Tan Enamorados - Betty e Armando Mendoza escrita por MItch Mckenna


Capítulo 120
Capítulo 119 Hugo, o que faz aqui?


Notas iniciais do capítulo

Catalina estranhou a presença de Hugo na Ecomoda.



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Sim, Cata! -beijando-a na bochecha

—Mas eu pensei que você nunca mais voltaria à Ecomoda.

—Ah não, Cata! Não! Beijos-Não nestes termos. Eu estou de visita! Sou acompanhante de Dona Inês!

—Acompanhante?

—Sim.

Hugo explica a história.

—Como assim?

Hugo explica, enquanto Jacques recolhe as bonecas e torna a colocá-las em uma caixa

Agora vê, sou apenas enfermeiro desta simpática velhinha -cochicha -Enquanto este tipo é pago para brincar com bonecas!

Jacques já havia se afastado.

—Hugo! Me perdoe, mas achei lindos os desenhos e a ideia de modelar em bonecas maravilhosa!

—Sim, mas é claro! Para vocês que são mulheres desde que nasceram, Dona Inês, a presidente, agora você! Agora, eu nem sempre... Bem, deixa para lá!

—Hugo, podemos tomar um café para conversarmos sobre as novidades, e o que tem feito de sua vida

—Sim, mas...

—Pode ir, Seu Hugo. Estou bem, não vou sair daqui! Vou costurar sentadinha.

—Então, Jenny! Olho nesta velhinha, cuide de tudo que precisar!

—Pode deixar, Seu Hugo!

Inesita torceu o nariz, já que não gostava de Jenny. No entanto, gostava de Jac, achava-o um bom rapaz, assim como gostava de Hugo.

Catalina e Hugo foram à uma cafeteria em frente. Lá Hugo contou sua decepção em Miami, e etc e outras coisas que as pessoas só contariam à discreta Catalina que sabia guardar segredos e compreender a todos.

—Agora, não estou oficialmente empregado, assim como estou solteiro. Então, para não me sentir sozinho, uni-me à Dona Inês! Calma, não é o que pensa!

—Eu sei que não! -risos

—Minha mãe não mora em Bogotá, assim como os filhos de Dona Inês e ela anda doente, o médico que a Ecomoda contratou para cuidar dela, disse que não pode ficar sozinha. Sei que as amigas do quartel não podem largar o trabalho para ficar com ela, então, pensei: Por que não eu? Então, praticamente, mudei-me para a casa de Dona Inês.

—Que lindo, Hugo!

—Sim, apesar de tudo, sou uma boa pessoa! E adoro aquela velhinha!

—E não tem saudades de desenhar?

—Sigo desenhando, é meu talento, não? Só que agora atuo em um campo particular.

—Sim, Hugo, eu sei! Mas não é o mesmo. Assim, sei que adora fazer desfiles, lançamentos.

Hugo segurou as lágrimas.

—No momento, estou preferindo uma vida mais tranquila sem esta agitação, sem a pressão para criar com pressa. Sem ser valorizado.

Catalina não estava convencida, conhecia-o suficiente para saber que ele não estava sendo verdadeiro. Desfiles eram a vida dele, era quando brilhava, era a luz como dizia.

Mas por hora, preferiu deixar quieto. Logo, Hugo estava de volta ao ateliê.

—Sentiu falta de mim, minha velhinha?

—Sempre!

Após conversar, Catalina voltou à sala de Betty, onde estava trabalhando com Armando, apesar de concentrados, estavam bem juntinhos, lado a lado na mesa e mãos dadas.

—Espero não estar atrapalhando nada...

—Madrinha Cata! Nunca atrapalha nada! -Armando com um sorriso lago, pois Catalina era uma das poucas pessoas que gostava que o flagrasse com Betty, por ser a madrinha e por ter testemunha do sofrimento de Betty, logo também gostava que fosse testemunha de sua mudança com sua amada.

—Eu vou o relatório com as custas, Betty, já volto! -beijo na boca

—Ah! Pensei que tinha ido sem falar comigo, Catalina.

—Nunca, Betty!

—Viu os desenhos de Jac?

—Sim, Betty! Maravilhosos! Perfeitos para as festas de dia e também luais.

—Sim. Que bom que gostou! E as bonecas, ele te mostrou?

—Sim. Ele é muito criativo! Usar Barbies para fazer modelar!

—-Sim! Confesso que fiquei com vontade de pedir algumas para Camilita. (ri de eu jeito) Ao menos minha filha vai ter bonecas bonitas, porque os brinquedos que tive, são de assustar. Coisas de menina feia.

—Não acredito, Betty.

—Pois acredite! E se duvida, pergunte a Armando, ele já dormiu na casa de meus pais e se assustou ao ver as coisas que tinha em cima da cama! -risos -Perguntou como eu conseguia dormir! Eu disse que me acostumei que o pior foi dormir despois de conhecê-lo, pois sonhava com ele todas as noites, isso quando não perdia o sono.

—Ai, Betty! Só você mesmo! Nunca vi uma mulher tão apaixonada. -risos

—Betty, você não me contou que Hugo estava de volta à Ecomoda...

—Ai, Catalina é que não me acostumei com a ideia ainda. Ainda mais como deve ter-lhe dito está acompanhando Inesita.

—Sim.

As duas ficam conversando sobre Hugo, desenhos de Jac, até que chega Mirella, para buscar Catalina.

—Mirella!

—Sim, dona Betty!

—Imagina, pode me chamar de Betty!

—Sim, Betty!

—Sábado vamos nos reunir em minha casa para o aniversário de Sofia, você era membro do quartel, não?

—Sim.

—Não gostaria de ir? Vai ser bem simples. Aposto que ela ficaria muito feliz, se fosse.

—Ai, se Dona Catalina permitir que eu vá, pois estou morando no litoral, Betty e cuidando do restaurante do Michel. Lembra-se dele?

—Sim. Claro! E como vão as coisas lá?

—Maravilhoso. O restaurante está muito bem, bem bonito, bem frequentado. Logo, ele vai abrir outro! -comentou Mirella, entusiasmada

—Fico muito feliz!

—Betty foi convidada por Michel para ir à Cartagena para ser gerente do restaurante. -contou Catalina

—Ah é?

—Sim, mas na época já era presidente da Ecomoda, então, preferi ficar em Bogotá.

—Me conta esta história, como se tornou presidente da Ecomoda?

—Ai, Mirella! É uma longa história, não creio que daria tempo de contar hoje, mas com o tempo, posso te contar! -Betty, querendo fugir do assunto, afinal, não conhece Mirella direito

—Catalina, também está convidada para a festa de Sofia!

—Terei muito prazer em ir, sim... Podemos ir, Mirella! Fique em Bogotá comigo.

—E o Michel?

—Eu falo com ele, o restaurante vai bem, esta semana não vai precisar que fique lá.

—É que não sei se ele vai gostar...

—Eu falo com ele. Imagina, ele é uma das pessoas mais tranquilas!

—E a Ecomoda vai fazer o lançamento de Cartagena?

—Sim, Mirella, vamos fazer! Pode crer que vamos cumprir mais este compromisso. -tranquilizou Betty

—Sim, Mirella! Anote: faça uma lista de buffets para fazermos um orçamento para um coquetel no dia do lançamento!

—Dona Catalina, que tal o buffet do Michel?

—Não, não, Mirella. Não é o que estou pensando para este evento,

—Ai mas porquê, não, Dona Catalina? Ele não é amigo de Betty também? Acho que teria o maior prazer em fazer o melhor preço para a Ecomoda.

—Não, Mirella, não penso em culinária francesa para isso e sim algo mais a cara da costa caribenha.

Armando volta à sala de Betty com o relatório em mãos

—Mí amor!

—Oi, Mí amor! Estamos acabando, entre.

—Oi, Mirella! -cumprimentou armando sua ex--secretária

—O-oi, Seu Armando!

—Tudo bem?

—Sim.

—Segue trabalhando com Cata?

—Sim. De assistente.

—Curiosamente, minha Betty também trabalhou com Cata em Cartagena, antes de voltar à Ecomoda.

—Sim, eu sei! E assim como Betty também fui apresentava a Michel!

Armando franziu o seno ao ouvir aquele nome.

—Michel Doinell?

—Sim. O conhece? -Mirella, ainda mais curiosa

—Sim, claro.

—Michel esteve aqui na Ecomoda. -Betty explicou, abraçando Armando

—Mirella, está na hora de irmos! Temos um monte de coisas para fazer!

—disse Catalina puxando Mirella e se despedindo de Betty e Armando -Nos vemos na festa, Betty.

—Já vai, Mirella?

—Sim, Aura Maria!

—Ah! Pensei que íamos conversar mais. Você vai na festa?

—Da Sofia? Sim, Dona Catalina e eu! Betty nos convidou!

—Ah que bom! Assim conversamos mais!

Se despediram.

Pouco tempo depois, Betty e Armando foram para a Casa dos Pinzón, pegar Camila e acabaram jantando por lá, pois Dona Júlia amava fazer uma janta especial para “seus filhos”: Betty, armando e Nicolás, que também apareceu por lá.


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Notas finais do capítulo

 O que esta Mirella está tentando fazer?

 



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