Olvuria - Fanfic Interativa escrita por Odd Ellie


Capítulo 2
Capítulo 1 - O Baile de Máscaras


Notas iniciais do capítulo

N/A : Olá ^^ Então o nyah não tá me deixando colocar uma imagem no capítulo por algum motivo então aqui o link da imagem com os rostos e nomes dos personagens que aparecem no capítulo caso vocês queiram ver : https://olvuria.tumblr.com/image/190830820824



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Dia 71 da Primavera do Ano 1275 

 

Yelena Saar 

 

Bailes de Máscaras não eram tão comuns em Olvuria, na verdade antes daquela noite havia mais de duas décadas desde que um havia sido realizado no grande salão do Palácio de Dabria. 

Mas aquela era uma ocasião especial, marcava o vigésimo segundo aniversário do príncipe Barlint, e com este a sua maior idade significando que no fim do ano se tudo corresse como o esperado seu tio Edvard renunciaria o título de Duque de Dabria e Barlint seria apontado pelo rei como o novo Duque. E após essa nomeação caso algo acontecesse com Rei Barnat por lei ele seria o próximo no trono. 

Por tanto todos queriam agradá-lo e fazer o possível para ganhar seu favor. E ele queria um baile de máscaras então ele recebeu um. E todos de relevância estavam lá, até aqueles que não queriam estar como Dama Yelena Saar, segunda filha do Marquês Andrei Saar, e pelos último ano Drakin do dragão Hystas. 

Yelena até que gostava de dançar e música sempre foi um dos seus maiores prazeres, no entanto ocasiões como aquela em que o lugar estava cheio nunca foram do seu gosto. E até mais relevante do que o seu desgosto por multidões aquele era o primeiro baile desde que Príncipe Fenric, o segundo filho do Rei, tinha pedido para que ela se tornasse sua esposa, o primeiro baile desde que ela tinha dito não a esse pedido. 

E todos sabiam desse fato. 

E ela não conseguia nem tirar conforto do fato de estar usando uma máscara já que seus olhos tão distintos a faziam imediatamente reconhecível para a maioria não importando o quanto de seu rosto estivesse coberto. 

Ela foi para sua mesa designada no canto leste do salão, lá haviam dois lugares reservados para a Casa Saar, um para ela e outro para seu irmão mais velho Dominick. Ela torceu para que isso fosse um erro, seu irmão tinha um dom de tornar qualquer experiência automaticamente pior apenas pelo fato de estar lá, e a última coisa que ela precisava naquele noite era a presença dele. 

Após alguns minutos sem ninguém vir falar com ela Yelena se levantou e foi circular o salão. Ela viu no canto do seu olho Príncipe Fenric dançar com a filha mais velha do Conde Armonien, ele parecia feliz o que era bom. Ou pelo menos deveria ser bom, se era verdade que ela tinha partido seu coração pela aparência este já havia começado a se remendar. 

Ela parou em uma das janelas em frente ao jardim de rosas e olhou para o céu. Noites quentes de fim de primavera como aquela eram perfeitas para voar. 

"Nós poderíamos ir voar, você não precisa ficar aí se você não quiser" a voz de Hystas disse dentro da cabeça dela. 

"Eu adoraria, mas eu não posso. Se eu partir agora, todos vão achar que é porque eu estou com vergonha" ela respondeu. 

Seu olhar de voltou se voltou para as pessoas no jardim, havia uma comoção perto da fonte com o Dragão Natias tendo pousado ali por algum motivo o que logo levou sua Drakin Danika cruzar o salão a caminho da saída para o jardim, logo sendo seguida por seus irmãos. 

Além deles andando por entre os sebes havia alguns casais no processo de corte e crianças certamente entediadas com os acontecimentos dentro do salão que foram para o lado de fora brincar. Só havia uma pessoa sozinha no jardim a Princesa Nyssa de Zimia que pelos últimos anos morava no castelo, agora que Barlint tinha atingido a idade de governar a maioria esperava que uma data de casamento fosse anunciada em breve. Enquanto seu olhar ainda estava descansado na princesa algo peculiar aconteceu, um pequeno passarinho pousou na sua mão, ficou lá por alguns segundos e aí voou para longe, mas mais peculiar do que isso foi a expressão de Nyssa que não demonstrou surpresa nenhuma com isso. 

“Príncipe Barlint vai terminar o noivado com ela” uma voz familiar disse perto da orelha de Yelena.

“Olá Dominick” ela respondeu sem olhar para ele “Onde você ouviu disso ?”

“Por aí”

Ela rolou seus olhos, ele provavelmente só estava inventando algo para ver se ela dividia alguma informação sobre o que estava acontecendo na corte real. 

“Falando em casamentos quando vai ser o seu ?”

“Eu e adorável Senhorita Nesbik terminamos”

Só aí Yelena olhou para seu irmão.

“O que ? Quando ?”

“Um tempo atrás, eu achei que nossos pais teriam te informado em suas cartas”

Talvez eles tivessem, mas a maioria das cartas que chegaram para ela após ela ter dito não ao pedido de Fenric permaneceram sem ser abertas, com as recriminações e acusações de estupidez e ingratidão que chegaram na primeira ainda ecoando por sua mente. 

“E o motivo ?”

“De certas maneiras você. Seu dragão mudou um pouco os meus prospectos como partido. Eu acho que eu vou atrás de uma princesa dessa vez, você me deu esperança querida irmã. A única questão é qual. Tem alguma sugestão ?"

"Eu não vou dignificar essa pergunta com uma resposta" 

"Vamos Lena, você está em Dabria há bem mais tempo que eu, você deve ter uma opinião"




Escolha para Lady L :

Ela respirou fundo. Ele claramente não a ia deixá-la em paz até que ela desse uma resposta então ela disse : 

A - "Princesa Oliana, suas chances são muito pequenas, ela é a donzela mais desejável do reino mas caso você conseguisse nossos pais provavelmente iriam explodir de orgulho por você" 

B - "Princesa Nyssa, se o que você disse sobre o rompimento dela com príncipe Barlint for verdade eu duvido que ela vá ficar muito tempo no reino, essa provavelmente vai ser a sua única chance. Quem sabe, talvez ela se encante com você e te leve para Zimia com ela"  

C - "Princesa Brida, ela é a única com quem você tem uma chance falando realisticamente. Ela é uma princesa apenas porque a avó dela era Rainha, e esse título não passaria para seus filhos. Mas ainda assim ambos os pais dela são muito respeitados no reino e o dote dela deve ser considerável. Ainda seria uma noiva bem melhor do que você merece" 

 




Malina Plotnikova 

 

Pela primeira vez em mais de vinte anos alguém da Casa Plotnikova entrou no grande salão do Palácio de Dabria. Só que o nome no convite em suas mãos não dizia Dama Malina Plotnikova e sim Senhorita Malina Kulik. Como sempre nas vezes em que ela havia estado no Palácio Malina imaginou sua mãe andando por aquele mesmo lugar que por quase uma década tinha sido seu lar. Talvez uma vez ela tinha estado naquele mesmo ponto onde ela estava agora, de uma maneira as duas estavam juntas em espaço mesmo que separadas por tempo. 

Malina entrou no salão acompanhada por aquela que tinha lhe arranjado o convite, Princesa Brida Kadzar, filha mais velha do Duque Edvard, sobrinha do Rei Barnat. E pelos últimos meses a coisa mais próxima que Malina tinha de uma amiga. 

Elas tinham se conhecido poucos meses antes quando pouco após Malina chegar na cidade ela viu um folheto no quadro de avisos da Universidade Feminina Real pedindo pelo auxílio em troca de pagamento de alguém que entendesse Malvuriano antigo para traduzir um texto para uma pesquisa junto com algumas linhas abaixo na linguagem perdida para ser enviado como teste para um endereço no Palácio. E Malina o fez, colocando o endereço da hospedaria onde ela estava ficando como endereço de contato e no fim da semana ela já teve uma resposta pedindo para encontrá-la na biblioteca do Palácio no dia seguinte e que o nome dela tinha sido deixado com os guardas. E foi assim que Malina conheceu Brida, e logo se tornou claro que Brida era exatamente o que ela precisava para fazer o que ela tinha vindo fazer em Dabria. Achar um jeito de entrar em contato com Yana a Maga Real, ser treinada por ela, aprender um jeito de localizar o pingente que tinha sido roubado e talvez com este achar o responsável pela morte de sua mãe. Então vingança. Então justiça. 

O primeiro passo dessa meta tinha sido alcançado já, com a intervenção de Brida ela conseguiu uma audiência com a Maga Yana, onde Malina tinha dito que era uma maga, demonstrado o que ela podia fazer, isso por si mesmo não foi o suficiente para convencer Yana a lhe ensinar com a maga mencionando que havia mentores bem melhores em Zimia ou Walandria pessoas que tinham experiência e um gosto por ensinar magos jovens, e que esse nunca tinha sido o seu caso, que em mais de trezentos anos ela só tivera dois aprendizes e não tinha desejo nenhum em ter um terceiro. Foi aí que Malina disse que ela não podia sair de Olvuria já que sua avó tinha nascido em Belabria. 

Yana não se desculpou, ou demonstrou pesar pela situação ser como era, mas ela disse que Malina poderia visitá-la aos sábados e por duas horas ela a ensinaria. 

Só que estava indo lento, bem mais lento do que Malina tinha antecipado, ela sabia que não seria apenas uma questão de dias mas já fazia mais de um mês e ela nem havia começado a dominar o feitiço de fazer fogo que segundo Yana era um dos mais fáceis. 

Não era como se Malina não tivesse experiência com magia, ela tinha aprendido três feitiços sozinha, um deles segundo Yana era até bem avançado. Mas segundo Yana a magia de Malina tinha desenvolvido o péssimo padrão de responder a necessidade ao invés de vontade.

Malina sempre pensou na sua magia como uma parte dela, tanto como seu braço ou seu coração. Yana falava de magia como se fosse um cachorro que precisava ser treinado para se comportar corretamente. E no caso de Malina o cachorro já estava adulto e já tinha aprendido todos os hábitos errados então seria bem difícil colocá-lo no caminho certo de novo. 

“Pronta para o seu primeiro baile ?” Brida perguntou a puxando de seus pensamentos de volta para a realidade. 

“Eu tenho uma escolha ?” 

“Não” Brida riu “Vamos vai ser divertido, se você realmente odiar eu prometo que eu nunca te peço para me acompanhar de novo” 

“Certo” 

Elas mal chegaram na mesa quando um rapaz veio pedir Brida para dançar. 

“Você se importa ?” Brida perguntou. 

“É claro que não, vá em frente” 

Mas ela se importava um pouco, sem Brida ao seu lado ela se sentia ainda mais como uma intrusa, a inimiga infiltrada, a pessoa que não deveria estar lá. Sua mãe nunca quis que ela viesse para esse lugar, em todas as suas viagens pelo reino Dabria era sempre evitada, Dabria era o lugar mais perigoso do mundo para alguém que tinha qualquer ligação com Belabria. 

Olhando pelo salão ela viu sua mentora, o que a surpreendeu um pouco, Yana quase nunca deixava sua torre. Também ela estava falando com um homem que usava uma máscara vermelha com espirais negras, um homem que Malina nunca tinha visto antes. 

E Yana estava sem o seu livro de feitiços, o livro que ela nunca tinha deixado Malina ver dentro dizendo que se ela tentasse algum dos feitiços dentro ia confundir até mais a sua magia. Mas a questão é, que se a hipótese dela de que a magia de Malina estava treinada a responder a necessidade ao invés de vontade era correto assumir que um feitiço que Malina realmente precisasse como um de localizar um objeto específico ou um de ver o passado seriam os mais fáceis para ela aprender.

O homem com máscara vermelha se afastou da sua mentora e no momento em que ele se virou a expressão de Yana que durante toda a conversa era uma de cordialidade subitamente se transformou em uma de apreensão e talvez até medo. 

Malina se levantou e começou a andar na direção da saída quando ela sentiu um leve toque em seu ombro. Ela se virou esperando encontrar Brida no outro lado, ao invés disso do outro lado estava o rapaz mais bonito que ela já tinha visto, o Príncipe Fenric. 

"Olá, eu acho que nós não nos conhecemos ainda" ele disse sorrindo. 

"Sim, essa é a primeira vez" 

Só ai ela se lembrou do costume de se curvar quando encontrando alguém de hierarquia superior. E o fez e ele logo em seguida fez o mesmo. 

"Você é a dama…?"

"Não uma dama. Só Senhorita. Senhorita Malina Kulik, eu sou uma amiga da sua prima" 

"Certo Senhorita Malina Kulik, você gostaria de dançar ?" Ele disse e ofereceu a ela sua mão.

Malina se sentiu grata pela máscara que ela estava usando já que se não fosse por esta o Príncipe teria visto que ela corou um pouco com o pedido. 



Escolha para Marian :

A - "Sim, eu adoraria" (Pegar a mão dele e dançar com ele) 

B - "Talvez depois" (Ir atrás do homem da máscara vermelha e tentar descobrir quem ele é) 

C - "Eu tenho que ir" (Ir para a Torre da Maga e ver se acha o livro de feitiços) 





Briana Kover 

Era da opinião de Briana Kover que a imagem de um dragão pousando no jardim de rosas no meio do baile de comemoração do aniversário de seu primo teria sido uma visão bem mais interessante para o pingente lhe mostrar do que aquela que este estava mostrando pelos últimos três0 dias seguidos. 

O Dragão em questão era Natias e pelos últimos seis anos Danika Kover, a irmã mais velha de Briana, era sua Drakin com ela tendo terminado seu treinamento no final do ano anterior e feito um juramento perante a coroa de proteger Olvuria contra todos aqueles que lhe desejariam fazer mal. 

“Ele diz que ele está se sentindo muito mal, o corpo todo dele dói” Danika disse para uma das outras drakins que tinha vindo ver o que estava acontecendo. 

A outra drakin tinha sido apresentada para Briana alguns meses antes como Mira Moric, ela tinha traços malvurianos, ela estava em seu terceiro ano de treinamento como drakin, ela nasceu na plebe, e mais relevante para aquele momento em particular ela tinha um grande interesse por cuidar de dragões. 

Mira examinou as pupilas de Natias e disse :

“Eu acho que ele está gripado, não acontece tanto assim mas eu vi ano passado com Poraxus. Mas você provavelmente deveria perguntar pra alguém que faça draconologia veterinária na universidade, como dama Emilja”

“Emilja está no baile ?” Danika perguntou para Luka. 

“Porque eu saberia ?” ele respondeu com uma expressão estranha em seu rosto. 

Danika deu a ele um olhar.

“Eu não a vi”

“Você pode ir no quarto dela buscá-la por favor ?” Danika perguntou. 

“Eu não acho que seria apropriado para um homem ir sozinho a um quarto de uma dama a essa hora, as pessoas vão falar” 

“Eu posso ir com você” Mira se ofereceu antes que Briana tivesse a chance de fazer. 

E eles partiram deixando Briana e Danika sozinhas com o dragão. 

“Tadinho do meu bebê” Danika disse e acariciou a cabeça de Natias. 

“Ele não é um bebê” 

“Ele é para mim”

Natias estava tecnicamente na sua juventude, mas de muitas maneiras Danika o tratava como uma criança, tendo saído de seu ovo apenas 12 anos antes, e tinha se conectado com Danika assim que se tornou possível. Ela se lembra da decepção da casa, a maioria esperava que ele escolhesse Luka o primogênito o que herdaria o título de Duque Kover um dia, Briana se lembrava também da sua própria decepção, ela queria que fosse ela. Eventualmente Luka se tornou um Drakin, Briana não. Mas ele achou algo mágico também, algo até mais raro do que um dragão, e mesmo que não trouxesse todo o status que ter um dragão trazia ela amava mesmo assim. Seu mais precioso bem, seu maior segredo, seu pingente de rubi que mostrava o futuro, encontrado pouco mais de um ano atrás na floresta atrás do castelo Kover e desde então sempre ao seu lado. 

Mesmo que se pelos últimos três dias só tivesse lhe mostrado imagens de alguém entornando algo em uma série de taças de vinho de cristal com detalhes em prata na borda. 

“Se Mira estiver certa você deveria levar ele pra longe daqui, quando eles espirram solta fogo em todo lugar” Briana disse. 

“Onde você ouviu isso ?”

“Eu li em um livro” 

“Qual livro ? Um de medicina ou draconologia ?”

“Não, era um de folclore. Mas eu acho que essa parte era verdade”

“Você acharia isso, de qualquer maneira eu vou esperar por dama Emilja, vamos falar sobre outra coisa”

“Como o que ?”

“Qualquer coisa que esteja na sua mente, eu e Natias precisamos nos distrair até ela chegar”

“Hum...certo. Eu estou lendo esse livro de mistério, e nele o autor passa várias páginas descrevendo essa pessoa que a gente não sabe quem é colocando algo em uma bebida. Porque você acha que o autor fez isso ?”

“Isso é sério ? Você realmente não sabe ?”

“Sim, eu não sei”

“É veneno, obviamente. Embora talvez possa ter algo haver com uma poção, tem algum mago no seu livro ?”

“Eu não sei” 

“Se não tiver algum mago no meio veneno seria a melhor aposta na minha opinião, você está em qual parte do livro ?”

“No primeiro capítulo ainda”

“Eu aposto que alguém vai ser envenenado no capítulo dois, no máximo no três” 

Derrepente a música no salão parou. 

“Merda, deve ser a hora do brinde, nós temos que ir” Danika disse se levantando.

“E Natias ?”

“Vai ser rápido, eu vou estar perto” ela disse e deu um beijo leve na testa de seu dragão. 

As duas foram para dentro do salão, rumo a mesa longa da família real onde elas estavam sentadas naquela baile representando junto com seu irmão a Casa Kover já que sua mãe e pai não estavam presentes. 

“Oi, senta aqui comigo” Princesa Oliana que era a prima favorita de Briana disse quando ela viu ela chegar.

“Oi” Briana disse se sentando a esquerda da princesa embora tecnicamente aquele era o lugar de Luka. 

Danika se sentou ao seu lado, e as duas ouviram o resto do discurso do Rei Barnat que terminou com estridente :

“Vida longa ao Príncipe Barlint !” 

Briana pegou a taça e a levantou e só aí ela notou que era uma de cristal com detalhes em prata na borda assim como todas as presentes na mesa longa. 

“Vida longa ao Príncipe Barlint !” centenas de vozes disseram juntas. 

 

Escolha para Florrie :

Só haviam alguns segundos para Briana decidir o que fazer em seguida, e o que ela fez foi : 

A - Não beber o vinho 

B - Não beber o vinho e sussurrar no ouvido de Danika para ela não beber o vinho. 

C - Não beber o vinho e sussurrar no ouvido de Oliana para ela não beber o vinho.


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Notas finais do capítulo

Olá, obrigada por ler comentários são sempre apreciados.

Então eu acho que para dar um elemento de interatividade para aqueles cujos personagens não são povs nos capítulos eu decidi colocar perguntas nessas notas finais para vocês responderem se vocês quiserem e me permitirem conhecer os seus personagens um pouco melhor, é puramente opcional se vocês não pensarem em nada ou não estiverem com vontade de responder tudo bem.
As perguntas desse capítulo são : qual é a melhor e a pior memória de infância que o seu personagem tem ?



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