The adult life of The Marauders escrita por Gtd00


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Finalmente chegamos nos finalmente!
Desculpa a demora, o cap estava pronto a dias mas tive problemas para postar.
Espero que gostem.



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~ 6 anos após a saída dos marotos de Hogwarts ~

Os alunos do primeiro ano já haviam entrado, o chapéu já havia cantado e selecionado os primeiranistas, que olhavam maravilhosos para tudo ao seu redor. O salão estava mais barulhento do que costume, mas foi só Dumbledore se levantar que imediatamente todos se calaram.

— Devo lembra-los que a floresta proibida, mesmo que faça parte do terreno da escola, é proibida a qualquer aluno que não queira se ferir gravemente e ainda ser expulso – Lily viu os olhos dos primeiranistas se arregalarem – além disso, como alguns perceberam, a madame Hooch decidiu que não iria mais participar do corpo docente de Hogwarts – alguns “ahh´s” foram escutados, a senhora Hooch era uma boa professora, mas decidiu sair para cuidar do marido que a pouco tempo havia adoecido – então temos um novo professor de voo, quero que conheçam James Potter – disse Dumbledore apontando para o maroto que entrava por uma entrada lateral.

Lilian estava completamente sem reação, ninguém havia contado isso a ela, ela apenas soube que haveria uma substituição horas atrás, e nunca imaginou que o Potter viraria professor de Hogwarts.

Ela sentiu seu corpo arrepiar quando ele puxou a cadeira vaga a sua direita, James já não tinha mais a cara de adolescente que ela se lembrava, por mais que não quisesse admitir sabia que ele estava lindo. Ela havia visto fotos dele nos jornais mas nada se comparava com ele pessoalmente, James agora estava mais forte, graças aos rigorosos treinos, estava com o rosto um pouco mais angular e também tinha uma barba bem feita.

— Boa noite a todos – falou James com a voz mais grossa do que Lily conseguia se lembrar – espero que essa experiência seja boa para todos nós – terminou ao se sentar.

— Agora então aproveitemos o banquete – Dumbledore se sentou e as mesas se encheram de comida.

— Olá Lírio, faz anos que estou esperando esse nosso reencontro – Disse James sorrindo para ela.

Ela sentiu um friozinho na barriga, que rendeu vários xingamentos internos direcionados a ela e a ele.

— Boa noite Potter, sim faz anos que não nos vemos – falou ela pegando a comida em sua frente – espero que pelo menos tenha um comportamento profissional.

— Eu serei profissional, só estava querendo ver se você lembrava dos velhos tempos. Boa noite Aluado – disse ele se inclinando para frente para ver o amigo do outro lado de Lily.

— Oi Pontas, você devia ter contato antes sobre isso – falou Remus também inclinado.

Os dois iniciaram uma longa conversa na qual Lily se manteve completamente silenciosa, ela apenas comia tentando não expressar nenhum sentimento, afinal, seu maior pesadelo do último ano estava sentado ao seu lado direito nesse exato momento. Ela não odiava ele como naquela época, afinal, era um sentimento infantil, agora sabia que era algo que ele fazia meramente para irrita-la, sem nenhum sentimento por trás. Agora eles eram, ou precisariam ser, colegas de trabalho,

A ruiva adorara seu primeiro ano como professora, descobriu-se boa nisso além de, é claro, ter prazer no que fazia, então pretendia ficar ali e para isso eles conviveriam pacificamente. “ Não pode ser tão difícil, não é? Ele é um homem agora e vai se portar como um, sem aquelas piadinhas sem graça e aquela arrogância, certo? Poderemos ser amigos então, já que ele está mudado.” Pensou ela.

Ela estava certa, ele havia mudado, mas ele ainda era James Potter, e a sua essência era mesma.

~ 6 meses antes ~

James estava quase pegando o pomo. Já tinha treinado aquilo antes, daria certo. Ele sentiu as asinhas em sua mão, e logo depois não sentiu mas a vassoura sob seus pés. Ele ouviu toda a torcida segurar a respiração e então não sentiu mais nada.

James sentiu um forte dor em sua perna direita e em suas costelas, mal conseguia abrir os olhos para reconhecer onde estava, mas reconheceu umas voz:

— James? Meu filho, você está bem? – perguntou Euphemia apertando a mão de James ao ver que o filho já não respirava tão tranquilamente - ... chame um médico, avise que James acordou.

James abriu os olhos rapidamente ao ouvir a palavra “médico”, o que quase lhe cegou devido a grande quantidade de luz que entrava no quarto totalmente branco. Piscou algumas vezes para então conseguir ver o rosto da mãe, ela estava com uma aparência cansada, com olheiras, roupas amassadas e olhos inchados de tanto chorar.

Tentou falar alguma coisa mas sua garganta estava muito seca, então preferiu olhar em volta para, então, reconhecer que estava no hospital St Mungo´s. Sua garganta pareceu ficar ainda mais seca e olhou para a mãe fazendo uma pergunta muda.

Nesse momento uma medibruxa entra na sala, vestida totalmente de branco, ao lado de seu pai, que sorriu ao lhe ver acordado, e um enfermeiro que carregava uma bandeja com o que parecia algumas poções e um copo de água.

— Bom senhor Potter, que bom ver que finalmente acordou – falou a mulher parando ao seu lado – sou a sra. Thiem e estou cuidando do senhor. Imagino que esteja com sede, não? – quando James assentiu ela acenou para o enfeiro que tratou de dar água a James em uma espécie de funil já que ele não podia ser levantado – está melhor?

— Sim, obrigado – respondeu ele com a voz bem rouca – o que aconteceu? - perguntou olhando pra si mesmo.

— Bem, o senhor estava no jogo e foi tentar fazer uma manobra um tanto quando... arriscada – ele soube que ela quis dizer “idiota” -, seu adversário puxou sua vassoura, o que rendeu a expulsão dele do próximo jogo e a sua queda. O senhor estava bem próximo do chão, o que pode ter salvo sua vida, mas ainda assim lhe causou gravíssimos ferimentos.

A medibruxa pegou uma prancheta que tinha na mesa ao lado da maca de James.

— O senhor teve fratura exposta em sua coxa direita, além de quebrar o fêmur em 3 partes, quebrou também 4 das 7 vértebras cervicais e 2 costelas, o que podia ter te matado ou deixado tetraplégico mas não ocorreu apenas por existir tratamento bruxo para isso, além de também ter feito um grande corte na cabeça.

James não estava acreditando que aquilo havia acontecido, ele podia ter morrido com apenas 23 anos, agora entendia o porque dos pais parecerem tão cansados, deve ter sido angustiante ver o filho nessas condições.

— Eu ainda vou poder jogar? – perguntou ele.

Sabia que iria parecer despreocupado mas não era isso, quadribol era uma de suas grandes paixões e não queria precisar abrir mão dele tão cedo.

— James Potter! – ralhou o pai – acha mesmo que depois desse acidente nós iremos permitir que você volte aos campos?

Antes que ele pudesse responder a medibruxa disse:

— Bem, o senhor poderá jogar em 6 meses, mas não profissionalmente, os jogos tem muito impacto e são muito perigosos. Então sim, poderá jogar, mas apenas socialmente – os pais de James pareceram bem mais calmos com isso, ao contrário dele que não sabia o que iria fazer da vida.

— Bem, você ficará em observação por mais uma semana aqui no hospital – disse o enfermeiro enquanto lhe dava uma poção, que ele tomou sem reclamar – depois 2 semanas de repouso absoluto em casa para, então, poder se sentar e fazer fisioterapia por mais 1 mês.

— Só após tudo isso e uma avaliação médica o senhor poderá voltar a andar e ter sua vida normal de volta – completou a médica e se virou para o Sr. e Sra. Potter – iria prescrever as poções que ele deverá tomar e os horários, é de extrema importância que ele siga minhas recomendações.

Dois meses depois de acordar no hospital James começou a andar de novo, ele ficou por 2 dias andando igual um bebê, cambaleando, se apoiando em tudo e tropeçando, para só depois conseguir andar normalmente.

O contrato com o time foi rompido e James não sabia mais o que fazer, já estava a três dias sem comer direito, não tinha fome, nem animo, mas as coisas estavam para mudar. Naquela manhã quando ele desceu para o café, mais para aproveitar a companhia dos pais do que para comer, ele viu a mãe com um largo sorriso.

— E esse sorriso aí, mãe? Parece até que tá de férias – zombou James.

Por mais triste e perdido que estivesse ele tentava ao máximo não preocupar os pais.

— Chegou essa carta para você a uma hora – disse ela estendendo a carta a James – e estou com um bom pressentimento.

O moreno pegou a carta e viu que essa tinha a marca de Hogwarts, percebeu que era de Dumbledore para ele, decidiu abri-la e viu a melhor notícia que recebia em meses.

— Mãe! Dumbledore está me oferecendo a vaga de professor de voo – disse ele mostrando a carta para ela – ele disse que soube que eu não poderia mais profissionalmente mas que sabe que eu irei ensinar bem as crianças!

— Isso é incrível filho – falou abraçando ele fortemente – você vai aceitar não vai?

— Bem, eu mentiria de dissesse que não queria voltar a jogar profissionalmente, ainda mais com a oportunidade de jogar novamente a copa, mas devido as circunstâncias acho que isso é o mais perto que eu vou chegar – falou passando geleia em seu pão, a Sra. Potter sorriu ao ver que o filho comeria – e eu estou bem animado com a possibilidade.

— Que animação toda é essa? – perguntou o Sr. Potter descendo as escadas.

— Eu serei o mais novo professor de Hogwarts! Lecionarei voo – falou James animado.

— Isso é ótimo meu filho – falou ele beijando os cabelos do maroto.

James estava feliz, era uma ótima oportunidade de continuar com o que gostava de uma forma mais segura, mas o dia terminou ainda mais feliz quando ele se lembrou que ficaria o ano perto do amigo Aluado e também de Lily! Finalmente reencontraria sua ruiva.

 

~ 1 dia de aula Hogwarts ~

James se levantou e olhou ao redor para ter certeza de que não estava sonhando, estava mesmo em Hogwarts, em seu quarto. Prontamente vestiu uma calça jeans, uma camiseta preta e seus velhos all stars para só então colocar a capa que os professores de Hogwarts eram obrigados a usar ( N/A: eu imaginei que todos eles teriam que colocar tipo a capa dos estudantes mas com o símbolo da escola e não das casas, apenas porque achei que ia ficar legal e porque não sei descrever roupas bruxas) mas sem fecha-la.

Desceu para o salão para tomar café, havia apenas Dumbledore, Minerva, Binns e Remus na mesa dos professores, ele ocupou o seu lugar depois de cumprimentar todos ali.

— Está nervoso, Pontas? – perguntou Remus antes de tomar um grande gole de café.

— Estou ansioso, não sei realmente o que esperar, apenas quero ser bom – falou James se servindo de cereal.

— Eu estava apavorado no meu primeiro dia, depois eu vi que não era necessário, você acostuma rápido – falou Lupin continuando seu café.

— Pra você é fácil falar, sempre foi bom em ensinar as coisas – falou ele como se fosse óbvio.

— E para você vai ser fácil também! O quadribol está em suas veias e você é famoso, os alunos já te adoram, vai ser facilmente o professor favorito.

— Hahaha – riu falsamente James enquanto jogava um pedacinho de pão no amigo – muito engraçado você.

Foi então que ele ouviu o barulho de saltos, aquele “toc toc toc” que eles fazem quando batem no chão, e viu Lilian chegando com um sorriso e cumprimentando a todos ali para depois sentar ao seu lado.

Sentiu a boca secar e a barriga revirar. Ela estava linda! Ela sempre fora linda, mas agora estava adulta e mais bonita que nunca. Usava a capa fechada, o que só possibilitava que James visse a calça flare preta e os sapatos de salto também pretos, os cabelos estavam em ondas ruivas como sempre foram, porém mais compridos do que nunca, e ele amava cabelos longos.

— Bom dia, Lírio. Espero que tenha dormido bem – disse tentando parecer normal.

— Bom dia Potter, dormi maravilhosamente bem – disse ao moreno enquanto pegava uma fatia de bolo de baunilha – mas espero que você saiba que não pode me tratar assim aqui, é um ambiente de trabalho.

— Eu entendo, porém não gosto dessa opção e quando Dumbledore me contratou não havia essa clausula, Lírio – repetiu o apelido apenas para vela respirar fundo se contendo – então irei chama-la assim, espero que se acostume para que o nosso ambiente de trabalho, como você mesma disse, não ganhe uma atmosfera estranha.

James tomou o resto do leite que havia se servido enquanto Remus tentava segurar a risada, e falhava miseravelmente.

— Que seja Potter – disse ela com uma voz séria – só não faça isso quando alunos puderem ouvir, é antiético.

— Claro meu Lírio, pode deixar, isso será nosso segredo – falou ele se levantando – se me dão licença eu vou me preparar para a aula.

Quando ele estava quase no fim da mesa conseguiu ouvir Lily falando para Lupin.

— Eu jurava que nunca ouviria isso da boca dele!

James apenas sorriu, ele não havia conquistado ela antes, mas a vida lhe dava uma nova chance.

 

 

~ dia seguinte ~

# aula de DCAT #

— Eu sei que vocês devem estar cansados de ouvir isso mas esse é o ano dos NIEM´S – falou Remus para a turma do sétimo ano da Lufa-Lufa e Corvinal – então espero que se esforcem e se saiam bem. Ano passado tivemos boas notas nessa matéria e espero manter o rendimento, quero que saibam que não irei passar menos tarefas mas que estarei sempre disposta a ajuda-los, portanto, me procurem! – disse indo em direção a lousa – Dessa forma, vamos começar!

Ele então deu sua explicação sobre o feitiço “Expulso”, este que causava uma forte explosão e podia atingir inimigos de longe, sobre quando e onde usar, a forma de usar e como combate-lo. A aula prática seria feita na sexta feira em uma sala que seria preparada, então como dever os alunos deveriam trazer 2 momentos históricos nos quais o feitiço foi usado e qual o estrago que este causou.

Remus estava guardando suas coisas de costas para a sala quando percebeu que não estava sozinho, todos os alunos haviam saído, menos uma.

— Com licença professor – falou ela se levantando e indo em direção a mesa dele - será que eu posso falar com o senhor?

— Claro Srta. Tonks – falou ele olhando para a garota de cabelos rosa – diga-me o que precisa.

— Bem, eu passei por algumas... situações no meu quinto ano e fui extremamente mal em meu NOM´S – falou ela abaixando a cabeça – principalmente em sua matéria, mas eu decidi que quero ser uma auror – disse agora olhando, com os olhos brilhantes, para ele – mas para conseguir eu preciso compensar a minha antiga nota e tirar a nota máxima mas isso me parece meio impossível...

— Nada é impossível Srta. Basta você querer e correr atrás, eu posso ajuda-la nisso se quiser.

— Aí meu Merlin, – falou ela maravilhada – eu... eu aceitaria muito a sua ajuda, quer dizer, a ajuda do senhor! – disse enquanto seus cabelos tomavam uma coloração mais avermelhada.

Lupin olhou surpreso para ela. Ela era uma metamorfa! O maroto nunca havia percebido, ela tinha cabelos coloridos e de diferentes formas mas achou que usasse algum tipo de feitiço ou até mesmo perucas, nunca havia visto mudanças no rosto dessa já que não costumava a olhar muito para seus alunos, não de forma a lembrar de pequenos detalhes.

— Você... você é... – ele cortou a fala assim que percebeu o que iria falar – será um prazer ajuda-la.

— Sim Professor, eu sou uma metamorfa – falou ela rindo e transformando seu nariz e boca em um bico de pato fazendo ambos rirem.

— Isso é incrível! – disse ele – me desculpe por ficar assim, mas eu realmente acho uma habilidade especial, e seria de ótima ajuda no departamento dos aurores.

— Você... aí, o senhor acha mesmo? – perguntou já com o rosto normal mas com os cabelos ainda vermelhos.

— Claro! Por vezes precisamos usar feitiços ou poções complicadas para isso.

— Então obrigada – respondeu animada.

— Mas então, sobre a ajuda que você irá precisar, temo que apenas as aulas não irão servir, que tal um reforço sobre conteúdos novos e antigos? – disse após pensar por um momento.

— O senhor faria isso? Eu... eu adoraria! Quando começamos? – perguntou ansiosa, já com os cabelos rosa.

— Que tal sexta feira? Logo após a aula? Vocês não têm aula, têm?

— Não, seria um bom horário.

— Pois então sempre depois das aulas de sexta você pode continuar na sala quando todos saírem que eu lhe ajudarei – falou ele por fim.

— Nossa Professor, eu nem sei como lhe agradecer, se isso for lhe atrapalhar, por favor, me avise que nós cancelamos – disse ela temerosa.

— Eu avisarei, até mais Srta. Tonks – disse ao vela se dirigir até a porta com a mochila nos ombros.

— Até mais Professor Lupin e obrigada novamente.

E saiu.

Remus não sabia porque mas sentia que alguma coisa estava estranha, talvez fosse pelo batimento um pouco mais forte que seu coração deu ao ver o sorriso da garota ao ir embora ou talvez fosse pela mão um pouco mais suada que o normal.

Mesmo que ele tivesse certeza absoluta que era porque havia descoberto que uma de suas alunas tinha um dom tão raro quanto a animagia.

 

# ministério #

— Pois bem, o medibruxo que trabalhava com a gente voltou a trabalhar no St. Mungos´s, então teremos uma nova medibruxa nas missões, espero que ela seja bem recebida e bem tratada – disse o Sr. Melínflue – quero que conheçam Marlene McKinnon.

Sirius não acreditou quando viu a loira entrando na sala, ela sorria amplamente enquanto se apresentava. O maroto não ouviu realmente o que ela falava, como ela não havia contado a ele que trabalhariam juntos na noite anterior? Eles haviam se encontrado no apartamento dela para relaxarem e se livrarem de momentos de tensão.

Ao fim da apresentação todos foram liberados mas Sirius permaneceu ali olhando para a loira que caminhava em sua direção.

— Por q...

— Por que eu não te contei? – interrompeu ela – eu não tinha certeza – continuou depois de ele fez um aceno positivo com a cabeça – recebi a resposta definitiva hoje pela manhã.

— Você devia ter me dito, pelo menos, que havia essa possibilidade – falou ele tentando parecer magoado.

— E perder a oportunidade de ver a sua cara de surpresa? Nunca! - ela riu da cara de indignação dele – nem parece que gostou de saber que vai trabalhar comigo.

— Isso é perigoso, Lene – falou colocando uma mecha do cabelo dela atrás da orelha.

— Eu quero me especializar nisso, esqueceu? O que é melhor do que trabalhar com aurores para ver casos de urgência.

— Eu sei, mas você ficava mais sexy de branco – disse ao ver a calça e a blusa, ambas pretas e coladas no corpo.

— Você está dizendo que eu estou feia, Black? – perguntou levantando uma sobrancelha.

— Não, apenas que eu preferia você de branco, mas você é linda com qualquer roupa – falou ele olhando para todo o corpo dela.

— Que pena, achei que gostaria de conhecer uma lingerie preta nova que eu comprei – disse ela começando a andar em direção a porta.

— Eu só poderia vê-la? – perguntou ao maroto ao correr em direção a ela.

— Eu estou pensando no seu caso – disse parando ao sentir que ele segurava seu braço.

— Nós vemos no meu apartamento em cinco minutos? Preciso pegar umas coisas na minha sala – falou ele próximo a orelha dela apenas para depositar um beijo em seu pescoço fazendo-a se arrepiar.

— Não se atrase, Black – disse ela continuando a andar.


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Notas finais do capítulo

Desculpa pelo erros, galera.



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