The 100 1ª Temporada escrita por Leidiani Almeida


Capítulo 10
Capitulo 9 - Exploração




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Depois que todos se levantaram e fizeram suas rotinas pela manhã, era chegada a hora da primeira exploração organizada pela dupla Bellarke, para a primeira saída fora dos perímetros permitidos.
Foi altamente selecionado um grupo com 12 dos 100, contando com os dois que sairiam em uma trilha planejada na floresta adentro. O ponto inicial seria o buraco pelo qual Clarke foi resgatada, ponto esse perfeito para uma busca por caminhos diferentes dali. 
Todos se equiparam com mochilas pelas quais carregaram lanternas, caso ficassem até o anoitecer, cordas, ferramentas feitas a mão para se protegerem e garrafas de água para se manterem hidratados. O percurso duraria em média 3 horas de distância de Arcádia. Parecia ser uma missão um pouco arriscada de início, mas ambos sabiam que se não planejasse a exploração em grupo outros iriam por conta própria e isso sim seria arriscado.
Assim que chegaram ao ponto de partida Bellamy repassou todas as instruções, era essencial que todos soubesse o que fazer caso, qualquer coisa anormal surgisse no caminho deles.
— Vamos sempre andar um atrás do outro deixando sempre evidente os lados, a frente e as costas de nossos amigos. — explicava ele. — Em caso de qualquer movimento estranho estaremos com esses pequenos controles, cada um igualmente tem um pequeno botão pelo qual dará um sinal para todos nós de que devemos voltar. 
— E se falhar? — questionou Murphy
— Monty pensei em cada detalhe e testou todos antes de estarmos com eles, então tenho certeza que não falhará. — Bellamy lhe passou confiança. — Temos que ser discretos e o mais invisíveis possível. Não sabemos o que pode haver na floresta e não queremos chamar atenção. 
— Eu acho que já sabemos bem como ir. — Octávia dizia empolgada.
— Eu concordo estamos prontos. — Clarke apoiou as mãos nas costas de Bellamy lhe passando toda confiança possível. 
— Certo. — ele dizia em voz alta. — Vamos pessoal! 
Todos começaram a caminhar em suas posições. Bellamy lideraria o grupo a frente, seguido de Clarke, Octávia, Murphy e o restante dos jovens.  
— Ei? — Clarke cochichou chamando Bellamy. — Fique calmo vai dar tudo certo. 
Ele apenas retribuiu balançando a cabeça, estava atento no que estava para vir e preocupado com todos que estavam ali. 
— Relaxa Clarke. — Octávia agora cochichava com ela. — Meu irmão é assim mesmo tem grandes ideias, mas grandes preocupações depois de planejadas. 
— Eu entendo ele. — a loira respondeu. — Ele se preocupa. 
As duas agora o encaravam enquanto a caminhada continuava, sabendo elas que admiravam Bellamy naquele momento.

A movimentação nos corredores acordou quase todos daquela área. Bellamy levantou preocupado vendo sua mãe parada na porta encarando o corredor. O menino olhou o relógio e marcava exatamente 6:20 da manhã. Observou na cama e sua irmã não parecia ter despertado com toda agitação que estava do lado de fora.
— O que está acontecendo? — dizia ele se aproximando de sua mãe.
— Eu não sei bem. — ela estava encolhida na porta usando uma camisola branca. — Alguns estão dizendo que viram Jake Griffin ser arrastado algemado pelos guardas junto ao Chanceler. 
— Por que? — ele tentou olhar o corredor. 
— Eu não entendi nada. Todos estão falando coisas aleatórias, estão dizendo que ele foi acusado de traição. — ela agora tentou entrar. — Isso parece ser loucura. 
— Não podemos nos agitar a Octávia vai acabar acordando com essa barulheira toda. 
— Fique com sua irmã. — a mulher agora fechou a porta e o empurrou suavemente para andar. — Eu preciso me arrumar para trabalhar.
— Vai ir hoje? — Bellamy não estava nada surpreso . — E o que direi a ela quando acorda? Prometeu que faria café juntas.
— Faça um café maravilhoso e diga que mandei um beijinho. Não me espere para o jantar e faça as aulas direito hoje e vá ao seu treinamento. 
— Mãe? — Bellamy estava prestes a iniciar um questionamento pelo qual parecia ser diário com sua mãe.
— Agora não. — ela se vestia enquanto falava. — Faça tudo o que eu te disse. O soldado Kelly me disse que tem ido bem nos treinamentos, espero que seja um deles em breve.
— Pensei que tinha parado de falar com ele.
— Bell? — ela tocou seu rosto com suas mãos frias. — Faça o café da sua irmã e não se atrase. 
Ela saiu tão depressa que toda a movimentação pelo corredor parecia ter acessado. Agora o silêncio tinha voltado e Bellamy estava devastado. Assistia sua mãe naquela velha rotina todos os dias, se esforçando para ser o orgulho de filho enquanto, ela apenas pensava em outros assuntos para si mesma. A vida não era justa como pensou, que naquele momento não estaria sendo justa para os Griffin, naquela manhã. Talvez as coisas ainda poderiam piorar.  

A floresta estava em um silêncio absoluto e os passos de cada um ali, parecia ser a única coisa viva entre aquela mata. O sol estava fraco naquela manhã, não parecia ser um dia de calor. Bellamy avistou algo brilhante em sua frente, apertando assim o pequeno aparelho em suas mãos deixando avisado para todos, que algo estava a frente deles. Quando se aproximaram do ponto que chamava atenção, algo muito surpreendente estava pendurado sobre a árvore. 
— O que é isso? — questionou Murphy ao pararem naquela área. 
Na árvore enorme afrente deles tinha uma placa de aço pendurado. Parecia ser muito velha. Nela dizia algo, em uma língua pela qual eles não entendiam. Clarke se aproximou e observou aquela placa tentando decifrar o que estava escrito. 
— O que pode ser? — questionou Octávia se aproximando também para olhar.
— Eu não sei bem. — Clarke ainda observava. — Talvez alguma língua primitiva ou de algum povo que viveu aqui.
— De quantos anos estamos falando aqui? — Murphy se aproximou. — Como pode ser primitiva?
— Talvez um grupo de sobreviventes após os ataques. — Clarke sugeriu. — As vezes as pessoas revivem o passado em forma de defesa para sobreviverem.
— Que legal. — Murphy deu passo para trás dizendo alto. — Não estamos sozinhos aqui então.
— Não temos certeza disso. — Bellamy o puxou de lado. 
— Ele tem razão. — Clarke afirmou. — Isso não significa nada aparente, pode estar aí muito antes de tudo. 
— Estamos falando de um material de aço. — Octávia observou de perto. — Mesmo com marcas de ferrugem, parece ter ficado aqui com o passar dos anos e com toda a exposição da radiação.
— Olha aí a perita falando. 
— Não sou perita Murphy. — ela o encarou. — Só também acredito que isso não significa que tem pessoas aqui. 
— Beleza. — ele parou de questionar. 
— Vamos todos voltarem para trilha e continuarmos o trajeto. Só saímos do ponto inicial a exatos 20 minutos. — Bellamy dizia alto para todos os jovens.
— 20 minutos? — Murphy ficou pasmo. — Eu já estou sentindo minhas pernas doerem e só andamos isso?
— Você que quis vir garotão é melhor começar malhar as pernas da próxima vez. — Octávia tirou sarro e retornou com os outros na caminhada.
A trilha que andavam parecia ser realmente em uma rota de subida, já que em pouco menos de 1 hora todos estavam cansados demais para continuarem.
— Temos que parar. — dizia Clarke.
— Não estamos em um ponto confiável. — Bellamy retrucou.
— Olha em volta estamos no meio da floresta, não existe ponto confiável aqui. 
Dando voz a razão Bellamy orientou a todos, que era hora de para naquele momento. Olhando em volta a trilha parecia ter ganhado um percurso inusitado, deixando eles totalmente dentro da floresta que parecia não ter fim. Sentaram então por ali mesmo entre as árvores, dando tempo para beberem água e ganharem o fôlego necessário para continuarem. 
— Olha só estamos nos saindo bem. — Clarke entregou uma garrafa para Bellamy e sentou abaixo de uma árvore. 
— É acho que sim. Sem problemas aparente, sem ferimentos, sem buracos secretos. — os dois riram.
— Acho que posso finalmente dizer que estou segura com você Bellamy Blake. 
— Olha só estou lisonjeado senhorita Griffin. — ele sentou ao seu lado.
Observavam todos ali cansados entretanto empolgados, por fazerem algo totalmente diferente dos dias tediosos que viviam ali, e aquela sensação de dever se cumprindo surgia na mente dos dois.
— Seu plano deu certo. — Clarke iniciou. 
— Meu plano? 
— É. — ela o encarou. — Darmos a voz para eles, erguermos um lar para todos e acabarmos com qualquer desavenças do passado. 
— Olha isso ficou muito bonito sendo dito por você. — brincou ele.
— A para. — ela lhe deu empurrão de leve. 
— Sabe…— ele pausou e olhou para frente. — Eu senti muito quando tudo aconteceu na arca. Eu não te conhecia, mas sabia dos feitos do seu pai. Eu queria que tivesse sido diferente as coisas. 
— Obrigado Bellamy. — ela sentiu aquelas palavras aquecerem seu coração. — Eu nunca falei dessas coisas com ninguém, claro além do Wells eu acho. — ela tocou seu braço e lançou sorriso amigável. — Obrigado por se importa.
Bellamy apenas fez o mesmo sinal com os olhos e rapidamente a cabeça da garota se inclinou sobre seus ombros, e tudo a sua volta parecia ter mudado de repente. Ele assistiu sua irmã o encarando de longe com uma careta engraçada, já imaginando todas as besteiras que ela diria depois daquele passeio. De fato Bellamy se importava com tudo, principal com Clarke de uma forma que ele ainda não entendia bem, existia em si um extinto protetor que se dera por sua infância difícil e por ter cuidado de sua irmã a vida toda. Porém com Clarke era diferente, não que ele não tivesse o mesmo extinto, só que parecia ser algo estranho para duas pessoas que somente se falaram de uma hora para outra.
— Afinal? — a garota interrompeu seus pensamentos. — Por que não colocou Wells na trilha com a gente?
— Eu pensei que fosse difícil demais para você ter que estar com ele por perto. — Bellamy estava sentindo a mão dela sobre seu braço e sua mão tocou a dela.
— Obrigado por entender. — ela agradeceu.
— De nada. — ele deu suspiro leve. 
Eles precisavam continuar a exploração antes que o anoitecer os pegassem naquele pico.
Finalmente após completas 2 horas de trilha, algo surgiu no caminho daqueles jovens que os fez finalmente achar que teria válido apena estar ali. Estranhamento havia rastros de uma pequena fogueira entre um círculo no meio das árvores, um lugar bem alto onde estavam pelo qual as árvores não pareciam estar tão enormes como as de antes. Ao se aproximarem mais outros vestígios foram encontrados ali, e finalmente um enorme casaco de pele aparentemente ser de um urso das montanhas, estava bem modelado sobre uma mistura de pedrinhas que o decorava. 
— Caramba. — Octávia o segurou nas mãos com dificuldade pelo peso que tinha. 
— Isso é inacreditável. — afirmou Clarke a seguindo.
— Realmente tinha alguém sendo dono disto aqui. — Octávia encarou todos. 
— Existem sobreviventes? — todos ali se perguntaram.
— Acalme-se. — Bellamy chegou mais perto do casaco. — Quem usaria algo assim e deixaria para trás? 
— Os homens da caverna? — dizia Murphy. 
— Engraçado. — Bellamy o encarou e depois olhou para elas outra vez. — Estamos falando de quantos aqui?
— Talvez 3, 4 ou no máximo um grupo pequeno de pessoas. — afirmou Clarke achando mais coisas no chão.
— E porquê deixaram tantas coisas para trás? — Octávia largou o casaco e se aproximou dos outros. 
— Eu não sei. — Clarke respondeu 
— Olhem isso? — Murphy puxou do chão e mostrou a eles um pequeno canivete. — Tinham armas.
— Um canivete? — Octávia ergueu a sobrancelha. — Sério? 
— Já é um progresso se comparando com nossas lâminas improvisadas do acampamento.
— Murphy tem razão. — Clarke também encontrou outro entre as folhas do chão. — Eles pareciam bem armados aqui.
— Eu acho que precisamos voltar agora mesmo. — Bellamy afirmou.
— Ei. Calma aí amigo. — Murphy o segurou. — Finalmente podemos afirmar que existem pessoas vivendo aqui. E se pudermos acha-las quem sabe descobrir como vivem.
— A claro e o que vamos dizer? Olá pessoal somos do espaço e caímos na terra por um acaso bem inusitado, mas estamos aqui para vivermos em paz? — Bellamy fez uma imitação engraçada.
— E porquê não?
— Sério?
— Ei vocês dois parem com isso. — Clarke chamou atenção deles até achar algo diferente posto sobre um velho lençol no chão.
Todos ali começaram achar diversas objetos, que ficava claro pertence de possíveis viventes da terra. Clarke segurou em suas mãos um pequeno colar feito de barbante velho, nele um amuleto antigo em uma pedra escura.
— A gente precisa falar para resto do pessoal o que achamos aqui. — Octávia estava empolgada.
— Precisamos mesmo ir embora. — Bellamy se aproximou de Clarke a puxando. — Sério vamos é melhor, não sabemos quem são essas pessoas e se realmente foram embora. 
— Calma Bellamy. — ela ficou surpreendida pela apreensão dele. — Ok, vamos reunir todos e irmos agora. 
— Obrigado.
Todos se apressaram e começaram a fazer a trilha de volta. Bellamy estava tão nervoso que andava bem a frente de todos, enquanto o restante do grupo cochichavam a grande descoberta que teriam feito ali. Estavam tão agitados e barulhentos que nem se quer perceberam quando uma flecha passou entre eles até, atingiur um dos jovens pelas costas, que ao cair no chão finalmente atenção de todos voltou.
Um grito de uma das garotas dali foi o ápice para que todos se desesperassem. 
— Aí meu deus! — dizia todos ao verem o menino ferido.
— Vamos rápido peguem ele, o carreguem precisamos voltar agora mesmo. — Bellamy orientou todos e o desesperou então surgiu.
— Que porra foi essa? — Murphy estava apavorado enquanto estavam praticamento correndo na floresta. 
— Eu nao sei. — Octávia gritou para ele descendo o mais de pressa possível.
Flechas começaram a surgirem por todos os lados e apenas, podiam desviar delas e correrem loucamente daquele lugar. 
A floresta tinha se tornado o lugar mais assustador naquele momento. A adrenalina estava tomando conta de seus corpos e apenas podiam ouvir, os gritos entre eles e a correria entre os galhos que passavam rapidamente.
O coração de Clarke estava tão disparado que sua consciência parecia estar se perdendo de si, até tudo se tornar escuro.

— Clarke? 
Ela estava parada em um transe estranho. 
— Clarke? — a voz de Wells ganhou força. 
— Oi. — ela o viu parado em sua frente no refeitório. — Desculpa. 
— O que está acontecendo? — ele sentou agitado em sua frente. 
— Você sabe estava lá. — ela estava pálida, com o rosto inchado e totalmente atordoada. 
— Eu não entendi bem só vi que meus pais saíram de pressa e os segui. — ele tocou seu braço. — Por que levaram seu pai? O que vão fazer?
— Eu não sei. — ela o encarou. — Minha mãe disse que haverá uma reunião e que vai apontar as evidências contra ele. 
— Estão dizendo nos corredores que ele foi acusado de traição Clarke. — Wells cochichava. — Isso é grave.
— Eu sei merda. — ela se exaltou. — Desculpa. — tocou seu braço rapidamente. — Eu estou apavorada, eu não quero que nada aconteça com ele.
— Fica calma. — ele puxou sua mão para si e a beijou. — Eu estou aqui com você, sempre estarei com você. 

Clarke sentiu apenas um puxão em seu braço e logo sentiu o tombo. Octávia a fez abaixar no chão enquanto as flechas cruzavam por todos os lados. A loira viu Bellamy e os outros também da mesma forma, então uma estratégia de silencio surgiu entre o grupo. Seu coração estava acelerado, sua respiração ofegante de uma forma extraordinária, sua mente tão confusa que nem ao menos ouvia a voz direito de Octávia ao seu lado. Aquilo realmente não parecia ser real, isso não poderia estar acontecendo.
— Isso não está acontecendo. — começou a repetir para si mesma. — Isso não está acontecendo.
— Clarke? — Octávia observou seu estado e começou a ficar preocupada. — Ei, Clarke?
— Isso não está acontecendo, isso não está acontecendo. — ela repetia sem parar em uma frenética sequência.
— Que merda o que tá acontecendo? — Murphy sussurrou.
— Acho que ela está entrando em um colapso nervoso.
— Droga! 
As flechas pareciam ter diminuído e Bellamy levantou correndo indo até às duas. Pegou Clarke nos braços e a viu repetir aquelas palavras em um estado de transe e apenas a pegou no colo.
— No meu sinal vamos correr loucamente sem olhar para trás, ok?
— Ok. — todos confirmaram.
— 1. — ele respirou fundo segurando firme a loira nos braços. — 2. — ele observou todos se levantarem e ficarem pronto a frente. — 3. — ele gritou e todos correram.
Clarke continuava falando e falando por cerca de minutos até que finalmente o silêncio surgiu.

Clarke saiu do refeitório atordoada mais confiante de que ainda encontraria seu pai. Quando caminhou em direção a área de leitura viu sua mãe e Kane cochichando algo nos corredores, achou necessário se esconder para ouvirem o que falavam.
— Eu estou muito preocupada com o que vai acontecer. — Abby parecia estérica.
— Tenha calma. — Marcus a segurava pelos braços de forma íntima. — Vocês vão ficar bem, nada vai acontecer com vocês duas.
— E o Jake? — Abby começou a chorar. 
— Talvez irão flutua-lo. — ela se debateu e ele a segurou. — Acalme-se Abby. Não temos muito o que fazer por ele foi uma acusação direta, não a procedentes e a testemunha é certa.
— Isso é um pesadelo, Clarke não vai suportar isso. 
— Olhe para mim. — ele tocou seu rosto. — Abby? Eu não deixarei que nada aconteça com vocês duas, eu dou minha palavra que cuidarei de vocês.
Os dois se abraçaram e Abby parecia realmente transtornada, que até mesmo Clarke ficou assustada pelo estado de sua mãe. Não poderia ser real que seu pai seria flutuado e quem alguém, poderia testemunhar contra ele naquele momento. Clarke estava pirando com tanta informação que por um segundo quase, antes de sair até o seu quarto viu os dois cometendo o ato de maior traição e realmente aquilo a destruiu. 

 


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