A vida prega uma peça escrita por Nerissora


Capítulo 1
Oneshot




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Você não entendia porque estava ali. Olhava para os números que subiam lentamente, demonstrando o andar que estava passando. Enquanto você não chegava no andar que desejava lembranças do motivo de você estar ali naquele momento vinha em sua mente. 

“Como sempre naquela época do ano tudo era uma correria no serviço. Era ano de olimpíadas o país estava um caos, era turista chegando de todos os lados, políticos fazendo propaganda do outro. O mundo inteiro parava para ver aquele evento mundial. E você como uma jornalista esportiva era uma das responsáveis pela cobertura do evento. 

Faltava poucos dias para chegar o tão esperado início das olimpíadas. Você suspirou pela décima vez naquele dia. Estava exausta e cansada, mas você amava o seu trabalho. Era responsável pela as matérias que passavam na televisão, você que acha as pessoas certas para entrevistar e muitas das vezes você acabava fazendo esse serviço. Em outras palavras, você que preparava tudo.

— [Nome] venha aqui. - Seu chefe gritou na frente da porta, chamando não apenas a sua atenção como de todos os seus colegas que olharam nervosos para vocês. Pois quando o seu chefe chamava, só significava duas coisas, ou você irá levar uma pela chamada de atenção ou irá ser mandada embora. Logo o homem adentrou no escritório esperando que você fizesse o mesmo.

Você mais do que rapidamente se levantou e foi até ele. Estava preocupada, pois era raramente que ele chamava pessoas para o seu escritório. Seu coração estava a mil, você apertou os punhos em uma tentativa de controlar as suas emoções. Respirou fundo e abriu a porta.

— Sr. Koyama, você precisa de alguma coisa de mim? - Você perguntou adentrando no local e fechando a porta atrás de si. Ficou de pé esperando ele dizer alguma coisa. Aqueles poucos segundos que ele demorou para lhe responder, foram o suficiente para você achar que vários minutos haviam se passado.

— Como você sabe, [nome]. – Ele começou voltando atenção em você. - Você é uma das melhores jornalistas que temos aqui nessa emissora. E como sabe também, eu seleciono alguns jornalistas para dar cobertura em alguns determinados esportes. No seu caso, selecionei você pra ficar responsável pelo basquete. Dessa forma você ficará totalmente responsável por esse esporte. 

Naquele momento você não sabia se ficava feliz ou triste. Ou talvez nervosa. Na verdade, naquele momento você sentia tudo isso. Felicidade por verem o grande valor que você tinha para aquela emissora e nervosa e triste porquê a sua primeira cobertura de olimpíadas você seria responsável por passar as informações do time basquete. O que significava que você teria que vê-lo, depois de 4 anos. Você teria que entrevista-lo, passar toda a olimpíada perto dele. O que não era um bom sinal. 

— Está tudo bem [nome] - Seu chefe perguntou preocupado, pois até aquele momento você não expressou nenhuma emoção. E normalmente as pessoas pulavam de alegria, o agradeciam repetidamente e faziam várias e várias promessas. Mas a sua reação o deixou curioso, ele lhe olha intrigado, tanto entender do porque você não expressar nenhuma emoção. 

Você percebendo que seu chefe estava deixando seu chefe de ar. balançou a cabeça para expulsar todos os pensamentos e memórias que surgiam referente ao seu antigo namorado. 

— Sim, está tudo bem senhor Koyama. Eu agradeço por essa oportunidade. Prometo que farei o meu melhor. E você verá que essa será a melhor cobertura de basquete da sua vida. - Você disse abrindo um grande sorriso, mas pensando "não sei se consigo cumprir com essa promessa. Mas preciso dar meu melhor, é a minha única oportunidade de mostrar a eles que podem contar comigo". 

— Certo, você está liberada a partir de agora. Só me apareça aqui com matérias boas. O que sei conseguira. - O senhor Koyama disse enquanto abanava a mão para que você saísse logo da frente dele. 

Assim que você abriu a porta, e estava prestes a sair do escritório. Seu chefe, chamou sua atenção. - Apenas uma dica... Se hóspede no mesmo hotel que o time de basquete do nosso time estará hospedado. As pessoas desse país querem saber sobre eles e não sobre os outros times. E, mas uma coisa leve Damien o cinegrafista com você. Quero ver o que vocês dois têm para me mostrar. – Terminando dizer isso ele voltou sua atenção para os papeis que estavam em cima da mesa.

Você agradeceu e saiu. Pegou suas coisas e foi até a mesa da Damien. O rapaz de óculos parou de mexer no computador e olhou para você esperando alguma palavra sair da sua boca. 

— Damien. O chefe quer que eu e você, façamos a cobertura do time de basquete do nosso país. Pegue suas coisas e vamos começar a nós preparar. Precisamos descobrir a onde eles vão ficar e começar arrumar as coisas nos apartamentos.

O rapaz nada disse apenas concordou com a cabeça e voltou para o que estava fazendo antes de você chegar. Você esperava algo mais dele, tanto que esperou alguns segundos ele dizer algo. Mas não foi o que aconteceu, o que era nítido. Todos os seus colegas de trabalho reclamavam dele, por simplesmente o fato dele não conversar além do necessário. Você balançou a cabeça e o deixou e foi atrás dos seus contatos para descobrir aonde o time de basquete do seu país estaria hospedado.

Não demorou muito para você descobrir que eles estariam hospedados no hotel “Palladium” um dos hotéis mais caro e chique da sua cidade, que por sinal era uma capital, onde iria ocorrer a maioria dos esportes.

Depois de muitos contatos, jogo de cintura, que você aprendeu ao logo dos anos trabalhando com isso. Conseguiu arranjar dois quartos no mesmo andar que alguns dos jogadores do basquete ficaria. E você desejava que meu ex namorado estive nesse andar.

Dias se passaram e um dia antes de começar as olimpíadas, você e Damien foram até o hotel, para arrumarem as suas coisas e conhecerem o lugar melhor.”

Então você se lembrou do motivo de estar ali. Era apenas serviço e nada mais disso. Talvez, ele não venha participar. Você se agarrava nessa última gota de esperança de não o reencontrar. Finalmente você e Damien chegaram no andar desejado.

— Bem, Damien seu quarto é o 525. E o meu é o 528. – Você disse enquanto entregava a chave para o cinegrafista. Que agradeceu com apenas um balançar de cabeça e saiu carregando seus pertences até a quarto.

— Acho que ele deve ser mudo. Só pode ser isso.... – Você disse para si mesma, enquanto o via desaparecer para dentro do quarto.

Você respirou fundo e olhou para o extenso corredor com apenas algumas portas, o que dava para notar que os quartos eram grandes, pois você contara que naquele corredor só havia cinco portas. “Melhor eu sair daqui o quanto antes. [nome] daqui a pouco essas olimpíadas acaba e você nem verá o que aconteceu” você pensava para si mesma, enquanto caminhava pelo corredor. Olhava para os números pendurados na porta, até que finalmente, quase bem no final do corredor você encontrou seu quarto.

Deixou suas coisas no chão e olhou para a fechadura da porta que era eletrônico. Você tentou uma, duas, várias vezes passar o cartão chave, mas nenhuma das suas tentativas davam certo. Você esbravejou para si mesma, caminhou até o elevador, mas o mesmo não estava mais em seu andar, já estava quase no primeiro anda. Olhou para a porta que estava a poucos metros do elevador e constatou que era as escadas para descer ou subir os andares.

Você recusa a descer dezenove andares, sendo que o hotel tinha vinte andares. Em outras palavras estava no penúltimo andar. E não queria deixar as suas coisas no corredor, correndo sérios riscos de serem roubados ou mesmo danificados.

Você ponderou em pedir ajudar para Damien, mas, se até agora ele não mostrou nenhum um pouco cooperativo ou amigável, talvez essa não seria a hora para isso. Você deu meia volta e voltou até a porta do seu quarto.

 Tentaria mais uma vez, talvez os deuses ou a sorte estivesse do seu lado. Porém, não dará certo novamente. Você deu um chute na porta o que ocasionou que um barulho se fizesse por todo corredor. Esbravejou e apoiou a cabeça na mesma, fechando os olhos e rezando para que alguma coisa desse certo naquele dia.

Você estava tão concentrada que não ouvirá a porta atrás de si abrir. A pessoa que estava no quarto saiu para verificar o que estava acontecendo até que ele lhe notou. Você só foi se dar conta que havia mais alguém ali, quando a pessoa colocou a mão no seu ombro.

— Você está bem? Precisa de ajuda? – A pessoa disse enquanto segurava seu ombro.

Seu mundo desabou naquele mesmo instante, você reconheceu aquela voz, sabia de quem era. Mas você se recusava acreditar, você precisava fazer isso, engoliu em seco e lentamente se virou para ficar de cara com seu ex namorado.

— [nome] é você? – A pessoa disse surpresa, ao te reconhecer, ele subitamente retirou a mão do seu ombro.

— Olá, Daiki, quero dizer Aomine... – Você disse tentando segurar todas as emoções que surgiam ao vê-lo. – Quanto tempo.

E você não poderia acreditar em como ele havia ficar bonito naqueles quatro anos que ficaram sem se ver. Seus cabelos azuis estavam cortados bem rente na lateral, seus olhos azuis brilhavam, você só não sabia se era de felicidade ou de tristeza em te ver. Sua cor bronzeada continuava do jeito que você se lembrava. Uma coisa que você notou naquele momento era que ele havia ganhado mais músculos, pois era bem notável de como a manga da camisa dele ficava agarrada nos bíceps dele.

Naquele instante sua vontade era de toca-lo, beija-lo. Mas você precisava se controlar, pois quem havia terminado tudo foi você. Você que não quis continuar um relacionamento a distância, você que havia sido fraca.

— Sim, muito tempo. – Ele disse, fazendo com que você voltasse a realidade. Você notou o tom frio e seco dele direcionado a você e aquilo lhe machucava, pois no fundo você o ainda amava, o desejava, mas por burrice sua, você tinha acabado com todas as suas chances.

Um silencio constrangedor caiu sobre vocês dois, ele te olhava minuciosamente e friamente, atento a cada gesto seu. Aquilo estava começando a te deixar nervosa. Você sabia que precisava dizer algo, mas também sabia que seria em vão.

— Você esta trancada para fora? – ele disse desviando os olhos da sua direção para a porta atrás de si.

— Sim, a fechadura não está reconhecendo o cartão chave. Acredito que esteja com algum defeito. Estava esperando o elevador chegar, para ir falar com eles sobre isso. – Você disse dando os ombros.

— Hum... – Ele apenas fez esse som. Som que você odiava quando estava com ele, pois você nunca conseguia decifrar o que ele significava.

E novamente um silêncio se fez presente entre vocês dois. Ele voltou atenção para você e depois deu as costas, voltando para o quarto dele.

“Ótimo, agora descubro que ele é meu vizinho de frente. O que eu fiz para merecer isso?” você pensava o enquanto via ir embora, era nítido que ele estava chateado, magoado com você, simplesmente pela a forma que ele lhe tratou até agora.

“[nome], você esperava o que? Que ele viesse com flores e uma declaração de amor. Larga a mão de ser burra. Ele tem todos os motivos para te tratar dessa forma. Lembre-se você que terminou, você, apenas você” você bateu a mão na testa, em uma tentativa inútil de tirar esses pensamentos, pois sabia que não era hora nem momento para isso. Talvez quando você estivesse tomando banho, assim poderia até chorar.

— Você vai ficar aí parada que nem uma idiota ou vai entrar? – Daiki estava parado na porta, segurando a porta aberta e olhava para você.

Aquilo havia lhe pego de surpresa, pois você já havia aceitado o tratamento que ele iria lhe dar por toda a estadia que compartilhariam ali naquele hotel. Você abriu e fechou a boca várias e várias vezes.

E sem pensar muito, pegou suas coisas que estavam no chão e aceitou ajuda dele. Você esperava que isso não fosse uma má ideia. Talvez pudesse ligar pelo telefone do quarto para a recepção e avisar sobre o quarto. Daiki fechou a porta assim que você entrou no quarto.

— Obrigada, Daiki. – Você disse se virando para ele.

Ele nada disse apenas caminhou até você, parando apenas alguns centímetros de você. Esse pequeno gesto fez seu coração disparar a mil, e tudo que você deseja era que ele lhe beija-se.

Mas não foi isso que aconteceu, ele simplesmente pegou suas malas e começou a carrega-las até um canto do quarto, onde havia outras malas, que você notou ser dele.

Tentando se distrair e esquecer com que acabara de acontecer, você começou a olhar o quarto em volta. E notou que realmente o hotel era chique, onde você estava era como se fosse um pequeno hall de entrada, com algumas plantas nos cantos, um tapete de boas-vindas e um pequeno criado mudo encostado na parede, onde Daiki havia deixado a chave do quarto.

Você caminhou um pouco mais para dentro do quarto e ficará mais ainda encantada com aquele quarto. No canto mais afastado estava uma cama de casal desarrumada “Claro que estaria desarrumada, Daiki, é um preguiçoso e tenho quase certeza que ele deveria estar dormindo” você pensou enquanto um pequeno sorriso surgia em sua face.

Voltou sua atenção para o quarto, aos lados da cama esta mais dois criados mudos, que combinavam perfeitamente com a cama. Um pouco mais para a direita estava um armário e ao lado dele uma porta, onde você conseguiu ver que era um banheiro. Ao lado esquerdo da cama estava a janela, que naquele instante se encontrava fechada com a cortina.

Mas o que havia mais chamado sua atenção era a sacada que dava para uma vista de toda a cidade. Você caminhou até ela, onde ficava deslumbrada com a vista.

Daiki que até então se mantinha calado e atento por cada atitude sua. Se aproximou de você, ficando ao seu lado.

— É lindo essa vista. – Você disse abrindo um sorriso e se virando para Daiki que estava te olhando.

— Sim, é uma vista linda. – Ele disse ainda mantendo o olhar em você.

Naquele momento você sentiu suas bochechas ficaram quentes. Ele havia consigo de deixar com vergonha. Você olhou para seus pés, que pareiam bem interessante.

— Ah! Posso usar seu telefone. Preciso falar na recepção. – Você disse tentando mudar de assunto urgentemente.

— Ali está.   – Ele disse apontando para um telefone que estava preso a parede do lado da porta de entrada.

— Obrigada. – Você agradeceu, mas quando estava prestes a sair de perto dele, sentiu uma mão agarrar seu braço. Você olhou para ele sem entender.

— Porque? – Ele perguntou olhando para você com aflição.

— Porque o que? – Você retrucou a pergunta ainda sem entender.

— Porque não consigo tirar você da minha cabeça. Achei que estando longe durante esses quatro anos conseguiria acabar com tudo que sinto por você. Que quando a visse novamente, sentiria nada. Mas... – ele dizia enquanto fazia caras de dor, e você ficará assustada com isso, pois nunca vira ele fazendo esses tipos de caras e aquilo lhe cortou o coração.

— Eu.... – Você uma vez na sua vida, não sabia o que dizer, você queria abraça-lo e beija-lo e dizer que sentia muito e que ainda o amava. Mas os mesmos medos que sentirá quando namoravam a distância, apareceu. Por causa desses medos você tinha terminado, tinha sido fraca.

— Porque [nome]? Porque você terminou comigo, estávamos bem. Você se apaixonou por outro é isso? – Ele disse soltando seu braço e passando a mão sobre os cabelos, os bagunçando longo em seguida.

As lágrimas que você vinha segurando até aquele momento desabaram com aqueles questionamentos dele. Você desabou de joelhos no chão e chorou, chorou como da vez que havia dito que não queria mais continuar. Chorou por ter sido fraca, chorou por ter sido tão egoísta, chorou porque o tinha magoado mais do que você imaginava.

Daiki olhou surpreso para você que chorava copiosamente. Ele olhou para os lados, para o teto e o chão. E a única atitude que ele poderia tomar naquele era lhe abraçar. E foi que ele fez. Ele lhe abraçou e você chorou mais ainda, o abraçando de volta e com força.

Você sentia falta daquele abraço, daquele cheiro, daquele calor que o corpo dele emanava.

— Me desculpa Daiki, eu fui fraca, fui uma idiota, fui uma egoísta. Eu deveria ter.... – Suas palavras saírem sem você se der conta. – Eu deveria ter lhe contado sobre meus medos, sobre tudo. Mas... Mas... você parecia tão feliz e bem longe de mim. Que eu.... que eu... achei que você não precisaria e nem me queria mais. – Você afundava cada vez mais seu rosto no peito de Daiki que apenas ouvia suas palavras e acariciava o topo da sua cabeça em uma tentativa de te acalmar. – Eu te amo Daiki, eu te amo tanto, que eu não....

Você não pode terminar sua frase, pois nesse momento Daiki, puxou sua cabeça para cima e lhe beijou. O mundo em sua volta parou e naquele instante o que importava era apenas vocês dois.

Suas línguas brigavam entre si, seus corpos se colavam cada vez mais. Suas mãos percorriam o corpo um do outro. Enquanto você viu, Daiki estava interrompendo o beijo para lhe tirar a camisa e você fazer o mesmo. Ele tão logo retornou para lhe beijar.

Porém alguém batendo na porta, acabou interrompendo o momento de vocês. Você pode ver como Daiki esbravejar para si mesmo e você não pode deixar de rir daquilo. Daiki apenas estreou os olhos em sua direção e colocou os dedos sobre seus lábios, para que ficasse quieta.

— Daiki, você está aí? Vamos ir comer algo? – Você reconheceu a voz do outro lado da porta era de Momoi e ela parecia estar conversando com outra pessoa.

— Momoi, acho que ele deve estar dormindo. – Você também reconheceu a outra voz, era de Kise.

Daiki havia se levantado e estava te ajudando a levantar. Por um instante você achou que ele fosse atender a porta e vocês ficariam para uma próxima. Se houve uma próxima. Ele ficou olhando para a porta até que as vozes do outro lado não pudesse ser mais ouvido. Você olhava para ele intrigada.

Antes que você pudesse dizer algo, ele havia lhe beijado novamente, lhe levantando do chão, fazendo com que colocasse as pernas em volta dele. Ele caminhou até a cama onde lhe derrubou e subiu em cima, voltando a lhe beijar.

De uma coisa você sabia, aquela noite seria longa, talvez uma das mais longas que você já teve. Mas você não se importava, estar nos braços do seu amado Daiki era o que importava.

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Em um restaurante não muito longe do hotel “Palladium” um grupo de amigos haviam se reunidos, faltavam apenas três deles.

— Onde está Momoi, Kise e Aomine. – Perguntou Kagami ao olhar para as três cadeiras vagas. – Estou com fome. – Completou.

— Eles não devem demorar. – Disse Akashi.

E não demorou para que Kise e Momoi aparecessem.

— Cadê Aomine? – Perguntou Midorima ao notar ausência do amigo.

— Ele não estava no quarto. – Respondeu Kise.

— Ele esta no quarto com [nome] – Disse Kuroko ao pegar um pão, causando espantando em todos ali da mesa.

— Como assim com [nome], como você sabe? – Disse Kise se voltando para o amigo.

— Eu os vi. – Disse Kuroko dando os ombros.

Mas seus amigos não iriam dar o braço a torcer e queriam saber mais dos detalhes do que Kuroko disserá.


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