O mistério da lua escrita por Daphne Di Angelo


Capítulo 1
Capítulo 1




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/789222/chapter/1

 

Algumas informações de curiosidade podem pular isso se quiserem

Personagens

Equipe em terra

Maria

Lucas

Rafaela

Miguel

Bianca

Equipe no submarino

Diego - motorista principal e capitão, vindo da infantaria da marinha

Marcos - nosso mecânico da marinha o principal em consertar submarinos

Luana - nossa geóloga com treinamento da marinha e nossa melhor chance com lugares não mapeados

Eric - nosso segundo motorista, especialista em missões noturnas na água, o que nos ajudaria muito na profundidade que iríamos desce

Helena - bióloga marinha

 

O mistério da lua

Uma equipe de pesquisadores em um submarino é pega em uma tempestade violenta. O submarino submerge até a tempestade passar. Quando reaparecem, não conseguem obter uma solução em sua localização ou encontrar terras. Quando a noite cai, há duas luas no céu e as constelações são completamente diferentes.

O submarino submergiu nas águas profundas do oceano pacífico, saímos do litoral do Chile, iremos contornar a costa do continente americano pelo lado dos países de língua espanhola o mais distante que pudéssemos chegar sem entrarmos na costa dos continentes australiano e Asiático. Nosso objetivo é explorar tudo aquilo que não tínhamos como documentar anteriormente, ou tudo aquilo que foi perdido pelo tempo, esperávamos fazer novas descobertas sobre o que vivia nos níveis mais baixos do nosso planeta.

Nosso grupo de pesquisadores em terra continha mais de 200 pessoas, desde especialistas nos mares e na terra, até médicos para que nós nos preparássemos adequadamente. Fizemos todo o treinamento adequado e agora estávamos prontos para mergulhar os 35 800 pés, uma vez mergulhados pelo submarino Triest I, e prontos para dessa vez fazer registros melhores e talvez conseguir descer ainda mais nas profundezas do oceano.

— Tudo pronto capitão, nós já podemos mergulhar. — deu o aviso Maria da tripulação em terra —

Nosso grupo interno ao submarino consistia em cinco pessoas. Diego o nosso motorista principal e capitão, vindo da infantaria da marinha, Marcos o nosso mecânico da marinha o principal em consertar submarinos, e lidar com as suas condições diversas, Luana nossa geóloga com treinamento da marinha e nossa melhor chance com lugares não mapeados, Eric nosso segundo motorista, especialista em missões noturnas na água, o que nos ajudaria muito na profundidade que iríamos descer, e eu uma cientista bióloga marinha que poderia anotar tudo o que víssemos e ainda sim falar o que realmente estávamos procurando.

— Sim senhora. Ligando os motores… Fechando a escotilha… Conferindo oxigênio dentro do submarino… Ligando o gps e scanner… escaneando o fundo… Prontos para descer almirante. — instruiu Diego —

— Acionar propulsores… Descer até a profundidade adequada.

Assim que alcançamos a profundidade necessária para continuar até o canal, nós nos despedimos da equipe em terra, prometendo nos comunicar com eles assim que tivéssemos novidades, por isso, e para poupar energia nós desligamos os comunicadores até alcançarmos o ponto adequado.

Não ficamos com eles desligados por mais do que três horas, mas assim que ligamos pudemos notar que algo estava errado, nós estávamos no mais completo silêncio.

— Maria? Lucas? Alguém do comando? Responda! — tentou Marcos que estava mais próximo aos comunicadores —

— Capitão os comunicadores mostram que o sinal foi interrompido pelos responsáveis em terra. — Apontou Luana —

— Marcos, dê uma checada nos nossos comunicadores por precaução, Eric tente manter a nossa rota, Luana mantenha os olhos em onde Eric está indo.

— Sim senhor!

Continuamos buscando comunicação, assim como acabamos decidindo parar o submarino em uma falésia no mar e esperar um pouco, passados-se meia hora sem comunicação, nós começamos a nos preocupar e nos perguntar se deveríamos continuar a nossa pesquisa.

— Deveríamos voltar capitão, não temos sinal com os nossos superiores, se qualquer outra coisa der errado nós estaremos sozinhos.

— Nós já estamos sozinhos Eric, não fará diferença para a nossa jornada.

— Fará diferença se nós precisarmos de um escape rápido. — murmurou Diego —

— Neste momento, não acho que teremos um escape rápido de forma nenhuma. Teremos que nos virar por aqui, então o que fazemos?

— Capitão, no momento só vejo um modo de fazer alguma coisa. Devemos voltar para a superfície e tentar regressar ao nosso ponto de partida. — falou Helena nossa bióloga —

— Helena tem razão senhor, não importa se vamos catalogar agora, vamos dar a missão como fracassada e voltar para o posto da marinha, assim poderemos traçar novos parâmetros com os superiores. — explicou Luana —

— Eric, vamos fazer a volta, Marcos se puder confirmar que tudo está em ordem…

— Prontos para partir senhor! — exclamou Marcos —

— Ligando ignições, iniciando as turbinas… e navegando.

Por culpa de um mal tempo na atmosfera terrestre precisamos do dobro do tempo para alcançar o ponto inicial, nada que nos atrapalhasse chegamos assim durante á noite do que seria o dia 28 de Janeiro, no que deveria ser a costa da Argentina, porém por algum erro de cálculo nós não a encontramos.

— Luana? Estamos no ponto certo?

— Senhor eu… Eu não sei como explicar… Eu não sei o que ocorreu, estamos na costa Argentina, ou o que era para ser a costa Argentina, mas os sensores, eles mostram uma noção completamente diferente do que conhecemos da terra… Eu não sei como definir…

— Como assim? — se manifestou Helena —

— É como se a terra tivesse passado por uma nova mudança, não consigo contato com a base por que onde era a nossa base não existe mais, é uma falésia abaixo do nível do mar… Senhor, acho que nós sobrevivemos à algum tipo de mutação geológica da terra e, no momento, não posso definir se é seguro deixarmos o submarino.

— Equipe? Acho que vocês deveriam ver isso…

Estando ainda dentro do submarino, mas tendo rompido à superfície das águas pudemos notar a escuridão da noite, olhando para o seu estrelado, como jamais o vimos nessa parte do mundo, pudemos notar dois astros bastantes distintos. No céu da terra se apresentavam duas Luas azuis, e na imensidão da noite iluminada por elas, e por outras estrelas que desconhecemos, presenciamos o novo continente em formação…

— O que faremos agora? — perguntei para ninguém —


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado dessa fic. Até uma próxima, beijos.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O mistério da lua" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.