A Festa De Halloween escrita por PJOdasfic


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Olá!

Esse capítulo deveria ter sido publicado no Halloween, mas como as coisas andaram um pouco corridas, AQUI ESTÁ A ONESHOT ESPECIAL DE HALLOWEEN DA PJODASFIC!

O casal principal é Tachel (Thalia Grace e Rachel Elizabeth Dare), mas contém: Jasiper, Percabeth e Caleo também!

Apesar do enredo ter sido suavizado, por favor >> NÃO LEIA << se você ter gatilho com mortes acidentais, insinuação de suícidio e menção a suícidio.

APROVEITEM!

LEIAM AS NOTA FINAIS!



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— Não sei se isso é uma boa ideia, Calipso… – Rachel falou, os olhos ainda vidrados no enorme casarão de aparência decadente à sua frente, ela havia aceitado o convite para aquela festa sem pensar duas vezes, em parte porque não era convidada para nada do gênero desde bem... Desde sempre, ser filha de um multimilionário lhe garantia muitas oportunidades, é claro, mas fazer amigos numa escola pública tendo o sobrenome Dare não era uma tarefa fácil. Claro que seu convite ter sido entregue por Percy Jackson havia influenciado o “sim” mais do que a ideia de finalmente conseguir se enturmar e fazer novos amigos. Ok, ele era o namorado de Annabeth Chase, ela sabia, mas ainda assim... Mordeu o lábio inferior ao pensar no rapaz.

— A casa não vai desabar sobre a gente, Rach. Os rapazes não teriam escolhido essa casa se tivesse algum risco de perigo real, apenas relaxe, é halloween!

A voz de Calipso soava muito animada e estridente, a loira era sua melhor amiga desde o ensino fundamental quando Rachel havia iniciado seus estudos na escola pública Dionysos Baco quase seis anos atrás, ela tinha sido a única a não a julgar por seu sobrenome e desde então eram inseparáveis. Claro que Caly ia a mais festas que Rachel e era popular na escola por todos os “rolos” que havia tido com atletas das séries mais altas, só que isso simplesmente não intervia em nada na amizade das duas.

— Essa coisa nem deveria ser chamada de casa, Calipso!

— Viemos até aqui naquela sua limusine super top, estou fantasiada de musa grega e você de bruxa e eu não vou jogar no lixo todas as horas excruciantes me montando e te ajudando a se montar pra esse rolê só porque você acha que a casa vai desabar na gente, anda logo!

A loira não esperou resposta, apenas saiu andando na direção da entrada do casarão, Rachel a seguiu, duvidava que tivesse mesmo dado muito trabalho para a amiga vestir aquele simples vestidinho branco com o cinto dourado e a sandália ‘grega’, mas argumentar com Calipso era caso perdido todas as vezes.

Calipso tocou a campainha, Rachel estava ao lado da mesma um tanto quanto nervosa, prendeu o ar quando a porta abriu-se revelando Percy numa fantasia de Aquaman sorrindo amplamente para ambas, os olhos verde-mar quase pareciam brilhar.

— Rachel, Calipso! Leo estava mesmo me perguntando se vocês iam vir! Entrem aí, a festa está apenas começando!

Ele se virou e caminhou para dentro, Calipso se adiantou seguindo-o enquanto puxava Rachel pela mão, a ruiva tinha certeza que a qualquer momento o teto iria desabar sobre suas cabeças, mas ficava muito difícil formular perguntas sobre a segurança do local quando Percy falava tão animadamente sobre onde estavam os alimentos e bebidas, os banheiros e os quartos para aqueles que quisessem passar a noite ou fazer algo mais quente! Suas bochechas ficaram muito quente ao ouvir tal frase, mas ela apenas assentiu sorrindo timidamente, à sua volta já havia alguns jovens com as mais variadas fantasias conversando e dançando animadamente ao som de uma música desconhecida. Ela reconheceu Clarisse La Rue fantasiada de mulher gavião parada ao lado de Annabeth, a loira de olhos cinzentos estava fantasiada de Rapunzel, provavelmente inspirada na nova versão, e elas pareciam ter uma discussão acalorada.

— Então meninas, preciso ver se Annie quer alguma coisa, mas se vocês precisarem é só me chamar ou o Jason, tá?

— Claro, no momento só quero achar o Leo mesmo…

Calipso estava de rolo com Valdez, era um tanto quanto inacreditável que logo ela fosse se interessar pelo garoto dos reparos, mas ninguém ousava criticar…

— Eu vou só...huum...beber alguma coisa, isso!

Murmurou baixinho indo na direção do local que estava servindo de bar, não tinha muitos amigos ali, na verdade a maioria eram conhecidos e realmente esperava que a festa estivesse mais cheia,  só conseguia contar umas 20 pessoas, talvez 30. “Estranho”, pensou enquanto pegava um copo vermelho, o líquido dentro tinha uma cor rosa misturada com verde que ela só podia identificar como radioativa. Levou aos lábios provando, desceu  como fogo queimando sua garganta e aquecendo seu corpo. Mas era bom, adocicado.

— Bem, ao menos você foi convidada….É só uma festa com poucas pessoas e nada vai dar errado, talvez você até faça amigos.

Murmurou para si mesma enquanto passava os olhos pelo lugar, avistou Jason Grace fantasiado de Superman, ao seu lado, Piper Mclean brilhava em sua fantasia de Vixen e Reyna  – ela tinha certeza que o sobrenome da garota era algo como avelã – do clube de luta parecia divina em sua fantasia de Mulher Maravilha. Todos populares, percebeu rapidamente. De “perdedores” ali estavam apenas ela e Nico Di Angelo, mas o garoto namorava Will Solace e era primo de Percy e Jason, então ele certamente não contava realmente como perdedor.

As horas passaram lentamente para Rachel, a cada troca de música ela provava alguma bebida  ou comia um salgadinho qualquer e checava suas redes sociais vendo as fotos postadas por Calipso – algumas a incluíam quer quisesse ou não – em seu status no whats ou no insta, agora o relógio “batia” exatamente meia noite e o pequeno saguão completamente detonado ainda não estava realmente cheio, uma música irritante sobre caçar fantasmas tocava muito alta e talvez, se não estivesse observando seu Facebook, ela tivesse percebido o lustre caindo sobre si, foi a garota a derrubando no chão fora do alcance do mesmo que lhe assustou. Ela era magra, caída sobre si, com os cabelos curtos e pretos bagunçados e olhos azuis como céu tempestuoso que a fitavam preocupadamente.

 — Você está bem? Inferno eu disse pro Jason que era uma ideia horrível trazer pessoas aqui!

A voz era forte, rouca e irritada. Rachel tinha certeza absoluta de que nunca vira aquela moça antes.

— E-eu... Hã ...O quê?…

— O lustre ia fazer purê de você. Desculpe o tombo, mas era isso ou deixar você ser atingida.

A garota se levantou e ajudou-a a levantar, a música havia pausado e uma pequena rodinha se formou em volta delas, olhares preocupados e curiosos. Calipso, Percy, Jason, e Leo pareceram brotar quase que instantaneamente junto delas.

— Rachel, você está bem?

Quase gritou a loira a puxando em um abraço.

 — O que raios? Thalia!

— Não venha brigar comigo, Jackson, eu avisei que era perigoso trazer pessoas aqui especialmente na porra do dia das bruxas. Se você e meu irmão são burros não é minha culpa. Ele quer almas, você acaba de dar-lhe exatamente isso.

— Almas? Jason, Percy do que a...espere aí, Thalia? Thalia Grace? Mas...você não estava morta?

 — É, cai do telhado dessa casa quando tinha uns 15 anos, Valdez. Bem lembrado.

 — Uh… Como a garota que você acaba de salvar jogando no chão, você me parece… Muito viva e se isso for uma pegadinha…

Ouviu-se estrondos altos, portas e janelas bateram com força trancando-se e uma risada alta e um tanto quanto maligna soou. “MORTOS, VOCÊS TODOS ESTÃO MORTOS. ESSA É A MELHOR NOITE DE HALLOWEEN DE TODAS!”, uma voz grotesca fez-se ouvir.

— Isso não tem graça, Jackson.

— Não é uma piada, Nightshade. Meu primo não teria capacidade nem senso de humor o suficiente para isso. Ele só é burro.

— Se isso não é uma piada, moça…

— Thalia, me chame de Thalia, meu bem.

Rachel sentiu o rosto esquentar, os olhos tempestuosos de Thalia a fitavam e um sorriso malicioso brincava em seus lábios.

— Ok... Hm...Thalia, se isso não é uma piada, o que está acontecendo? Porque até agora tudo está bem assustador, mas eu não estou entendendo absolutamente nada.

— Eu explico, mas primeiro vamos subir. Para o quarto em que eu dormia, ele é o mais seguro. Rápido, ele está faminto e muito disposto a cometer assassinatos e possessões. Vamos pela escadaria até o terceiro andar, o quarto é pequeno, mas deve caber todo mundo. Andem em duplas, se ouvirem vozes os chamando para outras direções ou qualquer coisa do gêneros ignorem. Ele vai tentar persuadi-los de todas as formas possíveis a matar uns aos outros, ou a se matarem.

Ninguém questionou, Thalia foi a primeira a subir levando Rachel pela mão sem sequer perguntar se ela queria ser sua dupla – talvez estivesse escrito em sua cara o quanto queria –, atrás vinham Percy e Annabeth, Leo e Calipso e os outros. Todos muito silenciosos, apenas a gargalhada e as frases desconexas sobre como iriam ser mortos pela mesma voz assustadora eram ouvidas. Rachel tinha certeza que estava tremendo, não sabia se pelo frio ou pelo medo, mas o calor reconfortante da mão de Thalia agarrada a sua continuava a ser reconfortante, apesar de  confuso, se a garota estava supostamente morta, ela não deveria ser fria? E se era um fantasma, como podia ter um corpo físico? As perguntas não paravam de vir.

— EU NÃO AGUENTO, PRECISO SALVAR O  ETHAN!

Alguém gritou, Rachel não tinha certeza de quem era a voz, mas era masculina, um rapaz parecia estar tentando se jogar da escada enquanto outros dois tentavam segurá-lo.

— O RESTO DE VOCÊS: CONTINUE SUBINDO! EU, JASON, CONNOR E TRAVIS VAMOS AJUDAR O LUKE AQUI E JÁ ENCONTRAMOS VOCÊS, SIGAM THALIA! VÃO LOGO! – Gritou Percy.

Rachel sentiu-se relutante  a obedecer mas seguiu.

Uma voz murmurou em sua cabeça: “Perdedora e covarde, como pode uma Dare ser tão inútil? Sua mãe estaria tão envergonhada, Rachel.”

— Merda... Eu... Não… – Murmurou pra si mesma.

A voz continuou soltando um riso fino: “Ah, você não o quê? Está numa escola pública a anos e fez o quê? Tirou notas medianas e conseguiu uma única amiga. Tão dispensável e desprezível, nem mesmo o sobrenome Dare conseguiu lhe dar fama e amigos afinal. Se você se jogasse daqui nenhum deles compareceria ao seu funeral, você sabe não é?”

— Não sei o que ele está dizendo, mas está errado.

A voz de Thalia pareceu lhe acordar soando quente junto de um aperto suave em sua mão.

— Obrigada... Estou tão confusa…

— Eu sei, mas vai ficar bem.

Pararam em frente a um quarto de porta branca empoeirada, Thalia abriu a porta e entrou puxando-a junto, sentou-se na cama suspirando enquanto esperava que os outros entrassem.  Rachel ficou em pé a sua frente a encarando fixamente, observando cada mínimo detalhe da mulher, ela parecia ser mais nova e não tinha traços em comum com Jason ou Percy. Sua pele branquinha lembrava porcelana, as pequenas sardas em seu nariz eram quase imperceptíveis,  mas eram os olhos azuis tempestuosos que se destacavam com mais intensidade, a garota era bem magra com seios médios – “Espera, porque estou reparando no corpo dela?” – franziu o cenho com o pensamento desviando os olhos, Thalia soltou uma breve risada.

— Você também é muito bonita, Rachel. É o seu nome, não é?

 — Ei Romeu e Julieta, flertem depois! – a voz de Calipso fez-se notar irritada e alta — Agora o Romeu aí deve explicações do que está rolando nesse rolê!

— Eu disse que era uma má ideia entrar aqui… – Rachel resmungou.

— Bem, vamos do começo: A casa está mal-assombrada há anos, por isso é vendida à preço de banana. Meus pais compraram sem saber que tinha um demônio aqui, era grande e eles tinham planos de ter muitos filhos além de mim e Jason. Eu descobri sobre o demônio primeiro, Jason não levou muito a sério. Era uma criancinha fofa e brincalhona, achava engraçado ter um “amigo imaginário com super poderes”, e a casa provinha a nós tudo o que desejávamos, mas estava sempre sussurrando “Mate seus pais”, “Chame seu amigo para brincar e mate ele!” ou “Por que você não se joga do telhado? Você não faria falta para ninguém!”. Veja bem, eu busquei ajuda e me instruíram a fazer proteções no meu quarto...Que funcionavam bem, mas... Quando eu tinha 15 anos, Jason tinha 8, foi quase três anos depois de mudarmos pra cá…

A voz de Thalia falhou, eu não havia visto Jason adentrar o recinto, mas ele retomou  a história.

— Thalia se jogou do telhado, papai e mamãe acharam que havia sido um acidente, uma brincadeira com um final muito ruim. Eles não queriam mais morar aqui, no entanto. Acho que também ouviam coisas, porque não venderam o lugar, só compraram um novo. Eu não sabia se a voz era imaginação minha ou não, até vir aqui algumas semanas atrás com Percy para analisar a possibilidade de darmos a festa nesse casarão. Era perfeitamente possível, já que meus pais permitiam tal ato e a casa estava tão decadente que seria o local perfeito para uma festa com temática de Halloween…Então a Thalia apareceu, com a mesma aparência do dia em que tinha se jogado. Igualzinha às fotos. Perfeita. Falando e andando.

— Eu avisei que era perigoso demais, que essa era a noite a qual ele teria plenos poderes e que trazer pessoas aqui simplesmente seria assassinato. Mas não me ouviram.

O quarto ficou em silêncio, nem as vozes nem a risada podiam ser ouvidas. Rachel imaginou que eram as tais proteções de Thalia.

— Não sei se mato você agora, Percy, ou deixo o tal demônio matar. – Annabeth disse, muitos outros começavam a xingar Jackson, alguns ameaçavam espancá-lo se sobrevivessem.

— Mas... Como você pode estar morta se está tão... Aqui? – perguntou Rachel voltando o olhar para a suposta morta.

— Um presente do anjos, ou uma maldição. Estou presa à essa casa, como uma guardiã. Ganhei essa forma mais física porque era necessário, apenas essa noite. Para salvar você, quando Jason e Percy me viram, eu era apenas um espírito, algo como uma projeção holográfica.

— Hm... Só.. Para me salvar? Obrigada…

— Não podia deixar uma garota bonita pagar pela burrice do meu irmão e do nosso primo. Agora, ouçam com atenção: vocês precisam sair daqui, a janela desse quarto é a única opção viável por mais difícil que seja. Ele lacrou todas as portas e janelas dos outros andares e cômodos. Esse é o único quarto protegido.

— Não podemos esperar até amanhecer? Ele vai perder a força, certo? – sugeriu Leo, Calipso estava abraçada a ele tremendo muito, quase pendurada na verdade pela diferença de tamanho de ambos, ela muito alta e ele tão baixinho.

— É muito arriscado, não sei o quanto essas defesas ainda são eficazes, mas podem arriscar se preferirem. Aviso que ele vai seguir tentando persuadi-los imitando vozes de parentes, amigos ou fazendo promessas. De manhã ele vai ficar enfraquecido novamente, vão poder sair como entraram se forem rápidos. Mas as vozes ainda vão estar em suas mentes.

— Não estou ouvindo mais nada desde que entrei aqui. – confidenciou Rachel.

— A proteção ainda funciona, fazem tantos anos...

— Talvez funcione pelo resto da noite… Se subirmos no telhado podemos acabar como você. – Clarisse La Rue se pronunciou já sentada ao chão, ninguém discordou.

O quarto estava lotado, jovens em pé, deitados pelo chão, se abraçando, chorando assustados... Alguns gravavam vídeos, Rachel viu Calipso sentada sobre o colo de Leo e o que eles faziam era definitivamente para maiores de 18 anos. As vozes não haviam voltado ainda, ela estava sobre a cama deitada com Thalia, estranhamente abraçadas enquanto a mais velha acariciava seus cabelos e conversavam baixinho junto à tantos outros murmúrios.

— O que acontece com você quando o sol nascer? – perguntou sentindo o aroma da Grace mais velha, ela não era muito versada na arte da perfumaria mas aquele cheirinho de chuva e rosas lhe era muito familiar.

— Eu vou sumir, eu acho. Não tenho muita certeza sobre o que vem a seguir, mas fico feliz por ter conhecido você e visto meu irmão novamente, apesar dessas... Circunstâncias um tanto quanto apavorantes e mortais.

— Isso é estranho, como eu posso estar tão confortável com alguém que nem conheço e está morta….?

Thalia riu, quanto mais ouvia aquele som mais apaixonada por ele se sentia.

— Almas gêmeas talvez? Amantes em outras vidas? Não sei, não entendo muito bem como o universo funciona e atualmente ele me deixa muito confusa…

Assim a madrugada seguiu cheia de conversas, risos e pequenos gestos de carinho entre as jovens, Rachel não se viu adormecer, acordou ao som do toque de despertar do celular de alguém, a música "Back in Black" tocava alta e clara anunciando que o dia havia raiado, ela estava sozinha na cama. Seu primeiro instinto foi procurar por Thalia e então lembrou-se do que a mesma havia lhe dito e sentiu um pequeno aperto em seu coração.

— São seis horas, pessoal, vamos vazar daqui o mais rápido possível!  Todo mundo em fila direto pra saída, se ouvirem vozes, só ignorem!

A voz de Percy soava muito rouca mas firme, aos poucos todos foram lhe obedecendo e saindo da casa bem lentamente, as vozes tentando instigá-los a continuar no local eram uma das poucas provas para Dare de que aquilo tudo não fora um delírio coletivo, isso e o perfume que havia se agarrado em suas vestes.

Do lado de fora da velha casa, Rachel Elizabeth Dare fitou o telhado, o local de onde anos atrás a irmã mais velha de Jason Grace havia saltado para a morte, a pequena pergunta lhe perturbando, atiçando sua curiosidade: o que poderia ter sido delas se Thalia nunca tivesse falecido?  Se nunca tivesse tido de morar naquela maldita casa…

— Rachel?  Amiga, vamos…

Deixou Calipso lhe guiar para algum lugar enquanto se perdia em seus devaneios.

Rachel decidiu que odiava o Halloween. 


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Notas finais do capítulo

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