Stand By Me escrita por MilonDiGraram


Capítulo 1
15 de Julho.. Deku..


Notas iniciais do capítulo

Hello, humanos!!
Olha eu aqui... NESSA IMENSIDÃO!
Sim, estou tentando entrar nesse mar de Fanfic's maravilhosas de My Hero Academia e nesse grupo maravilhoso que é composto do shipp Midoryia e Bakugou... Kacchan e Deku... Izuku e Katsuki... Nosso Kazinho e nerd maldito..
Sim, sim..
Bem, o sol nasce para todos, não? Pq não se aventurar nesse mar de mãos também?
É com muito amor e carinho que compartilho esse amor com vocês!

?” Essa é a versão longa, vulgo, original da minha one "15 de Julho" e pode haver algumas alterações da outra.
?” Não deve passar de 10 capítulos
?” Arte da capa de @Tinogeb
?” Adoro feedback's, tanto positivos como construtivos! Se notarem algum erro, me avisem no PV, please!!!
?” Assim como minhas demais histórias, a exceção de, A Culpa Foi dos Doces, essa também vai ser publicada no NYAH! Plataforma em que tenho o mesmo Nick que aqui, mas só aqui e lá.

Acho que é isso, enjoy!



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— Preciso de um perímetro entre os quarteirões que seguem até o rio! – anunciou o detetive encarregado aos demais enquanto corriam cautelosos até a localização informada.

A polícia local se mobilizou rapidamente ao receber um alerta que o distrito de Tonami, nas imediações da estação, estava sob ataque. Devido à surpresa, somente os heróis mais próximos conseguiriam chegar a tempo, qual era o caso de Bakugouu Katsuki, que ajudava a evacuar os civis de um dos locais atacados.

— Estão todos aqui? – gritou para o aglomerado de pessoas que eram atendidas por paramédicos. O primeiro local em que o vilão deu as caras foi em um prédio residencial de 20 andares, que no momento estava quase desabando com os bombeiros resfriando as paredes para apagar o fogo.

— Meu primo não está aqui.. Ele disse que precisava tentar salvar o máximo de documentos do seu trabalho.. – relatou a moça em choque.

— Droga.. Qual andar?

— No.. Último.. Apartamento.. – devido ao seu quadro debilitado e por ter inalado muita fumaça, a jovem acabou desmaiando e não conseguiu terminar de falar. Os paramédicos a colocaram numa maca rapidamente e a levaram para uma ambulância.

— É.. Vai ser do jeito difícil..

Dito isso, o loiro apontou as mãos para o solo e gerou duas explosões o impulsionando em direção à cobertura do prédio. Devido ao vento, seu pouso foi suave, não debilitando mais ainda a estrutura pelo impacto, mas ele não tinha tempo a perder então correu em direção as escadas e entrou naquele inferno.

Se a porta estivesse fechada, com certeza não seria recomendado acessar o local por esse caminho, pois com certeza causaria uma explosão. Com uma máscara no rosto Bakugou avançou no corredor gritando entre as portas tentando localizar o cidadão, mas o nível do incêndio dificultava sua percepção. Devido a sua individualidade, ele a acrescentou caso as explosões gerassem muita fumaça.

— Tem alguém aí? – gritou na escada de incêndio caso ele tivesse descendo, mas sem obter respostas voltou a procurar pelos andar.

Katsuki adentrou um cômodo seguindo um barulho que reverberou no corredor e foi surpreendido ao passar da porta, suas costas estalaram com a força do chute que recebeu, voando para o outro lado do cômodo. O jovem de olhos vermelhos tentou levantar, mas estava tonto e seus braços não respondiam, assim como as pernas devido a forte dor que sentia, provavelmente suportável devido à adrenalina. A última coisa que viu foi um flash verde iluminar o ambiente e pendendo a cabeça para o chão, viu o início do que parecia ser uma dança de luz, entre o foco preto que o nocauteou e o verde que passou acima de sua cabeça, se desfocando conforme ia perdendo a consciência.

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O beep clássico do aparelho de sinais vitais ecoava pelo quarto silencioso. Devido ao ataque, o hospital Municipal Tonami estava lotado, então Bakugou foi levado às pressas para o hospital Tonami Sunshine.

O jovem estava hospitalizado em um quarto particular. Sua cabeça, assim como braços e pernas estavam enfaixados por conta do trauma e membros quebrados. Sua respiração fraca era auxiliada por aparelhos, assim como demais necessidades básicas.

Ao lado da janela do quarto uma poltrona confortável o suficiente para se deitar era utilizada por outro rapaz, de cabelos verdes, que também tinha ataduras e faixas, mas apresentava uma condição melhor que o loiro. Esse estava ali desde que o mesmo deu entrada na clínica, velando seu sono a espera de qualquer sinal de vida, mesmo tendo conhecimento do quadro estável do outro.

— Sr. Midoriya – chamou o Dr. Wasaei ao entrar no quarto, acordando o jovem que já estava de pé ao ouvir seu nome – Ele acordou em algum momento?

— Não..

— Fique tranquilo, como sabe ele não apresenta risco de morte. Inclusive vim recomendar que você fosse para casa, meu jovem.

— É que eu não sei se vou conseguir dormir sabendo que o Kacch.. O Katsuki está internado.. – respondeu triste se sentando na cadeira ao lado da cama e passou a encarar Bakugouu como se o mesmo fosse a Monalisa. – Nem mesmo um suspiro ou algo do tipo..

— Ele não deve acordar antes da Vital chegar, mas como eu disse, não tem com que se preocupar. Por falar em se preocupar, peço que me ligue amanhã para conversarmos sobre o resultado dos seus exames.

— Devido ao meu histórico, acho que sabemos o que vou ouvir, Wasaei-sama..

Izuku involuntariamente afastou uma mecha do cabelo rebelde do amigo de infância, gesto que o mesmo repete muito ao invés de aparrar os fios. Quando percebeu que encarava o loiro por muito tempo com alguém por perto, inevitavelmente ficou vermelho. Não tinha o que se preocupar se a neta da Recovery Girl, Vital, estava a caminho. Graças à individualidade dela que permite restaurar danos em matéria orgânica e inorgânica, o loiro estava em boas mãos.

— Já que a Vital está a caminho e o senhor diz que está tudo bem.. Meu telefone está na ficha dele, qualquer atualização me avise. O mínimo que seja, eu insisto – o jovem de cabelos verdes cumprimentou o médico rapidamente e com a mesma velocidade deixou o quarto em direção ao estacionamento. Ele estava em choque devido à situação atual.

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Já em sua cama, o jovem esverdeado tentava a todo custo dormir, porém sua mente estava em outro local. Saber que se ele tivesse chegado alguns segundos depois, o outro poderia não estar vivo, é algo difícil de digerir. Um tipo estranho de medo, algo que nunca sentiu e que decididamente não queria sentir nunca mais.

Midoriya não se recorda desde quando conhece Bakugou Katsuki, suas mães eram amigas, então os dois meio que viraram amigos por tabela. Claro, as coisas mudaram quando Katsuki despertou sua individualidade e passou a se ver como um ser extremamente superior a todos, mas independente de tudo, Izuku guardava com carinho o dia em que percebeu que sentia algo diferente pelo dono dos olhos vermelhos.

"- Oe, Deku.. Eu já disse que você não consegue! Deixe de ser teimoso e desce dessa árvore. Ao contrário de você eu sei como escalar!

Diferente do casual, eles estavam brincando sozinhos no parque, já que os demais amigos não terminaram os deveres. Bakugou chutou a bola um pouco forte demais, de modo que a mesma ficou presa no alto de uma árvore.

— N-não, eu c-consigo! – o pequeno de olhos verdes mal conseguia falar, de tanto que tremia. Muito menos subir mais no tronco, que era seu objetivo.

—Deku, se tu cair e se machucar, minha mãe vai brigar comigo! Desce logo!

— Não, e-eu estou q-quase lá.. Ahhh – Ao tentar se mover sem firmeza, o menor perdeu o resto do equilíbrio e desceu em queda livre, gritando desesperado. – Ahhhhhh!!!

— Pare de gritar..

Quando o pequeno abriu um dos olhos, percebeu que não estava no chão. O mais velho o pegou no ar antes de cair.

— Kacchan... Você me pegou..

— Não.. – Bakugou o colocou no chão e segurou sua cabeça a virando para o local onde seria sua queda. - Não está vendo você esparramado no chão com seus braços e pernas fracotes quebrados? O que estou segurando é sua alma, agora ela me pertence! Porque eu salvei sua vida!

O pequeno Midoriya estava de cabeça baixa com suas bochechas muito vermelhas, quase apagando suas pintinhas. Ele devia ter deixado o outro pegar a bola, assim não correria aquele risco.

— Me desculpe, Kacchan.. Você pode pegar a bola?

— Não tem porque se desculpar, é o que os heróis fazem! E é claro que posso!

O pequeno de olhos vermelhos primeiramente parou para olhar a árvore e depois começou a subir rapidamente, era como se essa fosse sua segunda natureza, porém ao pisar em um galho fino demais ele se desequilibrou e caiu. Sua primeira reação foi tentar agarrar algum galho, mas como estava em uma altura considerável, descia rápido demais.

Porém, quando estava esperando machucar suas costas feio, sentiu algo amortecer o impacto. O maior abriu os olhos e qual foi sua surpresa ao ver o garoto de olhos verdes abaixo de si. Ele piscou varias vezes sem acreditar no que via, mas sua surpresa logo deu lugar ao medo quando percebeu que o mesmo não se mexia.

— Oe, Deku.. – Bakugou mexeu em seu braço, mas o mesmo não se mexeu. – Izuku..

Sem saber o que fazer, o mesmo lembrou de um programa que não teve escolha se não assistir com sua mãe, mas que prestou atenção, mesmo a contra gosto. Encostou a cabeça no peito do esverdeado e sentiu o peito subir e descer com a respiração, o que o aliviou. Procurou o pulso e mesmo não sabendo ao certo o que procurava, conseguiu sentir a pulsação e por fim se convenceu que ele estava só desacordado.

— Izuku, seu idiota..

Como começava a escurecer, Katsuki o colocou em suas costas e iniciou a caminhada em direção a casa de Midoriya, na esperança que ele acordasse antes de chegar e ouvir algo de sua mãe.

Quase em frente à casa do pequeno de cabelos verdes, Bakugou sentiu um movimento em suas costas e percebeu que Izuku estava acordando, então o pôs no chão. Não diria isso a ninguém, mas ele era mais pesado do que aparentava, então o loiro quase não estava mais aguentando o carregar.

— Finalmente acordou bela adormecida – disse bagunçando o cabelo do pequeno, que coçava os olhos olhando em volta percebendo que estava praticamente em sua casa.

— Kacchan.. Você me carregou até aqui? – perguntou com um rubor crescendo em suas bochechas.

— Claro, você é leve como uma pena! E não ia deixar alguém sem individualidade e indefeso sozinho lá. Que tipo de herói eu seria?– o garoto de olhos vermelhos virou de costas para esconder sua respiração falha pelo esforço e não demonstrar fraqueza.

Num piscar de olhos, dois braços finos envolveram sua cintura e o apertou o mais forte possível.

— Oe, Deku..

— Obrigado, Kacchan.. – depois de tal ato de afeto, o pequeno saiu correndo em direção a sua casa sem olhar para trás, com um sorriso que demoraria a sumir de seus lábios."

Naquele momento, Izuku percebeu que sentia algo muito especial pelo esquentadinho de olhos vermelhos, mesmo não sabendo exatamente o que. Claro, o loiro tornou sua infância um inferno, assim como a escola e em partes em sua formação como herói, mas apesar de todos o verem com olhar de reprovação devido ao seu gênio forte, ele só o via como alguém complexo, forte e digno de admiração.

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— Sr.Bakugou, está me ouvindo?

O jovem de olhos vermelhos escutava uma voz meio distante, mas ainda sim perceptível. Aos poucos tentou abrir os olhos, mas devido à claridade os fechou novamente. Tentou erguer o braço para cobrir o rosto, mas ao realizar o movimento, mesmo que devagar, sentiu uma forte dor.

— Quem é você? Onde estou? – perguntou relutante, estranhando a voz que ouviu ao falar.

— Se acalme, não faça movimentos bruscos! Você está em um estado delicado.. É a Vital, você está no Hospital Tonami Sunshine. Não se lembra de mim?

Ele negou com a cabeça e tentou mexer minimamente os demais membros, porém ao perceber que sentiria dor interrompia a tentativa.

— Porque não consigo me mover? - Katsuki estava começando a entrar em pânico.

— Você estava ajudando os civis de um prédio em chamas e foi nocauteado por um vilão, não se lembra?

O loiro fechou os olhos para se acalmar, contudo, seus pensamentos estavam desconexos e misturados, nada fazia sentido. Tentou fazer um esforço para se lembrar do que a mulher a sua frente lhe contou, mas tudo estava em branco.

— Deixe-me avaliar sua consciência, é uma extensão da minha individualidade. Posso verificar se a algo de errado – a mulher de cabelos brancos se aproximou lentamente e repousou suas mãos frias nas laterais da cabeça do jovem. – Se lembra qual é sua individualidade?

— Sim, eu... Consigo gerar explosões expelindo nitroglicerina pelo corpo..

— Correto.. Uhn.. Qual seu nome? - Vital começou a fazer perguntas para sentir se os estímulos nervosos estavam respondendo corretamente.

— Bakugou Katsuki..

— Que dia é hoje?

— Não sei – Bakugou tentou pensar na resposta, mas mesmo sentindo que era algo muito simples, não conseguiu responder.

— Qual nome dos seus pais?

— Bakugou... É... Não me lembro.. – num primeiro momento era como se ele soubesse, mas depois de pronunciar seu sobrenome, simplesmente não tinha mais nada.

— Certo.. Se lembra do dia do seu aniversário? - a mulher estava ficando preocupada com a situação.

— Quinze... De julho... – foi única data que lhe veio, então a julgou correta.

— Ok.. Você se lembra de algo ou.. – Vital não chegou a terminar a pergunta, mas foi prontamente respondida.

— Deku..

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Itsuka bokura no ue o suresure ni, toorisugiteitta ano hikouki o, fushigi na kurai ni oboeteru, imi mo nai no ni naze ka...

A luz do sol invadia o quarto do jovem de cabelos verdes e aliada ao seu celular tocando, aos poucos serviram como despertador.

— Moshi, moshi... – atendeu sôfrego esfregando os olhos.

— Ohayo, Deku-sama. Espero não ter te acordado.. – Izuku levou alguns segundos para identificar a voz do outro lado.

— Vital, eu já disse que pode me chamar de Izuku.. Não se preocupe, já estava na hora de levantar.

— Certo, mas de qualquer modo me desculpe Deku-s... Izuku.. Bem, não liguei para te acordar, é sobre o Explosion..

No mesmo instante o jovem de olhos verdes se sentou na cama ao ouvir o codinome de Bakugou.

— Ele acordou, está tudo bem? Consegue se mexer, algo grave?

Bombardeada de perguntas, a neta da Recovery Girl acalmou os ânimos de Midoriya e informou que preferia conversar pessoalmente sobre a situação do loiro.

O esverdeado não perdeu tempo, trocou de roupa rapidamente e só parou para escovar os dentes, saindo de casa com uma maça na boca.

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O caminho até o local foi tranquilo, pelo menos em relação ao trajeto, já que Izuku estava extremamente preocupado. Quando algo não pode ser dito por telefone, é porque a coisa está feia.

— Vital? - chamou ao bater na porta do consultório informado e a mulher levantou-se da mesa de supetão.

— Deku-sa... Desculpe, Izuku.. Você chegou rápido! – afirmou o cumprimentando com um abraço.

— Sim.. Eu.. É.. – ao tentar se justificar começou a ficar vermelho.

— Tudo bem, é compreensível devido a quem está internado..

— Com certeza! – o dono dos olhos verdes concordou com o que foi dito até se dar conta do que exatamente ela havia falado. – Espera, o que?

— De qualquer modo, sente-se.. – sugeriu com um sorriso travesso.

A mulher a sua frente o fazia pensar se a Recovery Girl tinha tal aparência em sua juventude. Seus cabelos eram brancos, olhos amarelos e um rosto fino com expressões marcantes. Seus sorrisos eram iguais e poderia dizer que Itsuka Kendou era sua irmã.

Apesar de estudar na U.A, Vital se dedicou ao atendimento medico geral e não só aos heróis, embora seus pacientes geralmente fossem dessa classe.

Midoriya escutou atentamente tudo que ela tinha a dizer e quando a mesma terminou o esverdeado estava murmurando teorias da situação atual do amigo.

— Fisicamente, garanto que ele irá se recuperar rapidamente, mas em questão a sua memoria.. Bem, recomendo que o leve para a casa dele na tentativa de fazê-lo se recordar de algo.. E, seria bom se pudesse fazer companhia a ele por um tempo.. – sugeriu com outro sorriso travesso.

— P-por quanto, tempo? - só de pensar em dividir a mesma casa que Bakugou, sua cabeça começava a doer.

— Até os resultados dos exames neurológicos ficarem prontos e eu conseguir avaliar mais detalhadamente a situação do Explosion..

Se ele queria ajudar? Claro! Ele nunca negaria ajuda ao outro, mesmo que o mesmo não gostasse, mas ele conhecia o gênio do amigo mais do que ninguém, o que resultava em sua consciência gritando “PERIGO, PERIGO!”.

— T-tudo bem.. Tudo.. Bem.. Eu consigo.. – murmurou para si mesmo. - Sabe se o Wasaei-sama está em atendimento? Preciso conversar com ele sobre meu quadro também..

— Ele está te esperando na verdade. Venha, vamos até ele e depois te levo ao quarto do esquentadinho..

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Sentado na cama de seu quarto, Katsuki observava os pássaros cantando na arvore em frente à janela. Sua noite foi tranquila, segundo a enfermeira, como sua mente estava num estado “livre de culpas”, por assim dizer, ele não teria sono melhor até se recuperar.

— Kacchan?

Uma voz familiar invadiu o quarto, o assustando devido à concentração no canto. Lentamente ele olhou para a porta e viu o jovem de cabelos verdes, raspado dos lados e rebelde em cima. Suas íris reluziam como esmeraldas com os raios de sol que tocavam seu rosto, destacando suas pintinhas.

— Deku.. – murmurou com um sorriso fino que surpreendeu o esverdeado em pé, que arregalou os olhos e entrou em choque ao ser recebido com um sorriso.


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Notas finais do capítulo

Eai, caros humanos?
Curtiu, não curtiu?
Achou algum erro, alguma observação?
Meu cachorro, vulgo editor quer saber!
Nos vemos no próximo!
Abraços de luz!



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