My dilemma! escrita por EDrop


Capítulo 1
Capítulo 1 - O que está acontecendo comigo?




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: batimentos cardíacos estabilizando.

: pressão doze por cinco.

: não entendo porque temos que ajudar ele, sabe, depois de tudo que ele fe

: temperatura corporal subindo!

: estabilizando quarenta graus.

: não entendo o que ele tava fazendo fora do território dele

: continua inconsciente, estamos quase chegando no Hospital.

Em algum lugar do Japão:

Passos*

—...: nós temos que ter mais noites como essa, Amor.

— "Amor: te prometo que assim que eu conseguir estabilizar as coisas, vamos sair quando você quiser.

: Ah amor, mas você sempre diz isso, quando nós morávamos em Vancouver, você sempre estava ocupado com as coisas do escritório. Até hoje, eu mal conheço aquela cidade

— "Amor: agora estamos em Sakai, esqueça Vancouver. Vamos reconstruir nossas vidas aqui em Osaka.

: quero ver

— "Amor: Ah Liza, eu te juro, vamos sair semana que vem então Eu vi aquele bar

Um gato sai de dentro de um beco cambaleando e se aproxima do casal.

— Liza: AAAAH! Amor, um gatinho!

— "Amor: Amor, nós não podemos levar mais um gato pra casa!

— Liza: Mas amooor olha, ele tá machucado, tadinho...

Uma densa e rala névoa desce e paira sobre a gélida, esquecida, vazia e mal iluminada rua.

— Liza: frio amor

Uma sombra negra e maleável, cria uma aparente dança sobre o fraco gato. O gato cambaleante, produz gemidos semelhantes aos de dor.

— Click, clack, treck O gato fazia, quase como seus ossos estivessem sendo quebrados internamente. O gato se remexia e uivava, em intensa dor.

O jovem casal, tomados de pavor, ligaram para um médico veterinário conhecido

— Liza: Hum, ele, ele, hum Ta se revirando no chão parece que ta sofrendo dor, ele parecia que tava machucado por favor venha rápido, estou te mandando minha locali

A sombra tomou completamente o corpo do gato, ainda agonizando. Produzindo sons ainda mais perturbadores. A antiga figura felina, em instantes se transformou em algo destorcido, parecido com um ser humano. Seus braços, eram algo comprido e esbranquiçado, a criatura possuía mãos desproporcionais, maiores que sua cabeça, e dedos compridos e finos Seu tronco, esquelético e curto. Suas pernas, desproporcionalmente compridas e secas, a criatura posuía pés quase proporcionais as suas mãos. Suas feições eram deprimentes, e possuíam um ar de tristeza. Possuía apenas alguns fios médios de cabelo, que, aparentavam ter sido grudados em sua cabeça com algum tipo de cola barata. Olhos amargurados e fundos. Orelhas grandes de mais para sua cabeça. A adorável, porém, machucada aparência felina, fora substituída por aquela coisa.

Liza sem pensar duas vezes jogou um fio comprido de lã na criatura.

— Uhuhohusho — Fez a criatura, quase como se estivesse achado a situação engraçada.

Um raio de luz fosco saiu das mãos de liza, transformando a frágil linha de lã em algo semelhante a aço.

Os fios ainda possuíam a capacidade de se mover como a lã, porém, sua resistência e impacto eram semelhantes ao aço.

A criatura se desviou rapidamente do ataque impiedoso de Liza.

A criatura se desintegrou rapidamente, deixando no chão o gélido e já morto, corpo do felino. A sombra negra que pairava sobre o gato atacou liza.

Em poucos instantes, liza começou a se debater e estalar no chão, assim como o infeliz gato, anteriormente. A sombra entrou em Liza tomando rapidamente controle de suas ações, e de seu corpo. Liza não estava mais presente, seu rosto tomou um ar de tristeza, como se estivesse pedindo ajuda. Rapidamente, Liza atacou seu namorado John, o matando em simples golpes.

Puf* Bateu a porta do carro.

O veterinário chegou, Liza, sorriu para ele e fugiu.

A polícia chegou no local cinco minutos depois da fuga de Liza, considerando o depoimento do veterinário, consideraram Liza como principal suspeita do assassinato de seu namorado e de um gato de rua.

No Hospital:

—Mydoria: Hum, eu não me lembro de ter tido tantos ferimentos durante o regate da Eri.

Enfermeira entra no quarto com o Café da Manhã de Deku, e joga a bandeja em cima da cama dele, derrubando todo o conteúdo no chão. E saiu rapidamente com um ar de desprezo no rosto, antes mesmo de Deku ter alguma reação. — Ué —Pensou.

— Já me sinto melhor, a pesar da dor e de alguns curativos Pensou Deku.

O médico entrou na sala e deu alta para Deku, a pesar do seu profissionalismo, era possível notar que havia algo lhe incomodando. Deku pois se de pé e foi ao banheiro trocar de roupa.

— AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH!!!!!!! — Gritou.

— N—n-não pode ser N-n—o-o sou eu

Ao se olhar no espelho, deku se deparou com uma imagem semelhante a dele. Porem, mais velha e mal cuidada, ele aparentava ter uns 30 anos Deku saiu correndo do hospital, sem ao menos trocar de roupa ou pagar a conta. Ele percebeu que os olhares a sua volta o miravam com desprezo, talvez fosse por seu estado, ele pensava. Deku correu, e correu... Olhava para as ruas e para as pessoas, tudo estava tão estranho Todas as ruas possuíam alguma marca de destruição, quase como se tivesse ocorrido uma briga feia por toda a cidade e, todos o olhavam com raiva, repulso, desprezo, alguns murmuravam coisas sobre ele. Após um bom tempo correndo, Deku chegou em casa, na casa onde ele morava com sua mãe. Subiu as escadas e abriu a porta, sua mãe chorava na sala enquanto assistia o video de Deku e sua performance em um evento da U.A. Ela parecia muito mais velha, seus cabelos já brancos e linhas de expressões que acompanhavam seu rosto. Ao perceber a presença de alguém em sua casa ela se voltou para trás, se deparou com o Adulto e triste Deku, seu filho. Ele a encarava com lagrimas, e com um ar de desespero. Ela simplesmente se pos pé, e disse:

— FORA, AGORA!!

— Deku: Mas m

— AGORA!!

— Deku: O que eu fiz mãe? Independente do que seja, me perdoe, eu sinto muito.

— FORA, OU EU VOU LIGAR PARA A POLICIA!!!! — Seus olhos já cheios de lagrimas, e inchados clamavam algo.

Deku tentou se aproximar, mas ela jogou o controle da televisão nele e o mandou sair.

Ele com seus olhos cheios de lagrimas saiu entristecido.

Foi então, correndo até a casa de Bakugou, onde ele esperava alguma explicação.

Ao bater na porta alguém diferente o atendeu, não era kacchan, nem ninguém d afamilia dele. A pessoa que se encontrava na porta, apenas olhou para deku, cuspiu na cara dele e fechou a porta. Deku, sozinho, ainda com as roupas do hospital andava pela rua procurando alguém que lhe desse respostas Todos o encaravam feio, e murmuravam coisas negativas e, juras de morte. Algumas até mesmo jogavam lixo nele. Deku sentou-se em um parque e chorou.

Deku deparou-se com Ochako que, aparentemente estava fazendo uma ronda, trabalhando como heroína.

Agora muito mais madura e, também beirando seus trinta anos.

—Ochako- Chan! — Ele exclamou com alegria. Sua melhor amiga, a pessoa que talvez poderia o ajudar. Estava logo a sua frente! Ele saiu correndo de encontro a Ochako.

— Spach, pown, down* Ochaku em velozes reflexos prendeu Deku contra o chão. Entrou em contato com seu colega de esquipe e levou Deku até a polícia.

Deku, então passou a noite na gélida e solitária cela. Durante a manhã, Deku foi solto com a condição de que ele voltasse para casa, no entanto, ele não fazia ideia de onde ele deveria ir. Ele pensou em ir ao alojamento em que habitava quando estudava na U.A, no entanto, parecia ser uma ideia estupida, pois aparentemente vários anos se passaram desde quando ele estudava na U.A. Mas, ele decidiu ir, mesmo assim, pois, ele poderia encontrar All Might e tirar suas dúvidas a respeito do ocorrido.

Depois de muito andar, Deku encontrou o local onde ficava os alojamentos, mas, os alojamentos foram derrubados e fora construído um shopping em seu lugar.

Deku sentou-se perto de uma fonte que havia no local, todos o encaravam de uma forma horrível, ele não sabia o que fazer O que ele havia feito, o que aconteceu, ele estava tendo um pesadelo?

De todas as fomas, deku subiu pelas escadas até o ponto mais alto do prédio, havia uma grade separando a plataforma onde ele estava e o saguão principal onde as pessoas circulavam. Deku pulou a grade, contou até três e fechou seus olhos. Uma lagrima escorreu pelo seu rosto enquanto ele se preparava para pular.

Deku pulou.


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Notas finais do capítulo

Continua...



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