Oneshots Criminal minds Parte 4 escrita por Any Sciuto


Capítulo 72
Detalhes




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JJ, Emily, Tara, Kristy e Kristall estavam reunidas no restaurante favorito das garotas naquela manhã de domingo. Hoje era o dia seguinte ao primeiro encontro de Penelope e Luke e todas queriam detalhes.

Penelope chegou ao pequeno restaurante trazida pelo mais encantador dos homens e agora seu namorado, Luke. As meninas sorriram é claro.

— Gracie, você está maravilhosa hoje. – JJ abraçou a amiga. – Você passou a noite toda com Luke?

— E isso foi apenas o começo. – Penelope abraçou uma por uma. – Eu nunca achei que me sentiria tão bem. Normalmente eu esperaria três encontros, mas, eu nem sei. Parece que Luke me conhece tão bem.

— Eu realmente fico feliz por você, Penelope. – Kristall pediu chocolate quente para todas. – Sei que vocês gostam de café como eu, mas eu acho que é tarde demais para café.

— Eu adoro chocolate quente, Kristall. – Emily sorriu. – E acho uma bela pedida.

— Ainda estou amamentando, então café está fora de questão. – Kristy mordeu outro pedaço de seu doce de chocolate. – Mas chega de enrolação. Eu quero todos os detalhes.

— Bem, então eu vou ter que começar desde ontem à noite. – Penelope sorriu. – Eu finalmente escolhi um vestido para ir e não é porque eu sou insegura, o que claramente não é meu caso, mas eu estava ansiosa para o encontro.

Noite anterior...

— Penelope, você precisa se decidir de uma vez. – Pen falou para si mesma.

Era o decimo vestido que ela experimentava e ela estava fazendo tudo aquilo porque a perspectiva de um encontro com Luke a deixava nervosa como alguém que iria em breve ser namorada de um homem lindo.

Ela finalmente decidiu colocar o primeiro vestido, um preto cheio de brilhos e que vinha com um decote na medida.

Seus sapatos de lacinho preto e branco era de uma grossura normal. Ela não se sentia bem para andar em algo fino. Mas ela com certeza o faria no segundo encontro.

Quando a campainha tocou, ela colocou o último brinco de argola dourada e partiu para atender Luke.

— Oi Penelope. – Luke a olhou de cima a baixo e ela sorriu. – Você está fenomenal esta noite.

— E você não fica para trás. – Penelope o deixou entrar, consciente do fato que ele a despia com os olhos. – Eu vou buscar minha bolsa e a gente já vai.

— Sem pressa. – Luke olhou para o traseiro de Penelope e sentiu sua ereção engrossar. – Bom Deus.

— Está tudo bem, Alvez? – Penelope sorriu pregando o último prego no controle do quase namorado. – Talvez você precisa de um tempo...

 - É que você está muito linda. – Luke sentiu a própria respiração ficar presa na garganta. – Eu só preciso esperar o sangue fluir para a corrente sanguínea de novo.

— Você sabe, eu quase peguei um vestido cor de rosa hoje. – Penelope queria ver Luke cheio de prazer. – Mas eu decidi ir com esse preto.

— E você está gostosa com ele. – Luke a virou e a fez largar a bolsa. – Deixe-me beijar seus lábios.

— Luke, me beije. – Penelope sentiu o homem aprofundar o beijo e antes que ela pudesse perceber, ele se afastou. Ela ficou chateada, mas percebeu que ele queria comer.

— Haverá muitos de onde esse veio. – Ele a viu gemer e apertar as coxas.

Logo depois de terminarem o jantar no restaurante que Luke escolhera, os dois foram dar uma pequena volta pelo píer e acabaram na areia da praia.

— Eu estava nervosa com o encontro com você. – Penelope admitiu. – E nem é porque eu me sinta insegura, porque com certeza eu não sou, mas é que você é o primeiro com quem eu saio depois de Sam. E não foi um bom término.

Luke olhou para ela e levantando a cabeça com dois dedos a olhou direto nos olhos.

— Eu sei que provavelmente você já teve inseguranças e tudo bem, todos temos. – Luke disse, segurando a mão dela. – Mas nunca pense que eu vou te deixar sozinha e se eu tiver algo a dizer, eu vou trabalhar dia e noite para apagar cada uma.

— Eu só tenho uma insegurança e essa é de te perder. – Penelope sentiu os lábios nos dela, fazendo com que aquela insegurança fosse mandada para longe. – Eu te amo.

— E eu te amo ainda mais. – Luke a beijou, a deitando na areia.

Eventualmente eles chegaram até o carro e dirigiram até a casa dele. A porta da casa dele foi onde os dois perderam tudo e finalmente se entregaram, selando o amor de vários anos.

Penelope estava deitada nos braços de Luke, de olhos fechados, adormecida. Luke, no entanto, ainda não havia conseguido assimilar que sua grande paixão estava com ele.

No entanto, quando Penelope soltou um suspirou satisfeito, Luke percebeu que ela sempre estaria com ele.

Atualmente

— E então hoje de manhã quando eu acordei, fiz o café da manhã para ele, tivemos mais um pouco de carinho pessoal e ele me levou para vocês. – Penelope ouviu as amigas suspirarem. – Acho que demoramos a chegar aqui porque tivemos que parar para um ar puro.

— É assim que chamam agora, Kitten? – Rossi estava olhando para todas. – Eu vim buscar Kristall, mas acabei ouvindo coisas que eu não pensei.

— Vamos, Dave. – Kristall brincou com o marido. – Você já fez coisas parecidas comigo quando começamos a namorar. Ou eu devo falar daquele dia em New York...

— Certo, eu fiz coisas piores. – Rossi teve a decência de corar. – Admito, agora temos que ir. Portia estará em casa em meia hora com o noivo.

Penelope se levantou e abraçou os dois. Ela não precisava dizer nada sobre voltar para a BAU. Ela sabia que era o lugar certo.

— Bem, eu tenho que ir também. – Emily abraçou a amiga. – Sentimos a sua falta, Penny. – Emily a abraçou. – Eu vou mandar os papeis na segunda.

Ela falou baixo, apenas para que Pen soubesse por enquanto. Era segredo a volta dela.

Depois que Tara também se despediu, Penelope se sentou do lado de fora esperando por Luke.

— Eu acho que vou pegar essa linda flor para mim. – Luke a cantou. – Oi.

— Luke, eu quase usei o gás de pimenta. – Penelope o abraçou e o beijou. – Contei a todos que estamos juntos.

— Pen, você me faz feliz apenas por ser minha namorada. – Luke a abraçou. – Mal posso chegar em casa para ver você nua de novo.

— Você vai ter que esperar o concurso de lingerie acabar para que você possa tirar a minha última peça. – Penelope sabia que ele adorava quando ela modelava. – Eu comprei algo novo.

Luke acendeu o motor e quase usou a sirene para chegar em casa.

Se ele estava ansioso por todas as coisas que agora ele podia fazer com Penelope?

Que pergunta mais desnecessária. Eles até teriam gêmeos depois de dois anos.


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