Assim que acordou assustada, Samantha foi a casa de Angel, para ter certeza de que ele estava bem.

—-- Oi!

—-- Oi.

—-- Está tudo bem?

—-- Eu ia perguntar a mesma coisa. Você está bem?

—-- Sim. Entre. Você não parece bem. Aconteceu alguma coisa?

—-- Eu sonhei com uma mulher. Vampira, eu acho.

—-- E?

—-- Ela matou você. Foi tão...horrivel. Foi tão vívido, que parecia real.

—-- Não era.

—-- Eu estou com medo, Angel.

—-- Eu estou aqui.

—-- Angel...

Angel a beija.

A noite todos estão no Blood Mary, escondidos, esperando Samantha.

—-- Shhhh! Ela está vindo!

Assim que Samantha entrou...

—-- Surpresa!

—-- O que é isso?

—-- Uma festa surpresa, para você.

—-- Pra mim? Que lindo!

De repente, um grupo de vampiros invadiu o bar.

Samantha, Kathy, Marck, Jeffrey, Genevieve, Angel e Roman, mataram os vampiros. Nesse momento, uma mulher aparece.

—-- Meu anjo. Não achou que ia se livrar de mim tão fácil, achou?

—-- Darla.

—-- Quem?

—-- Eu sonhei com ela.

—-- Isso é entre você e eu, Ângelus.

—-- É Angel.

—-- O que você está fazendo aqui, Darla?

—-- Vim recuperar algo que deixei pra trás.

—-- Vá embora, Darla. Não me obrigue a te matar.

Darla ataca Samantha e a ameaça com uma faca.

—-- Deixe ela em paz, Darla!

—-- Venha comigo e ninguém se machuca.

—-- Não, Angel.

—-- Tudo bem, eu vou. Solta ela e eu vou com você.

Darla solta Samantha e leva Angel.

—-- Angel!

Angel e Darla vão para a mansão de Angel.

Darla abriu uma garrafa de champanhe e sem que Angel percebesse colocou uma poção na bebida dele.

—-- Estou feliz por estar de volta, meu anjo.

Angel bebe um pouco e já começa a sentir o efeito da poção.

—-- Também estou feliz em te ver. Senti sua falta.

—-- Eu amo você.

Os dois se beijam e logo estavam na cama fazendo sexo.

—-- Lembra de como foi com a cigana?

—-- Lembro.

—-- Fizemos sexo enquanto ela nos assistia.

—-- Eu me lembro. E, quando terminei com você, eu estava em cima dela. Acabamos os três na cama.

—-- Sim. Confesso que quando vi você com ela, fiquei morrendo de ciúmes.

—-- Eu percebi. Principalmente quando você me jogou contra a parede do outro lado do quarto. Angel disse, rindo.

—-- Bons tempos.

No meio da noite, Angel acordou.

—-- Ahhh!

—-- Não lute, meu amor. Deixe acontecer. Eu sei que dói, mas vai passar.

Darla deixa cair o lençol, ficando completamente nua.

—-- Você precisa se libertar.

Darla tenta tocá-lo, mas Angel não deixa.

—-- O que foi?

—-- Você me salvou da caçadora.

—-- Sim. Agora, você e eu estamos juntos de novo. Não vou deixar ninguém nos atrapalhar.

—-- Não se preocupe. Ela é só uma criança.

—-- Vocês já...

—-- Não. Ela não faz o meu tipo.

—-- Eu faço, não é? Eu senti quando estávamos juntos. Você se entregou a mim por completo.

—-- Você sentiu.

—-- Sim.

—-- Eu não.

—-- O que?

—-- Desculpe, Darla.

—-- Mas... espera! Você não ficou mal! Como? Eu seduzi você! Nós fizemos sexo a noite toda! E... foi perfeito!

—-- Sim. Foi perfeito. O tormento perfeito.

—-- Você me enganou! Você fingiu não ter alma, me atraiu pra cá, pra salvar aquela pirralha! Eu vou mata-la! Vou matar vocês dois!

Darla pega uma estaca e tenta matar Angel, mas ele a impede.

—-- Você não vai matá-la. Ela vai matar você. Eu te fiz um favor, Darla. Agora é a sua vez. Se vista e vá embora. Se eu ver você de novo, vou ter que te matar.

Darla se vestiu e foi embora.

Angel tomou banho e foi a casa de Samantha.

—-- Angel?

—-- Oi.

—-- Você esta bem?  

—-- Não. Podemos... conversar?

—-- Claro, entra.

Angel contou para Samantha o que aconteceu entre ele e Darla.

—-- Foi isso. Ela fez um feitiço, uma poção... eu não sei.

—-- E a maldição? Você perderia sua alma se...

—-- Sim. Mas não funcionou.

—-- Por que não?

—-- Funcionaria se eu experimentasse um momento de felicidade perfeito, mas tudo foi um grande tormento. Eu não amo a Darla, Sammy.

—-- Eu fico feliz por você não ter perdido sua alma, Angel.

—-- Eu sinto um mas, chegando.

—-- Mas... eu preciso de um tempo.

—-- Tem alguma coisa que eu possa fazer?

—-- Só me dê um tempo. Por favor.

—-- Ainda é minha garota?

—-- Sempre.

Uma nova caçadora chega em Deadwood.

Samantha vai ao Blood Mary.

—-- Oi!

—-- Oi!

Samantha o beija.

—-- Isso significa que você me perdoou e que está feliz em me ver.

—-- Angel, não tenho nada pra perdoar. Eu confesso que as coisas saíram do controle, mas eu entendo. Você só estava tentando me proteger, não é? Você não queria ir, pra... você sabe.

—-- Não, claro que não. Eu amo você, Sammy.

—-- Eu também te amo, Angel.

Samantha contou para Kathy o que aconteceu entre Darla e Angel.

—-- Que bom que ele não ficou mal. E o que aconteceu com a Darla?

—-- Ela foi embora, eu acho.

—-- Angel te ama, é o que importa.

—-- Bom, mudando de assunto. E você e o Marck?

—-- Estamos saindo. Eu gosto dele.

—-- E o Jeff?

—-- Águas passadas.

—-- Uau!

—-- Jeff e eu somos amigos há anos e ele é do tipo “todas pra mim e eu pra nenhuma”.

Angel chega em casa e percebe que alguém o observa.

—-- Quem está aí?

—-- Ola, ângelus.

—-- Quem é você?

—-- Quando eu matar você, isso não vai importar.

A mulher ataca Angel.

Os dois lutam e Angel acaba inconsciente no chão.

Angel é arrastado por ela e acorda em outro lugar, trancado.

—-- Me diga o que quero saber e não machuco você.

—-- Hahahaha. Ruby Cassidy.