Soldier Seiya - A Era de Poseidon 01 escrita por Léo Rasmus


Capítulo 6
Perseguição Religiosa! Hyoga se torna o Soldado de Aegir.




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CAPÍTULO 05

“PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA! HYOGA SE TORNA O SOLDADO DE AEGIR”

Seiya acabou de conquistar a Escama de Centauro Marinho. A recomendação é que a armadura seja utilizada apenas para lutar contra o mal e pela justiça. Caso contrário, o usuário será perseguido pelas tropas de Poseidon e receberá a morte como punição.

O soldado recém formado está do lado de fora da Arena, próximo a um dos barrancos que compõem um cenário rochoso, portando a urna de metal onde repousa sua armadura. Ao seu lado está sua mestra Marin, que traja toda sua armadura, exceto a máscara. Ela pergunta:

— Seiya, agora que você já se sagrou um dos Marinas e já possui uma proteção para seu corpo e forças para lutar, o que pretende fazer?

— Você sabe, Marin. Preciso encontrar a minha irmã, Seika. Depois que todos receberem suas escamas, ainda haverá lutas entre os vencedores. Assim que tudo acabar, vou atrás do Fênix.

— Aí estão vocês! — diz uma voz vinda do alto de um rochedo.

— Quem está aí? — pergunta Seiya.

— Shina de Serpente Marinha? — reconhece Marin.

— Eu mesma. Marin! Não posso permitir que Seiya leve a Escama de Ichtocentauro*. Ele pretende utilizá-la para benefício próprio, como você ouviu. Ele não é digno dela. Vim confiscar a armadura e devolvê-la à Fortaleza.

— Com que autoridade, Shina? Somente Capitães e Generais teriam esse poder, e ainda assim, apenas mediante as ordens de Poseidon. — retruca Marin.

— É mesmo, Marin? Vou mostrar pra vocês com que autoridade. Com essa aqui! BOTE DA SERPENTE!

Shina pula ferozmente em direção a Marin e Seiya, atacando com suas enormes garras, que simulam a investida de uma serpente. Marin consegue desviar facilmente, mas Seiya é atingido e cai no barranco logo abaixo junto com a urna. Shina logo se aproxima:

— Agora só preciso pegar a caixa da armadura.

— Não tão depressa, sua víbora. — ameaça Marin, interpondo-se no caminho, entre Shina e a depressão de pedra.

— Saia da frente, Arraia! Vou relatar ao senhor Tritão que você está interferindo em meu trabalho.

— Seiya conseguiu a armadura de forma legítima, Shina. Você só está irritada, pois ele derrotou seu discípulo na luta. Sei o quanto você quer fortalecer suas tropas e ser promovida a Capitã. Mas não é dessa forma que conseguirá.

— Ora, cale-se! — Shina desfere um agressivo chute surpresa em Marin, que cai na beira do barranco. — Você não sabe nada.

— Como ousa, cobra? ROMPANTE DA ARRAIA!!

O corpo de Marin se projeta velozmente para frente, dando a impressão de que atravessou o corpo da oponente, que é lançada ao chão. As duas levantam-se e passam a se encarar.

— Não adianta, Shina, não vou impedir você. — diz Marin, desfazendo a postura de combate enquanto limpava as palmas das mãos passando uma pela outra. — Se você quer tirar a armadura do Seiya, basta descer lá. Se ele realmente não for digno, como você diz, não há porque impedi-la.

— Que bom que ouviu a voz da razão, Arraia, mas a essa hora, meus soldados já devem ter feito o trabalho. Ha! Ha! Ha! Ha!

Enquanto Shina gargalha de forma maldosa, as lutas continuam dentro da Arena. Dois candidatos a soldado estão de pé no centro, observando um ao outro. Os dois são loiros e têm os olhos claros, com claros traços europeus. Um deles é Hyoga, o jovem que acabou de retornar da Sibéria após 10 anos de treinamento com o Mago do Gelo, Camus. O outro é Hagen, bravo guerreiro que veio da desolada terra de Asgard, país que fica ao norte da Europa. Hagen aponta o dedo para seu contendor e fala:

— Hyoga, antes de começar essa luta, eu tenho uma pergunta.

Hyoga apenas observa. Hagen continua:

— Essa armadura pela qual estamos competindo. Você sabe o que ela representa?

— Aegir. — responde Hyoga. — É uma Escama que foi feita tendo como base o terrível frio do extremo norte. A armadura perfeita para mim, que sou um guerreiro de gelo. Ela representa o deus do mar de Asgard.

— Sim, Hyoga, um deus. Um deus de uma terra diferente da de Poseidon. Um deus que, pela Ordem Mundial Atlante, não pode existir. O que uma armadura como essa estaria fazendo aqui, no reino de Poseidon?

Hyoga fica intrigado com as colocações de Hagen. De certa forma, ele tem razão. Poseidon, desde que derrotou Athena e se tornou o deus desse mundo, não admite devoção a outros deuses e persegue todo aquele que ousa seguir outras religiões. Para aqueles que o seguem cegamente, ele oferece a paz. Por outro lado, sua ira recai sobre aqueles que contrariam sua divindade e eles são caçados, presos e muitas vezes mortos. E Hyoga sabe disso muito bem.

— Hagen, aonde você quer chegar?

— Não seja tolo, Hyoga. Você deveria saber que o povo de Asgard nunca seguiu a Poseidon e sim, ao grandioso deus Odin. Desde eras mitológicas esse povo é perseguido e morto pelas tropas de Poseidon. Seu território foi diminuindo cada vez mais até que eles foram obrigados a se refugiar em uma área de difícil acesso, através de montanhas congeladas e vales mortais.

O jovem faz uma pausa e olha em direção à armadura de Aegir, que parece observá-los.

— Pois é bom que saiba, guerreiro do gelo, que eu sou um asgardiano. Por séculos o meu povo viveu em paz, escondido, rezando dia e noite para Odin, mesmo exilados naquela terra fria e pálida, onde o sol nunca mostrou seu verdadeiro brilho. Mas Poseidon não descansou. Suas tropas conseguiram nos alcançar anos atrás. Asgard nunca tinha visto tamanho terror. Casas foram incendiadas, idosos, mulheres e crianças foram todos dizimados sem piedade. O que restou de nós não teve outra opção a não ser se curvar a Poseidon.

Hyoga fica cada vez mais atônito com os relatos do jovem asgardiano:

— Hagen, então o que faz aqui neste torneio? Se seu povo foi tão perseguido e castigado, porque quer se tornar um Soldado Marina?

— Soldado Marina? Não, Hyoga, não é isso o que quero. A Escama de Aegir foi criada por Poseidon apenas para coroar a sua expugnação sobre o povo de Asgard. Eu vou derrotar você e me apoderar da armadura de Aegir. E depois vou destruí-la, em nome de Asgard e em nome de Odin!!!

Hagen verte lágrimas de profunda tristeza e pesar. Hyoga sente forte empatia pelos sentimentos do rapaz, pois passou por uma experiência parecida no passado. Ele se recorda em silêncio:

 “Foi há dez anos, eu tinha oito anos de idade. Era mais um daqueles longos invernos na cidade de Murmansk, na Rússia. Devido sua localização geográfica, ao norte do círculo polar ártico, os verões nessa cidade costumam ser muito brandos e curtos e os invernos tendem a ser intensos e rigorosos.”

“Entretanto, o povo do qual eu e minha mãe fazíamos parte tinha o coração caloroso. Éramos uma comunidade cristã e vivíamos unidos pelas nossas crenças em Javé, o nosso deus.”

“Nossa religião tinha que ser praticada em segredo, uma vez que as tropas de Poseidon vinham perseguindo qualquer pessoa que não o venerasse.”

“Naquele dia, minha mãe e eu estávamos na chamada Capela de São Nicolau, que era uma igreja abandonada. Lá, nos reuníamos em segredo e praticávamos nossa religião”.

“Minha mãe rezava justamente pelo fim daquela perseguição, quando inesperadamente, eles atacaram. De alguma forma fomos seguidos ou denunciados. — ‘Não façam prisioneiros’, — os ouvi dizendo. — ‘Esse hereges merecem morrer! ’. E a matança aconteceu.”

“Rapidamente, minha mãe me pegou pela mão e conseguimos fugir da capela correndo junto com alguns outros cristãos. Eram muitos soldados, não sei quantos exatamente, mas nossos companheiros foram sendo abatidos um a um. Fomos alcançados.”

“Eles avançaram em nossa direção, e eu fechei meus olhos esperando o fim. Quando o fim não veio, abri meus olhos e o que vi foram soldados de Poseidon transformados em estátuas de gelo. Minha mãe virou-se e viu o homem que é conhecido em muitos países como o Mago de Gelo, Camus.”

“Camus nos levou dali e nos protegeu nos dias que vieram. Ele nos falou da Rebelião de Athena da qual ele fazia parte. Eles aguardam o retorno da deusa, mas defendem a liberdade de credos para todos os seres humanos. Ele e minha mãe ficaram bem próximos. Passamos a viver em uma cabana que ficava próxima a um bosque de coníferas naquela região.”

“Já havia chegado o verão e a temperatura ficou um pouco mais amena. Eu e minha mãe fomos até uma feira na cidade e um soldado raso de Poseidon passou por nós. Nessa hora o crucifixo de ouro de minha mãe estava, por um descuido, à mostra e refletiu a luz do sol. Vi que o soldado percebeu.”

“Logo mais, estávamos na cabana e Camus havia saído para caçar na floresta. A cena se repetiu. Eles invadiram novamente e dessa vez era um Comandante Marina, seguido por alguns soldados rasos. Na tentativa de me salvar, minha mãe foi atingida por alguma técnica que a fez simplesmente cair ao chão. Eles vieram pra cima de mim e mais uma vez Camus me salvou. Os soldados foram abatidos ali mesmo e o Comandante foi jogado longe com um poderoso golpe.”

“Ela me entregou a cruz de ouro, que é chamada de Cruz do Norte e pediu que eu guardasse como lembrança dela e das promessas de Javé. Camus debruçou-se e a amparou em seus braços. Ela fez um último pedido a ele. Pediu que me levasse dali e que me treinasse para que eu ficasse tão forte quanto ele. Camus prometeu a ela que assim faria”

“Minha mãe simplesmente adormeceu ali, para sempre. Camus foi comigo, levando o corpo de minha mãe, até o topo da montanha mais alta da região. Ele a levou para o interior de uma caverna e com seu poder, ele colocou o corpo dela em um esquife de gelo que jamais derreteria ou quebraria, nem com o poder reunido dos Generais de Poseidon.”

“Camus me levou, então, para treinar na Sibéria, seu lar, para que eu me tornasse um Soldado Marina. Serei um infiltrado da Rebelião de Athena nas tropas de Poseidon e ajudarei a derrubar esse império maligno e restabelecer o Reino de Athena neste mundo.”

— Asgardiano, eu entendo seus sentimentos de todo meu coração, mas não permitirei que destrua essa armadura, pois ela me é necessária. Minha missão junto à Poseidon não pode ser declinada. A Escama de Aegir é minha!

— Veremos quem de nós tem a mais forte convicção, Hyoga! FORÇA CONGELANTE!

O ar frio de Hagen atinge Hyoga e ele fica congelado da cintura para baixo, completamente preso ao chão. Hagen se aproxima rapidamente e passa a golpear Hyoga com diversos socos e chutes.

— Preso daquele jeito, ele não vai ter como revidar. — comenta Gilbert, na arquibancada.

— Essa luta parece que vai ser rápida, mas não sei, não. Soldado! Traz pra mim outra garrafa de rum! — grita Acetes.

Romeo continua entediado, apoiando o queixo sobre a mão esquerda e esta, apoiando sobre a coxa.

Hyoga agarra o braço de Hagen e o congela. Hagen fica surpreso e se afasta. Hyoga eleva seu cosmo e se liberta da prisão de gelo. Os pedaços de gelo que voaram pelo ar, de repente, pairam ao redor de Hyoga e reagrupam-se, formando um par de machados de gelo nas mãos dele. Hyoga avança com tudo.

Hagen vai se esquivando como pode dos golpes dos machados de gelo de Hyoga. Hyoga junta os dois machados em um só, e a arma se torna uma enorme espada de gelo. Hagen se esquiva do primeiro golpe, mas é atingido pelo segundo e é jogado de encontro ao chão. A espada de gelo se despedaça.

— Armas de gelo? Por essa eu não esperava. — impressiona-se Gilbert.

— Pelo visto a luta não vai ser tão rápida mesmo. Soldado, meu rum!!!! — exige Acetes, levantando sua caneca vazia.

— Nossa, que luta! Dois loiros europeus de olhos azuis! Já quero! — anima-se Leile.

Romeo desfaz as feições de tédio, parecendo agora bem mais interessado no combate.

Hyoga arqueia os braços, juntando as mãos com os dedos entrelaçados e lança outro de seus golpes:

PÓ DE DIAMANTE!

Hagen é totalmente congelado e fica imóvel. Hyoga, considerando-se vencedor, se aproxima de seu oponente e passa por ele, indo em direção à armadura de Aegir.

— Espere Hyoga!

Hyoga sente um gigantesco e ardente cosmo explodir bem atrás de si. Ele se vira e vê Hagen se libertar do gelo, dessa vez, utilizando um poder flamejante.

— Então você, além de dominar técnicas de gelo também manipula as chamas. Vamos ver então o quão grande é sua maestria nesse elemento, Hagen!

— Tome isso! RAIO DE FOGO!

Uma rajada de chamas é lançada na direção de Hyoga e ele dá um salto. Entretanto, outras bolas de fogo são lançadas cada vez mais rápido, Hyoga não consegue acompanhar o ritmo e acaba sendo atingido. A arena está em chamas.

— É seu fim, Hyoga. Esta é minha arena, onde meu poder se intensifica. Você, ao contrário, vai enfraquecer cada vez mais.

. Hyoga, de joelho no chão, está se sentindo cada vez mais encurralado pelo calor. Ele precisa agir agora, antes que seja tarde:

— Camus, é hora de usar a técnica mais poderosa que o senhor me ensinou. Hagen, essas suas chamas... Eu vou... Congelar todas!

O cosmo de gelo de Hyoga se expande e um ar frio toma conta de todo aquele espaço e chega até as arquibancadas. As chamas de Hagen são tomadas pelo gelo. Toda a arena se transforma em uma geleira.

— Mas como, Hyoga? Como seu ar frio sobrepujou meu cosmo flamejante? — questiona-se Hagen.

Hyoga dispara:

— TROVÃO AURORA, ATAQUE! — Ele ergue o braço direito para o ar e Hagen é arrebatado com uma incrível força. Ele foi derrotado.

A armadura de Aegir se desprende de sua forma de objeto. Suas partes se soltam e se encaixam sobre o corpo do vencedor. Ele agora é Hyoga de Aegir.

Hyoga se aproxima novamente de Hagen, que abre seus olhos e fita os olhos de seu rival. Hyoga demonstra um olhar sereno, mas determinado. Ele fala no ouvido do jovem asgardiano:

— Hagen, eu venci você porque preciso desta Escama para libertar esse mundo do mal. Mas eu faço uma promessa a você, por Javé, o deus de minha mãe e por Odin, o deus de seu povo. Quando eu concluir minha missão, eu e você iremos destruir essa armadura juntos.

Hyoga levanta-se e deixa a arena, enquanto o gelo que cobria o local se despedaça. Ele para por um instante e Romeo de Caravela não entende quando Hyoga cruza seu olhar com o dele. O ímpeto do guerreiro de gelo é de matá-lo agora. Mas não é esse o momento. Não é o momento de vingar-se do homem que matou sua mãe.

Do lado de fora da Arena, Seiya está sendo atacado pelos soldados rasos das tropas de Shina:

— Acabem com ele! Huahuahauhauahua!!! Vamos nos vingar pelo Cassius!! — diz um deles, enquanto espanca o jovem.

— Aqui está a urna da Escama de Centauro Marinho. Vamos levá-la conforme a Comandante Shina ordenou. — diz outro, se aproximando da caixa de metal.

De repente, o cosmo de Seiya se acende. Os soldados que estavam próximos a ele e da caixa se amedrontam e se afastam. A urna se abre e a Escama do Cavalo Marinho aparece.

— Seus imbecis! — grita Shina, do alto do barranco — Saiam já daí!

A armadura envolve o corpo de Seiya pela primeira vez. Ele levanta seu olhar e dispara mais uma vez seu poder:

— TURBILHAO DO CAVALO MARINHO!

Os soldados voam todos pelos ares e caem abatidos.

— E então Shina? Ainda vai tentar impedi-lo? Ainda acha que ele não é digno da Escama? — pergunta Marin.

— Não me provoque.

— Algum problema, Marin? — pergunta Seiya, saltando para o alto do barranco.

— Problema nenhum, moleque. — responde Shina. — Marin, isso não acaba aqui. Saiba que tenho minhas suspeitas quanto à sua lealdade e ficarei de olho. Seiya! Eu mesma acabarei com você, soldadinho de chumbo.

Shina desaparece como o vento. Seiya se volta para Marin:

— Olha só Marin! Agora eu tenho minha própria Escama! E aí, ficou bem em mim, não ficou? — diz Seiya, cutucando a mestra.

— Comporte-se soldado! — ela estica o braço para o lado e acerta um soco em Seiya, que cai assustado.

— Ai, Ai! Sim, Comandante.

— Sim, comandante, o quê???

— Er, sim, Comandante Arraia! (Nossa ela é mesmo brava!)

— O que disse soldado?

—Ai, nada, nada...

— Vamos voltar para a arena! Ainda faltam várias lutas. “Seiya, se tudo correr como planejado, logo, logo, você vai encontrar Fênix. E então sua verdadeira missão vai começar.”

Os candidatos a soldado estão alvoroçados na antecâmara da arena de onde eles assistem as lutas enquanto aguardam sua vez de lutar. O jovem Jabu é um deles:

— Qual será a próxima luta? E a próxima Escama conquistada? Não vejo a hora de lutar e me tornar Narval, o Unicórnio do Mar!!!

— Cale-se Jabu! — incomoda-se Ichi, outro candidato — já vão anunciar os próximos lutadores!

E antes que os dois comecem a se agredir ali mesmo, a atenção deles é chamada pela voz do locutor:

— Dirija-se ao centro da arena, Leda, o jovem rapaz que derrotou todos os seus oponentes na Ilha de Andrômeda!

Leda dá um salto e rapidamente assume seu posto.

— Meu oponente eu já sei quem é. — diz ele — Vai ser muito fácil, é aquele imbecil que não gosta de machucar as pessoas, nem de lutar.

O locutor continua:

— O outro lutador, o jovem aprendiz do poderoso Comandante Daidaros de Maelstrom! Ao centro da arena... Shun!

PRÓXIMO EPISÓDIO DE "CAVALEIROS DO ZODÍACO – SOLDIER SEIYA - A ERA DE POSEIDON":

“SHUN DE AMPHITRITE, O SOLDADO ELEITO PELA DEUSA”

QUEIME COSMO! ALÉM DOS SETE MARES!!

 


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Notas finais do capítulo

*Ichtocentauro: outra denominação para Centauro Marinho.



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