Oneshots Criminal minds Parte 4 escrita por Any Sciuto


Capítulo 57
O Melhor Amigo Do Meu Namorado




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Quando Luke começou a namorar com Penelope, as coisas ficaram mais fáceis. Ele podia sempre proteger Penelope de pequenas situações, ele dormia com ela em seus braços todas as noites que eles estavam juntos e quando ele voltava de um caso, Luke podia beijar Penelope sem nenhum impedimento.

Ele só não contava com uma coisa. A visita de seu amigo igualmente bonito Thomas Magnum. Thomas era um detetive privado no Havaí e era sempre cercado de belas mulheres.

— Ei, o que está fazendo por aqui? – Luke abraçou o amigo. – Faz tempo que eu não via você.

— Bem, eu estava com problemas no Havaí e decidi que passaria um tempo com o meu melhor amigo. – Thomas viu Luke olhar dentro de casa. – Você tem alguém com você?

— Lu, quem está aí? – Penelope apareceu na porta, com o telefone nas mãos. – Olá.

— Oi. – Thomas olhou a técnica de cima a baixo e lambeu os lábios. – Ela é a sua namorada?

— Penelope Garcia este é Thomas “El Namorador” Magnum. – Luke apresentou a sua namorada para o amigo. – Thomas, está é a minha bela e sensual namorada, Penelope Garcia.

— É um prazer conhecer um amigo do meu Lu. – Penelope deu um beijo leve nos lábios de Luke foi em busca de comida para o convidado.

— Cara, você se deu bem. – Thomas sorriu. – Então, eu posso entrar?

— Claro. – Luke o parou antes que entrasse. – Mas sem tentar flertar com Pen, ouviu?

— Eu nem sonharia em fazer isso com alguém que anda armado. – Thomas respondeu.

Penelope havia colocado agua para esquentar na chaleira elétrica e se virou para preparar algumas xicaras quando ela percebeu que Luke e Thomas já estavam na sala de estar.

— Então, senhor Magnum, com o que você trabalha? – Penelope se sentou no sofá, ao lado do namorado.

— Eu sou investigador particular. – Thomas respondeu. – Sempre que alguém perde algo eles me contratam para encontrar.

— Então é por isso que você está sendo caçado por membros da Yakuza? – Luke olhou diretamente para o amigo. – O que você descobriu de tão pesado que teve que sair escondido em um navio?

— Descobri que um deles estava traindo a esposa. – Magnum revirou os olhos. – Talvez eu não devesse ter me fingido de garçom só para ter acesso ao quarto.

Luke revirou os olhos. Ele não sabia como o amigo poderia ter se metido em tal problema. Mas já que ele precisava de um lugar seguro, ele o abrigaria.

Ligando a luz do quarto de hospedes, Luke podia ouvir a conversa de Thomas e Penelope. Sua namorada era uma sentimental e romântica sem esperanças. Ele deixou um travesseiro e cobertas quentes na cama e foi em busca de sua mulher.

— Quer dizer que Luke e você foram ao mesmo tempo para o exército? – Penelope ficou animada com a descoberta. – E ele pegava muita gente?

— Surpreendentemente, Luke era quase celibatário por lá. – Thomas respondeu. – Mas aposto que se você estivesse por lá, ele ficaria meio perdido com a guerra. Mas na verdade, a gente apenas cooperou em uma missão juntos. 

— Oh. - Pen sorriu com aquela informação. - Meu bebê. 

— Podemos comer algo, querida? – Luke beijou Penelope outra vez, em uma demonstração de ciúmes. – Ou você quer pular para a sobremesa?

— Luke, poderia me mostrar o meu quarto? – Thomas estava ficando zonzo de tanta paixão que seu amigo demonstrava por Penelope. – Boa noite, Penelope.

— Eu volto logo, querida. – Luke beijou Penelope mais uma vez. – Vamos.

Magnum não pode deixar de notar as fotos nos porta-retratos na parede da casa. Em todas, ou a equipe estava nelas ou Luke e Penelope estavam e se beijavam a todo o momento.

— Espero um dia ter o que você tem. – Magnum sorriu. – Uma casa para voltar, uma mulher, amor de verdade.

— Meu amigo querendo parar de ser “El namorador”? – Luke brincou. – Eu acho que você e Juliet deveriam parar de ser dois adolescentes sem esperança e se beijarem logo.

— Luke... – Thomas deu um olhar surpreso. – Você sabe que Juliet e eu não somos exatamente iguais.

— Ah, pelo amor de Deus. – Luke empurrou Thomas para dentro do quarto. – Você acha que eu e Penelope éramos iguais? Ela me chamava de novato e me ignorava. Se eu tivesse sido um covardão, ela nunca teria me dado uma chance.

— E se eu tivesse pedido Juliet em namoro? – Thomas se sentou na cama. – Ela tem dois cães bravos.

— Você nunca vai saber se não deixar de ser um covarde. – Luke se levantou e deixou o amigo sozinho. – Oi, chica.

— Oi. – Penelope beijou Luke. – Você já deu palavras de sabedorias para seu amigo?

— Sim. – Luke beijou o pescoço de Penelope. – Agora eu quero dar algumas palavras para a minha namorada.

— Já que está dizendo. – Penelope se virou e beijou Luke.

Deitando na cama, logo depois de uma acalorada sessão de amor, Luke estava pensando em alguma coisa. Sua mente não conseguia parar de pensar nas palavras de Magnum sobre Juliet.

— Luke? – Penelope olhou para o namorado, pensativo. – O que está acontecendo? Você geralmente dorme depois de fazer amor.

— Desculpe, boneca. – Luke a beijou. – Eu estou pensando sobre o Thomas me disse sobre a Juliet.

— É a moça que ele está apaixonado, não é? – Penelope podia ler Luke como um livro. – Lu, eu sei que em um mundo normal não deveríamos nos meter, mas eu quero realmente ajudar esses dois.

Ela jogou as cobertas para cima e pegou seu tablet. Abrindo seu provedor de pesquisa, ela buscou o número de Higgins.

Penelope se lembrou da primeira regra básica de proteção: tentar modificar o endereço real para que ninguém pudesse rastrear seu número.

Higgins andava de um lado para o outro, pensando onde diabos Magnum estava naquele momento. Seu celular descartável vibrou e ela achou estranho. A menos que a Yakuza tivesse um hacker potente, eles nunca descobririam sobre o número.

— Higgins. – Ela respirou fundo.

— Juliet Higgins? – A voz de Penelope saiu meia hesitante. – Você é a amiga de Thomas, certo?

— Como conseguiu meu número? – Higgins fez sinal para Rick e TC.

— Você não me conhece, mas eu sou um hacker do FBI. – Penelope resolveu falar. – Meu nome é Penelope Garcia e eu estou ligando porque Magnum está aqui na minha casa e do meu namorado.

— Ele está bem, senhorita Garcia? – Rick foi logo perguntando.

— Ele está fugindo da Yakuza. – Penelope suspirou. – Não se preocupem. Meus programas são melhores que qualquer hacker da Yakuza jamais conseguiria ter.

— Ele está bem? – Juliet perguntou.

— Ele está, sim. – Luke pegou o telefone. – Olhe, senhorita Higgins, eu adoraria que viesse até Washington assim eu poderia levar você até ele.

Higgins concordou e fez as malas rapidamente. Todo o momento, ela manteve o olho em possíveis perseguidores. Quando ela chegou a Washington, ela conseguiu encontrar Magnum a salvo na casa de Luke e Penelope.

As esperanças de que tudo desse certo finalmente aumentando.


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