Depois de um pequeno-almoço um pouco tenso com família (eu, Izzy e os meus pais) decidi vir mais cedo para academia. Mesmo passados estes anos, eu já algum tempo moro com Magnus eu via a tensão que existia entre ele e os meus pais. Magnus ainda não se sentia que pertencia a esta família, uma família nada tradicional mas é a minha família.

Ao entrar vejo que os alunos espalhados pelos cantos do recinto sei que a chamo a tensão dos vários grupos diferentes ouço o meu nome algumas vezes.

Um menino mundano mais corajoso vem até perto de mim e começa a fazer-me perguntas, ele sabe muita coisa para um mundano isso me deixa um pouco espantado. Quando chegamos ao salão principal dou uma vista de olhos no salão Magnus chama a minha atenção sorrindo-me também reparo que uma adolescente que chamava atenção dele , se fosse outros tempos, talvez não me sentisse tão confiam-te sobre Magnus.

Quando Magnus se aproximou, o outro menino indiano que neste momento nem me lembro do nome, aperta-me a mão.

— Eu só queria dizer obrigado — disse o garoto, e saiu, com um aceno de cabeça para Magnus.

— Conhece-o? — Perguntou-me.

— Não. Mas ele sabia tudo sobre mim. Nós estávamos conversando sobre todas as maneiras que existem para ser um Caçador de Sombras, sabia?

— Anotado — disse Magnus. — Meu famoso namorado, inspiração para as massas.

Eu sorriu, um pouco envergonhado, mas principalmente divertido.

— Então, e aquela menina que estava flertando contigo.

— Sério? — Ele perguntou. — O que tu poderias dizer?

Eu lancei-lhe um olhar cético.

— Bem, isso estava prestes a acontecer. Tenho estado por aí há um bom tempo — disse-me— E também tenho sido lindo por um longo tempo.

— É mesmo?

— Estou em alta demanda.- Então perguntou- O que tu vai fazer sobre isso?

Se fosse no início da nossa relação, quase de certeza teria virado as costas e saído. Eu sei, que ele esta mais confiante sobre as minhas reações e sabe que pode brincar, ele teve sempre cuidado comigo ele tinha medo de magoar, eu também tinha os meus medos é posso dizer terror, principalmente no inicio ao tentar descobrir quem era o que queria e o que sentia sei que por vezes o magoei e principalmente daquele meu erro, que quase nos destrui-o aos dois. Mas, aprendemos a confiar mais um no outro.

Eu sabia que essa alegria de poder-me provocar era recente e sabia que não me magoaria, sabia que eu estava mais confiante e mais tranquilo com quem eu sou.

A sala de jantar de pedra era mal iluminada, e o barulho dos estudantes comendo e bisbilhotando desvanecido à distância, nada e plano de fundo para o sorriso de Alec.

Então quando ele me provocou com “O que tu vai fazer sobre isso?” eu respondi:

— Isto — Eu disse.

Estendi a mão e puxei Magnus pela frente de sua túnica, recostei contra a moldura da porta e levei Magnus lentamente para um beijo.

Sua boca era macia e segura, o beijo lento, segurando Magnus perto, pressionado ao longo da linha quente de seu corpo. Atrás das pálpebras fechadas de Magnus, a manhã transformou-se em cinza para dourado.

. Já não era aquele menino inseguro estava mais forte, mais confiante, sem ser arrogante como o meu Parabatai as vezes era, Magnus dava graças a isso, sentia-me bem na minha própria pele. Eu estava aqui e estava para ficar