Será que era amor... escrita por AmanteSolitária


Capítulo 18
Voltando para Casa


Notas iniciais do capítulo

Buenas noches, mis amores!
AVISO IMPORTANTE:
Desculpem o spoiler, mas este é um capítulo com cenas explicitas. Essas cenas estão divididas entre pontos de exclamação. Se não se sentir confortável, não leia! Elas não irão atrapalhar o andamento da história para vocês.



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LEIAM AS NOTAS FINAIS E INICIAIS

—E como que eu te provo que tudo o que eu digo hoje é real? - Ele me olhava profundamente. Olhei para ele de volta.-Porque se não é pela forma que meu corpo reage ao seu toque, por quando você me olha, que ou não vejo mais nada, ou por quando eu te beijo, que parece que estão soltando fogos de artifício dentro do meu coração, eu não sei como te provar. - Não consegui conter o sorriso.- Eu passei seis anos tentando entender porque você tinha ido embora sem me preparar para isso antes, mas agora eu consigo. - Não consegui manter meu olhar no seu. - Foi tudo uma forma de retrucar. Eu sou um idiota.

 –Me desculpa. Eu realmente achei que fosse retrucar. Achei que eu iria conseguir te esquecer, mas o fato é que nunca consegui. Mesmo de longe, você ainda mexia comigo. Ainda mexe. - Respondi encarando meus pés.

 –E se você se arrepende pelos seus atos, isso não te mostra que posso me arrepender dos meus também? - Perguntou.- Ja faz quase sete anos. - Ele pegou meu rosto e virou para ele. - Eu fiz burrada. E reconheci isso no momento que você jogou aquele presente nos meus pés. - Ele se aproximou, estávamos dividindo o mesmo ar.- O que aconteceu lá atrás, fica lá atrás.- E me beijou.

 Conforme fomos aprofundando o beijo, fui me deitando no sofá e ele foi deitando por cima. Estávamos ambos envoltos naquilo. Tudo em nós mexia em sincronia, das nossas línguas, que  se entrelaçavam em harmonia, até a batida dos nossos corações.

 Eu tombei a cabeça para trás e ele beijou meu pescoço. Eu arfei. Segurei a ponta da camiseta dele e ele se afastou apenas o tempo suficiente para que eu a tirasse. Uma das minhas mãos bagunçava seu cabelo enquanto a outra arranhava suas costas. Quando percebi, já estava sem blusa e sem sutiã. Eu afastei a cabeça dele por um segundo:

 –Acho melhor saírmos da sala. As pessoas podem chegar a qualquer segundo. - Ele grunhiu em desaprovação e beijou minha barriga.

Então bufou, me segurou no colo e subiu escada acima comigo nos braços e nossas roupas penduradas em seu ombro.

!!!!!!!!

Ele me jogou na cama e eu gargalhei, o puxando para perto logo em seguida. Nossas línguas travaram uma batalha gostosa por um tempo. Então, ele desceu sua boca para o meu pescoço, lambendo-o. Eu arfei. Cada toque, cada olhar dele, me fazia sentir como se eletricidade passasse pelo meu corpo.

Ambos estavam com a parte de baixo completamente vestida, mas meus seios estavam a amostra. Ele abocanhou um deles enquanto massageava o outro. Involuntariamente, comecei a gemer. Ele sorriu, mordendo de leve meu mamilo, o que me fez gemer novamente. Eu passava as mãos pelos seus cabelos. Ele trilhou seus beijos de volta para cima e sussurrou no meu ouvido:

—Se você está gemendo agora, espere para ver o que vou fazer com você. - Sua voz era rouca. Eu estremeci e olhei naqueles olhos verdes, agora quase negros.-Se você não estiver gostando de algo, me avise, ok? - Eu assenti. - Esperei sete anos por isso e quero que seja perfeito para você. - Eu sorri, mordendo o lábio inferior. Como ele conseguia ser tão meigo?- Você é tão linda.

Ele então puxou com força meu short do pijama para baixo e se deitou sobre mim novamente, beijando toda a extensão do meu corpo. Eu não ficaria parada. O empurrei para meu lado e passei minhas pernas sobre ele, sentando fortemente em seu colo. Ele gemeu e sorriu, mordendo o lábio inferior. Como eu conseguiria lidar com um homem daqueles?

Eu joguei meu corpo um pouco para trás, alcançando a parte interna da sua coxa. Ele soltou o ar com força.

Renan então esticou a mão, passando pela minha intimidade. Eu precisava dele. Fui ainda mais para trás, me deitando sobre ele e desabotoando sua calça jeans com a boca. Ele puxou de leve meu cabelo e eu gemi mais uma vez, logo antes de puxar sua calça para baixo, revelando seu membro ereto por baixo da cueca. Gemi só de imaginá-lo.

Ele sorriu novamente e com uma destreza impressionante ficou sobre mim mais uma vez. Eu arranhei seu abdome e ele segurou minhas mãos sobre a minha cabeça contra a cama. Então, se deitou sobre mim e falou ao meu ouvido:

—Calma, temos todo o tempo do mundo. - Sua voz era rouca.- Não tem porque correr. Eu te prometi prazer essa noite e é isso que eu vou te dar. - Terminou logo antes de abocanhar meu seio mais uma vez.

—Mais?- Perguntei com malícia em uma espécie de gemido e ele passou mais uma vez a mão sobre minha intimidade, ainda por cima da calcinha. Tudo o que ele tocava queimava, de um jeito bom.

Ele então afastou sua boca de mim, umedeceu dois dedos, colocou a minha calcinha de lado e inseriu na minha intimidade. Eu gemi alto:

—Geme meu nome, vai. - Eu ri com malícia e ele colocou os dedos ainda mais fundo.

—Re-nan. Nã-ão pa-ra. - Eu dizia entre gemidos. Ele continuou como eu havia pedido, mas com menos força.

—Você não sabe o numero de vezes que imaginei você gemendo meu nome só este feriado. É tão bom te ouvir. - Ele aumentou a força novamente e eu gemi seu nome mais uma vez, o que o fez sorrir.

Ele tirou a mão lentamente e eu grunhi em protesto, mas logo ele voltou a apertar meu seio. Eu não conseguia mais, precisava vê-lo. Eu troquei nossas posições novamente, tirando sua cueca com a boca. Ele sorriu e eu olhei para seu membro. Tinha o tamanho perfeito. Eu arfei e abocanhei a ponta deste.

Renan gemia contido enquanto mordia o lábio e eu gemia com ele, com seu membro em minha boca. Eu chupava e fazia mais pressão enquanto ele puxava meu cabelo:

—Isso é-é Mui-to bom, Mo-o-rena. - Ele gemia enquanto falava o que só me deu vontade de continuar. Eu tirei seu membro da minha boca e o coloquei entre os meus seios, indo para frente e para trás. -Espa-nhola?- Questionou ele. Eu sorri e assenti.

Poucos segundos depois, ele inverteu nossas posições novamente. Ele levantou as minhas pernas e lambeu a minha virilha, logo depois passando pela minha intimidade. Eu gemi contido.

—Você é tão doce, meu amor. - Ele disse levantando a cabeça levemente, logo antes de direcionar sua boca mais uma vez para a função que antes desempenhava, explorando meu clitoris com a língua.

—Re-nan. Ahn. - Eu gemia. Senti ele sorrindo na minha intimidade, o que me fez gemer mais uma vez. Ele voltou até minha boca beijando toda a extensão do meu corpo e com dois dedos novamente me massageou lá embaixo. Eu gemia contra a sua boca.

—Eu não consigo mais, Morena. Você está tão molhada, e eu, tão excitado. - Eu assenti e ele me penetrou lentamente. Nós dois gememos. - Tão gostosa.- Ele disse, olhando nos meus olhos.

Nossos movimentos eram harmônicos e ele me fez gozar antes que ele mesmo pudesse atingir o clímax, o que não demorou muito, pois quando percebeu que eu gozaria, começou a me bombar fortemente, o que me levou a loucura.

!!!!!!

Por sermos muito novos antes, nunca havíamos passado dos beijos um pouco mais fervorosos. Bom, hoje posso afirmar que Renan é intenso… Bem intenso. O que é esse homem, produção?

Paramos com os dois sem forças para continuar. Me aconcheguei em seus braços e não demoramos muito para pegarmos no sono.

Acordei com o barulho dos meus amigos voltando da festa. Olhei pela janela e vi que estava amanhecendo:

—Renan. - Disse, chacoalhando-o.- Você precisa ir para o outro quarto. O pessoal voltou e se a Lara te ver aqui teremos um problema para resolver.

 Caíque havia trocado as coisas de lugar com Renan, para que este pudesse ficar com um quarto, já que nem eu nem ele sabíamos ao certo em que pé estávamos e piorava muito a situação Lara não poder saber de nada.

 Ele se levantou ainda sonolento e passou para o outro quarto, sem que ninguém visse.

 ***

 Chegou enfim a manhã do dia que voltaríamos para casa. Como o pessoal havia ficado até de madrugada na festa, ninguém além de mim e Renan acordou muito cedo. Eu levantei, dei um jeito nos desastres que estavam meu cabelo e rosto, desci, coloquei a mesa do café da manhã, comi, e fui para a piscina.

 Renan apareceu um pouco depois, me roubou um beijo, e disse que teria que voltar para São Paulo em breve porque sabia que pegaria trânsito e havia combinado de jantar com a família, mas me passou seu novo número e disse que precisávamos conversar em breve. Então juntou suas coisas e saiu, pedindo que pedisse desculpas por ele para as outras pessoas por sair dessa forma e agradecesse a simpatia de todos.

 ***

 Quando todos acordaram, já era o começo da tarde. Então almoçamos, juntamos nossas coisas, devolvemos as chaves aos lugares corretos e saímos. A estrada estava cheia e vários acidentes haviam ocorrido e por este motivo chegamos em São Paulo de madrugada.

 É… Esta viagem tinha dado o que falar.


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Notas finais do capítulo

Eai, o que acharam? Nunca tinha escrito uma cena dessas antes. Por isso, a opinião de vocês será muito importante para mim.
Além disso, estamos chegando na reta final da fic: 18/22 - Concluído. Mas não se preocupem, eu não abandonarei vocês. Tem uma fic nova quentinha saindo no dia que eu postar o epílogo desta!
Um beijo!



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