cancun

8 de Dezembro 1997

mansão Varella

Vera estava deitada no sofá acariciando a sua barriga que ja estava enorme devido que ela ja estava no ultimo mês de gravidez Vera estava a espera de gemêos era duas meninas ela ja tinha um filho Vitor de 3 anos

— que barrigão mais lindo - diz Olavo acariciando a sua barriga

— e pesada tambem - diz Vera sorrindo

— falta pouco meu amor para agente ter as nossas princesa - Olavo

— elas pode nasce a qualquer hora - diz Vera

— ja pensou em algum nome - pergunta Olavo

— ja eu pensei em paulina e paola o que você acha - pergunta Vera

— adorei os nomes - diz Olavo beijando a barriga dela Vitor vinha correndo e acaba caindo e começa a chora

— eu disse para você não correr Vitor - diz Olavo indo até o menino

— machucou - pergunta Vera

— não - diz Olavo olhando

—  eu quero que a mamãe me pega no colo - diz Vitor fazendo manha

— ela não pode fica pegando você vem no meu colo - diz Olavo

— não eu quero a mamãe - diz Vitor

— coloca ele aqui no meu colo - diz Vera
Olavo coloca ele sentando no colo de Vera e Olavo senta do lado deles

— como você vai fazer quanto as meninas nasce ele e muito manhoso você esta perdida para pega elas no colo - diz Olavo

— o colo da mamãe e so meu - diz Vitor deitando no ombro da Vera

— e das suas irmazinhas tambem meu amor você vai pode me ajuda a cuida delas - diz Vera

— eu não gosto delas tomara que o bicho papão pega elas - diz Vitor

— não fala assim elas são as suas irmãs você tem que gosta delas assim como elas vai gosta de você- diz Vera

— não e não - grita Vitor se levantando do colo dela e saindo correndo

— Vitor volta aqui -grita Vera

— calma amor eu vou atrais dele - diz Olavo

capital

Mansão bracho

Liliane tinha acabado de chega da maternidade com o pequeno Carlos Daniel

sala

— eles chegaram dona piedade - diz cacilda

— quem bom estou louca para segura o meu neto novamente - diz piedade

Liliane e Rodolfo entram na sala com  carlos daniel

— dona Liliane seja bem vinda novamente - diz cacilda

— obrigada cacilda - diz Liliane

— deixa eu ver o bebe - diz cacilda Liliane mostra o rotinho do bebe para ela

— que lindo parece com o senhor Rodolfo - diz cacilda

— injustiça agente carrega nove mês e quanto  nasce e a cara do pai - diz Liliane sorrindo

Liliane  vai até o sofa e senta ela entrega carlos daniel para piedade

— como esta minha filha - pergunta piedade

— bem  dona piedade - responde Liliane

— carlos daniel parece muito com você quando era pequeno Rodonfo - diz piedade olhando o menino

— mamãe - diz rodrigo correndo até ela

— meu amor que saudade - diz Liliane colocando ele sentando em seu colo

— e tambem estava com muita saudade de você - diz rodrigo

— meu bebezão - diz Liliane abraçando ele

— vem rodrigo conheçe o seu irmão - diz piedade rodrigo vai ate piedade

— ele e feio - diz rodrigo olhando carlos daniel

— não e não ele e a minha cara - Rodolfo

— por isso que ele e feio - diz rodrigo
Liliane e piedade rir

— rodrigo - diz Rodolfo

— eu estou brincando papai - diz rodrigo

— eu gosto do meu irmaozinho - diz rodrigo pegando na mazinha de carlos daniel

 _ e a assim que tem que ser  você tem que ama e proteje  ele por que você e o irmão mais velho - diz Rodolfo 

uma semana Depois 

hospital

2:30 da manhã

Vera estava  entrando em trabalho de parto o seu medico ja tinha examinado  As contrações estava entre 60 e 90 segundos com um intervalo de 30 segundos a 2 minutos entre elas.  ja estava na hora de paulina e paola nasce elas se encontram com a cabeça para baixo e não existem outras complicações, no geral, então Vera escolheu parto normal por ser mais saudavel tanto para ela quanto para as meninas 

sala do parto

— faz força Vera - diz a medica 

— ai eu não aguento mais - diz Vera

— só mais um pouco meu amor - diz Olavo 

Vera segura firme na mão de Olavo e fais a maior força que ela conseguiria na quele  momento 

— a primeira ja nasceu - diz a medica pegando o bebe 

a enfermeira pega o bebe e leva 

— agora falta pouco Vera - diz a medica 

Vera fais força 

— não posso mais - diz Vera exasta 

— você e forte meu amor - diz Olavo 

— so mais um pouco Vera ela ja esta vindo - diz a medica 

— aiiiiii- grita Vera com  toda  a força  e restava nela  fazendo assim o segundo bebe nasce 

o bebe começa a chora 

— essa e chorona - brinca a medica 

a  mesma enfermeira que tinha levando a primeira chega e leva essa tambem 

— você conseguiu  meu amor - diz Olavo 

— eu estou exausta - diz Vera 

— tambem não é para menos você trouxe ao mundo  duas pessoinhas lindas

— eu quero ver a carinha delas - diz Vera 

a enfermeira trais as bebes enroladas em um pano  e mostra para Vera e Olavo

— que lindas minhas princessas - diz Vera 

— são igualzinhas - diz Olavo o bebe começa a chora 

— essa e chorona - brinca a medica 

a  mesma enfermeira que tinha levando a primeira chega e leva essa tambem 

— você conseguio  meu amor - diz leonardo 

— eu estou exasta - diz jaqueline 

— tambem não para menos você ao mundo  duas pessoinha lindas

— eu quero ver a carinha delas - diz jaqueline 

a enfermeira trais as bebes enroladas em um pano  e mostra para jaqueline e leonardo 

— que lindas minhas princessas - diz jaqueline 

— são ingualzinhas - diz leonardo babando pela as filhas 

...

quarto 

Vera estava dormindo estava descansando um pouco enquanto não levavam as gêmeas para ela amamentar.
Olavo estava ao lado delas velando o seu sono a espera que levassem suas filhas.
A médica entrou no quarto e disse:
— As gêmeas só vão vim pra cá amanhã elas já fizeram os exames estão bem e agora estão dormindo no berçário. - disse a
médica.

Eu pensei que elas viriam pra cá hoje - disse Olavo

Não elas precisam descansar assim como a Vera também precisa mais amanhã cedo elas já estaram aqui. - disse a médica

E assim o dia amanheceu

Eram 8h da manhã quando a enfermeira chegou ao quarto com Paola.

Liliane pegou ela no colo para amamentar mais perguntou aonde estava a Paulina a enfermeira disse:

Ontem a noite foi visto uma enfermeira tirando ela do berçário no achamos que ela já estivesse aqui como vocês.

Como? Não trouxeram ela pra cá. cadê a minha filha?- disse Olavo