Sangue. Vermelho. Carmesim. Sua cabeça não raciocinava direito. Ela precisava gritar, mas sabia que ninguém viria lhe buscar. Ela levantou e foi até a grade da porta. A cela cheirava a morte. Ela gritou por socorro. Havia tanto tempo que ela não usava a própria voz que ela não reconheceu. Gritou mais uma vez. Nada. Ninguém. Ela não queria desistir, mas ela estava tão cansada. Ela piscou tentando afastar os pontos escuros que apareceram em sua vista. Não funcionou. Ela assistiu o chão se aproximar, mas não sentiu o baque quando bateu no chão. Ela não sentiu nada. Era só escuridão.