Tan Enamorados - Betty e Armando Mendoza escrita por MItch Mckenna


Capítulo 173
Capítulo 172 -Um dia no clube


Notas iniciais do capítulo

Atendendo a pedidos, vou realizar a fantasia de Betty (e de vocês) : Armando com a roupa de equitação.

Aviso: Conteúdo erótico



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Há muito tempo, Armando não ia no clube por falta de tempo, depressão pela situação de Ecomoda e por Betty. Mas agora estava tudo bem. Logo, era hora de ir ao clube com sua família.

Apesar de chegar um pouco mais tarde que o combinado, Armando não bronqueou com ele, pois também estavam atrasados, vez que depois de pronta e de banho tomado, Camilinha vomitou tudo na roupa.

—Dito, estou no clube. Onde está? –Camila ligava para o irmão

—Estamos a caminho, desculpa estamos atrasados, pois a monstrinho vomitou na roupinha –riu- E também o molenga que para variar chegou atrasado, mas estamos a caminho.

—Ah! Nico está vindo? -perguntou Camila, que a essa altura já sabia “os apelidos carinhosos” com que se tratavam Armando e Nicolás. Percebia que seu irmão tinha uma implicância natural com Nicolás, talvez por conta dos ciúmes que restaram da época que Betty e ele fingiram ser namorados. Suspirou. Ainda bem que ele não sabia que os dois tinham um “lance”.  E só iria saber caso se tornasse algo sério.

—Impospivel, Cami! Nico adora a oxigenada, como chama Betty. Se fica contigo é porque também é loira e verdadeira e nos divertimos! Uma pena, gosto muito dele! E Michelzinho o adora. Também ele vive aqui e eu na Suíça, não daria certo!

Nicolás foi em seu carro, o Mercedez, seguindo Betty e Armando.

—Bom dia!

—Bom dia, senhor Mendoza! Quanto tempo!

—Sim, estive atarefado! Mas é bom estar de volta! Esta é minha família!

—Se casou?

—Sim. Com esta bela dama, ela já esteve aqui e esta é nossa filhinha. Vou lá na administração fazer uma carteirinha para elas!   O do Mercedez é meu cunhado, deixe que passe, é meu convidado!

Armando transformou seu título em familiar,  colocando Betty e Camila como suas dependentes, podendo frequentar e levar convidados para o clube.

—Mas sempre virei contigo oj oj oj

—Assim, espero. Mas pode querer trazer seus pais ou o quartel. Mas sim podemos vir juntos.

Nesta hora, enquanto passeavam pelos jardins ao encontro de Camila, que acenou para eles.

—Ah lá está sua irmã!

Betty desviou o caminho em direção a Camila, assim como Nicolás e Armando os seguia. Neste momento, duas moças cruzaram o caminho deles.

—Armando!

—Quanto tempo, meu amor!  -estalou um beijo em sua bochecha.

—Sozinho?

—Não, não estou sozinho!

—Não te vejo com ninguém!

—Onde está Marcela?

—Não estou mais com Marcela!

—Fez muito bem!

Betty se virou em direção a ele. E viu que as moças o circulavam.

Armando olhou em direção a ela.

—Não precisa ficar sem jeito de dizer que estava sozinho.

—Agora não está mais.

—Não estou sozinho! Esta é minha esposa! –pega no braço de Betty. As riquinhas dão uma olhada em Betty dos pés à cabeça.

—Ela não é sócia daqui, não é?

—Nunca a vi!

—Prazer, Beatriz Pinzón Solano!

—Y Mendoza! Minha esposa! Vamos, meu amor! Bom revê-Las, meninas!

Agarrou no braço de Betty e só soltou quando encontrou a irmã.

—Cami!

—Dito! Já aprontou na frente de Betty? Parou para paquerar? -piscou para Betty

—Imagina, Cami! Como assim? Eu não sou mais assim. Nunca trairia minha Betty! Betty sabe.

—Ah! Estas aí nunca o deixam em paz!

—Desde o colégio era assim.

—Antes eu incentivava, agora não. Queria que me deixassem em paz e fossem caçar outro!

—É verdade! Elas não o deixam em paz!

—E o paqueram assim na cara-dura, mesmo com esta aliança?

—Com Camila nos braços e comigo do lado! Umas abusadas!

—Mas que isso! Umas... ah e você deixa, cunha?

—E vou fazer o quê? O importante é ele não dar mole para elas!

—Pois eu não! Se fosse eu, pegava no braço dele- faz em Nicolás,  puxando-o-    Dava uns tapas nelas –dá os tapinhas – e mandava se afastarem e tirarem o olho de meu homem!

—Esta é você, Cami? =pergunta Armando, assustado.

—Até doeu! –reclamou Nicolás

—Ah, mas eu não vou fazer isso! Oj oj oj

—Elas tem que saber quem é a dona dele.

—Sim, mas... não sou eu assim, entende? Não adiantaria eu montar cenas, dizer que é meu, se Armando decidisse aprontar, entende?

—Betty, eu jamais aprontaria. Só quero você! –beijo

Passavam um dia muito agradável no clube. Riram muito quando Nicolás tentava montar a cavalo e fingia jogar pólo.  Camila amava este jeito divertido de Nicolás. E ao mesmo tempo o moço era um profissional sério e um gênio das Finanças. Estava fascinada por ele, mas precisava disfarçar. Nicolás não queria nada sério com ela e não podia perceber que sentia muito mais que amizade e desejo por ele. Assim como não podia deixar seu irmão e sua cunhada perceberem que estava rolando algo. Mas ele, porque ela há tempos já havia sacado que os dois se gostavam, embora Nicolás insistisse que seu amor era a oxigenada, ex-secretária da presidência.

Nicolás planejava algo para ficar sozinho com Camila e trocarem uns amassos no clube, pois não ficavam desde o dia do baile, mas antes que falasse algo, Armando se aproximou de Camila e pediu que tomasse conta da filha, pois tinha uns assuntos a tratar com Betty.

—Ah, assuntos, sei...

Armando piscou-lhe.

Armando estava cavalgando na pista de treino, enquanto Betty assistia da tribuna dos proprietários. Estava vidrada nele com aquela roupa de cavaleiro.

—Seu Armando! Tão divino!  -suspira, lembrando-se quando o viu cavalgando no dia em que foi levar documentos para ele assinar e levou bronca da ex, Marcela. Na época tremeu ao vê-lo vestido assim. Estava perfeito, parecia um ator de filme. Mas que pena, mal podia olhar para ele. Mas agora era diferente, podia olhar e saboreá-lo, pois era seu, seu don Armando. E como cavalgava bem. Viu-o incrivelmente sexy e elegante naquela roupa. Um príncipe com todo seu porte, tão divino.

Ali estavam apenas os sócios do clube, assim de plateia feminina haviam poucas mulheres e além dela, quem estavam eram umas moças rodeando um homem de uns 30 e poucos anos. Não era nada mais, nada menos que Mário Caldeirón.

—Olha só quem temos aqui: Betty! Não se pode negar que ficou boa esta mulher! Por isso, que ele ficou doido por ela. Se ela está aqui, ele com certeza, também está!  Ah, lá está, Armandito.  Que faço? Vou cumprimentá-los?

—Está falando com quem?

—Comigo mesmo! Sabe quem é aquele?

—Onde?

—Armando.

—Armando Mendoza?

—O próprio!

—Há tempos não o vejo!

—Já teve algo com ele?

—Não tive a oportunidade, na época estava com Marcela e ela enxotava todas. Soube que casou.

—Sim, mas não foi com Marcela.

—Ah não?

—Não,  foi com uma moça chamada Beatriz Pinzón!

—Beatriz Pinzón, não me é estranho.

—Ela é presidente de Ecomoda.

—Ah!

—Tentaria algo com ele?

—Não sei! –joga o cabelo. – Me disseram que é fiel agora.

—Quem disse?

—Várias colegas que trabalham na Ecomoda. Dizem que parede frade.

—Assim como os frades com as freiras. Eu conheço este cara e ele jamais seria fiel, ainda mais por Betty.

—Ah não sei.

—Se quiser tentar, tenho um plano.

Armando dá mais duas voltas, inclusive pulando obstáculos o que deixa Betty com o coração na mão.  Mas está tudo bem ela dá mais voltas, pois de fato, a equitação é uma das coisas que Armando ama e das que mais sentia falta, enquanto acena para Betty, que sorri e acena de volta com o lenço. Alguém chega perto de Betty e lhe entrega um bilhete. Ela desce e se aproxima da pista, onde lhe dão, quase ao mesmo tempo em que a moça que estava com Caldeirón desce com ele. Armando desce do cavalo se coloca em frente ao cavalo para posar para fotos.

—Oi, Armando.  –disse a moça, tentando aproximação

—Oi, dá licencinha. Estou tirando fotos.

Armando posa e sorri em frente ao cavalo, agacha, tira o capacete.

Ao ver aquela mulher com aquele vestido-calça apertada, cabelos enormes e soltos ao ar, Armando sorri e provoca.

—Suficiente, já está.  –o fotógrafo se afasta

Ele abre os braços para que se aproxime e dá-lhe um beijo.

—Meu amor! Gostou?

—Já lhe disse que fica muito... bem nesta roupa, não?

—Sim. Eu sei.  Shrr... Venha, vou te mostrar como é aqui dentro.   Quase ninguém conhece aqui, pois a entrada é quase proibida.

—Não vai dar problemas para você?

—Não, já conversei com o mestre. Sem problemas, ele gosta muito de mim. E quer conhecer minha esposa.

—Don Jorge, esta é Beatriz, minha amada esposa!

—Até que enfim, esta é a moça que o fez enlouquecer e deixar a vida degenerada que vivia?

—Sim, don Jorge!

—Muito bonita! –beijou a mão dela.

—Esta cara angelical engana, é uma feiticeira! Jogou um feitiço em mim e pronto nunca mais fui o mesmo.

—Não ligue para ele, eu não fiz nada!

—Olha se ele diz...

—Não eu não fiz nada. Ele é que fez, pois me apaixonei por ele desde que o conheci oj oj oj

—Veja isso! Que sorriso, é linda!

—E você não tem uma filhinha?

—Sim, está com minha irmã.

—Camila está aí?

—Sim, lá no parque!

—Por que não a trouxe?

—Deixa para a próxima. Vou ser mais assíduo aqui e quero que Betty e Camilinha, minha filha, aprendam equitação também!

—Ai, é muito bom!

—Vamos andar por aí!

—Ok!

Depois de apresentar Beatriz para todos, Armando vai lhe apresentar seus cavalos que ficam no clube.

—São lindos, Armando,  por que não os leva para a Mansão?

—São cavalo puro sangue, de corrida, não tenho profissionais para cuidar deles lá. Já a mensalidade do clube cobre isso. Vou comprar uma égua bem mansa para você.

—Não, eu tenho medo.

—Ora essa! Eu te ensino. Vai ver como vai gostar. Vem cá suba comigo.

—Não!

—Ah?  Vai ver como vai se apaixonar.

Armando sobe em um dos cavalos mansos, dá a mão à Betty e a senta na frente dele.

—Assim, viu?

—É muito alto. Tenho medo.  

—Comigo aqui não tem porque ter medo, Beatriz. Estou contigo. Sempre te protejo, não?-fala apertando sua cintura, sussurrando em seu ouvido.  -Assim.

Cavalgam para os campos.

Durante todo o tempo, Armando manteve-se junto às costas dele, pegado pela cintura. Apresentava cada lugar, contava as lembranças que tinha desde a infância, sempre sussurrando em seu ouvido. A pele de Betty estava toda arrepiada e ele sentia isso. Assim, afastou o cabelo de Betty para o lado para encostar seu queixo, enquanto falava em seu ouvido. Estava desfrutando daquilo. Não sabe como não havia pensado nisto. Se Betty não tivesse lhe dito, nem teria pensado.

“Que espertona esta minha Betty." –limpa a baba  -"Aprende muito rápido. Nunca imaginaria que ela fantasiava comigo assim. O que será mais que vai por esta cabecinha? Que mais segredos tem nesta cabecinha linda? Que fantasias mais tem?”

Vendo que estão afastados, Armando a aperta ainda mais contra si, deixa de falar e começa a lamber seu pescoço.

—Ai, Armando. Isto não.                    Ele não lhe dá ouvidos e segui fazendo seu trabalho.

—Não, Armando.

—Disse que me querias vestido de cavaleiro.

E desliza a mão pelo decote até seu peito, acariciando os mamilos sob o fino tecido.

—Ai, Armando. estamos em público.

—Não, não estamos, conheço estas trilhas e raramente alguém vem aqui.

—Raro, não quer dizer, nunca.

—Não me quer de cavaleiro?

—.. Er quero, mas não assim.

—Esta roupa não pode sair do clube, então... (sussurra) temos que fazer aqui.

Armando segue apertando-a, lambe a orelha de Betty, descendo pelo pescoço.

Com um braço a aperta junto a ele e com a outra, desce as carícias por suas costelas, chegando até suas côxas.

—Que bom que veio de saia, Betty.

—Aiii...

—Isto, espertona, desfrute.

—Jura que não vão nos ver?

—Onde vamos não.

Armando segue cavalgando lentamente até umas árvores. Era um lugar que costumava ir com Camila e seus pais. Nunca trouxe garotas ali. Mas sabia que era tranquilo e reservado.  Para perto da entrada de uma caverna, desce, amarra o cavalo em um tronco, estica a mão para Betty e apega no colo. Betty estava excitada, mas mais ainda ficou ao sentir e comprovar o volume dentro das calças de seu amado. Que como eram brancas revelavam muito mais que as sociais que costumava usar e até mais que os pijamas.  Betty abriu os olhos e ficou vermelha dos pés à cabeça.

“Ai, Armando! Ai, isto tudo é  para mim? Como está apetitoso.”

—Amo quando fica assim, vermelha. Fica ainda mais saborosa!

—Armando!

—Venha cá, vem!

 

 

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Notas finais do capítulo

Betty cederá aos seus desejos de ser possuída por Armando ali naquele cantinho reservado do clube?



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