram para os vestiários e aos poucos as arquibancadas foram esvaziando-se, Hermione continuou sentada ali, esperando. Ela queria ver Malfoy saindo do vestiário sorrindo com o time dele, mas isso não aconteceu. Os Sonserinos saíram, mas Malfoy não.

Hermione levantou do seu lugar pronta para voltar para o seu quarto quando sentiu uma mão em seu ombro, ela olhou para cima surpresa e só não caiu para trás porque as mãos de Malfoy deram-lhe equilíbrio.

— Foi quase Granger.

Ele deu um sorriso contido para ela.

— Dessa vez você é o motivo da quase queda, então não preciso te agradecer Malfoy.

Ele assentiu.

Ela perguntou:

— O que faz aqui?

Ele mostrou a vassoura que estava segurando.

— Ia te chamar para dar uma volta, só isso.

Ela olhou para ele, depois para vassoura, de todas as coisas insanas no mundo, aquela proposta parecia ser a mais perigosa. “Malfoy + Vassoura = Hermione apavorada”.

— Eu não gosto de voar.

Ela tentou parecer convicta, mas não conseguiu.

Malfoy sentou na arquibancada ao lado dela que permaneceu de pé.

— Vamos lá Granger, tenho certeza que não vai se arrepender.

Ela virou de frente para ele e de costas para o campo.

— Eu tenho medo de altura Malfoy.

Ele ergueu uma sobrancelha e disse:

— Você não tem medo de caçar o Lord das trevas, mas tem medo se sair do chão?

Ela assentiu.

— Satisfeito Malfoy, eu tenho medo.

Ele levantou e parou atrás dela tampando seus olhos.

— Se você não estiver vendo. Ainda terá medo, Granger?

Ela não sabia, nunca tinha tentado algo parecido. Ele tirou as mãos dos olhos dela.

— Vou te levar e trazer de volta tão rápido que não vai dar tempo de ficar com medo.

Ela ponderou, poderia ser divertido ou poderia ser mortal, poderia ser uma experiência boa ou poderia acabar muito mal. Mas pelo bem ou pelo mal, ela deveria tentar, só poderia dizer que não gostava depois que tivesse experimentado ao menos uma vez, era o que a mãe dela costumava dizer sobre as comidas novas que ela tinha que provar. Malfoy era uma coisa nova, ele estava causando sensações e dúvidas novas.

Hermione conclui:

— Só uma volta, nada mais do que isso Malfoy.

Ele sorriu e subiu na vassoura indicando a frente para Hermione. Ela já tinha andado nas costas de Rony, Harry e Gina, aquela era a primeira vez que alguém pedia para ela ir à frente. Ela sentou e as pernas dela continuaram para o mesmo lado, os pés dela estavam apoiados no chão e ela não parecia tão apavorada ainda. Malfoy passou a mão por ela pegando o cabo da vassoura novamente.

Ele perguntou na curva do pescoço dela:

— Está tudo bem, Granger? Podemos subir?

A voz dele fez o corpo dela arrepiar e uma onda de adrenalina boa cruzou com o medo dela, apagando-o por completo.

Ela respondeu ansiosa:

— Podemos.

Eles subiram devagar, Hermione manteve as mãos dela no cabo da vassoura um pouco distantes da de Malfoy, mas quando o sonserino aumentou a velocidade ela preferiu segurar nele, abraçando-o, o rosto dela ficou escondido pelo peito dele, mas ela podia olhar o horizonte sobre o ombro dele quando bem entendesse, foi assim que pode admirar as estrelas e lua naquela noite. O vento não batia contra seu rosto facilitando seu campo de visão.

Malfoy fez exatamente o que prometeu. Hermione não teve tempo para sentir medo ou começar a especular e criar dúvidas sobre aquele momento.

 

Pov Draco Malfoy

Quando a Granger confessou que tinha medo de voar ele sentiu-se inseguro. Draco tinha planejado aquele convite por toda a semana, precisou reunir coragem para abordá-la daquela maneira. Ele queria levá-la para ver o mundo do ponto de vista dele, quando ele estava voando tudo parecia mais simples, mais bonito, mais fácil. Mas se ela tinha medo como poderia mostrar essas coisas para ela?

Ele vendou ela com suas mãos na tentativa infantil de convencê-la e deu certo. Triunfante o loiro mostrou o lugar onde ela deveria sentar-se e Granger o obedeceu, como uma boa aluna ela aprendeu rápido que seria melhor segurar-se nele do que na sua vassoura. Os corpos dos dois unidos era muito bom, Draco tinha que admitir que poderia passar de uma volta, se ela quisesse poderia ficar a noite toda ali, sem se cansar com o vento bagunçando o cabelo dela e jogando o perfume doce no rosto dele.

Ele desceu devagar no meio do gramado. Granger continuou abraçada a ele.

Draco disse a contragosto:

— Já estamos no chão Granger.

Ela o soltou assim que suas palavras terminaram de sair de sua boca, o loiro não queria isso, mas se ele verbalizasse esse desejo estranho os dois estariam colocando-se em posições perigosas. Draco queria ser amigo dela e a Granger não parecia ser o tipo de garota que misturaria bem amizade com romance. Com ela ou era um ou era o outro e ele não se sentia bom para ela em nenhum dos dois campos, mas no lugar de amigo os defeitos dele seriam menos relevantes, pelo menos era o que ele imaginava, já que ela se dava bem com a Di-lua.

Ela sorriu para ele e agradeceu:

— Obrigada pela volta Malfoy. Eu nunca pensei que poderia ver as estrelas tão de perto, parecia que estávamos andando entre elas.

Draco começou a caminhar em direção ao castelo e ela o acompanhou.

Ele perguntou maroto:

— Então você gostaria que eu te levasse para ver as estrelas de novo?

Granger corou e deu um empurram nele com o corpo dela enquanto andavam.

— Isso teve duplo sentido Malfoy?

Ele sorriu de lado e deu de ombros.

— A maldade não está na pergunta, mas na pessoa que escuta e imagina coisas estranhas com ela, Granger.

A castanha riu da ingenuidade fingida dele.

Respondendo-o de forma neutra.

— Eu gostaria de poder ver as estrelas com você de novo, mas vou deixar essas voltinhas noturnas no campo de quadribol para depois dos jogos, assim você terá mais um motivo para ficar inteiro.

Draco levantou sua mão livre em sinal de rendição.

— Ok Granger.

Quando eles entraram no castelo os corredores pareciam estranhamente vazios, mas eles não deram importância, devia ser por causa do horário. Granger seguiu para um lado e Draco para o outro. Chegando nas masmorras, Draco notou que uma festa tomava conta do salão comunal da Sonserina.

Blás puxou Draco pelo uniforme.

— Aqui temos o melhor capitão que esse time já teve!

Theo levantou seu copo de wiskey de fogo gritando:

— Um viva para o nosso Capitão!

O salão explodiu em vivas, esse processo repetiu-se mais duas vezes, antes de Draco juntar-se a eles na comemoração.

 

Pov Hermione Granger

Ela deitou em sua cama depois do banho e só conseguia pensar em como a noite era bela vista de cima, como o perfume do Malfoy era envolvente e em qual filme ela o levaria.

O final de semana seguinte seria um passeio na Londres Trouxa e ela não sabia bem como agir, ela deveria levá-lo para assistir uma comédia ou um filme de romance, ele preferia suspense ou terror. Será que Malfoy já tinha experimentado pipoca doce?

Ela tinha tantas dúvidas, mas nenhumas delas voltadas para si mesma, Hermione não queria saber o que estava sentindo. Ela preferia que a sua curiosidade continuasse voltada para o loiro, assim não teria que lidar com as coisas novas que andavam rondando seu coração.


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Notas finais do capítulo

Um momento Dramione a lá (à moda) Draco Malfoy...
Até o próximo capítulo! ^.^



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