Danganronpa 4: Poisoning Love escrita por Renzaki


Capítulo 6
Tentativa de assassinato?


Notas iniciais do capítulo

Vou voltar a postar capítulos nessa história! Fiquem ligados, hehe!



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 "Cantina"

Ayumi: Santa senhora abóbora! — gritou Ayumi, encostando a cabeça na mesa grande do refeitório.

Amber: Você não consegue me assustar, coisa feia. — Ela se referia a Carlos, que tentava amedrontá-la com a sua máscara assustadora.

Carlos: "Feia"? Entendo, mas... como você não se assusta é algo impressionante...

Livter: Sabem uma curiosidade disso tudo?

Saudt: Qual, cara?

Livter: O Carlos aparentemente veio do outro lado do planeta.

Carlos: Exatamente. Sou um brasileiro gostoso e meu pau é maior do que o de vocês, japoneses.

Saudt: Eu discordo. — disse o negro. — ...Além de que não sou japonês.

Kuro: O meu tem tamanho quilométrico.

Arie: Que conversa gozável... Nana, se eu tivesse uma rola, eu meteria todos os dias em você!

Nana: ... — Nana saiu do refeitório em silêncio.

Agatha: Arie, você é uma doente...

Arie: Foda-se! Vá enfiar uma enguia no seu cu! — Arie disse com um sorriso levemente debochado.

Agatha levantou-se do banco.

Agatha: O que disse?

Arie: Você fede a piranha.

Agatha: ...Eu vou te bater, sua vadia.

Arie: Oh! Você usa maquiagem? Se não, acho melhor fazer cirurgia plástica. Nem com maquiagem fica linda.

Amber deu uma pequena risada.

Agatha saiu do refeitório pisoteando o chão. Martin a seguiu, para acalmá-la.

Arthur: H-Humilhação ao vivo...

Carolina: Vocês não têm paz.


No dia seguinte...

Saudt, Franklin e Kuro riam enquanto se dirigiam até o refeitório.

Saudt: Aliás, que horas são mesmo? O Monokuma nem fez o anúncio da manhã ainda.

Kuro mexeu no bolso de sua calça e tirou o pequeno tablet nomeado e-Handbook. O ligou.

Kuro: São seis e meia da manhã.

Saudt: Meia hora pra os outros acordarem? Nossa... Nós acordamos muito cedo. Deve ser costume. Eu tinha que acordar bem cedinho pra ir treinar basquete, antes de ficar preso aqui...

Kuro: Eu não consegui dormir.

Franklin: Eu pensava que já tinha tocado o anúncio...!

Saudt deu um "chutão" na porta do refeitório, a abrindo de forma brusca. Então... duas bolas de arremesso caíram no chão, cada uma amarrada a uma corda.

Franklin: Hã? O que é isto...?

...

Carolina: Então... assim que vocês abriram a porta com um chute... caíram essas bolas de arremesso? — Ela diria, olhando para os objetos de metal próximos à entrada.

Kuro: Sim! Foi tipo... Bang! E caiu! — Kuro fez gestos com a mão, expressando como aconteceu a queda.

Erina: O que você acha que poderia ser, Carolina?...

Carolina: Tentativa de assassinato.

Erina: H-hã? Há alguém querendo matar uma pessoa aqui?

Carolina: Exato.

Carlos: Por qual motivo iriam querer matar alguém aqui?

Carolina: Além do motivo que o Monokuma deu... poderia ser para sair daqui.

Ayumi: Vish! Muita treta, vish!

Martin aproximou-se de seu irmão e colocou a mão em seu ombro.

Martin: Protegerei você, Arthur. Não se preocupe...

Arthur: O-obrigado!

Ayumi: Vish! Muito incesto, vish!

Arie: Eu protegerei a Nana-sama então!

Carlos: Não sabemos se esta pessoa quer matar alguém em específico...

Carolina: Exato. Vamos esperar um tempo. Tomem cuidado redobrado. Um assassino está à solta. A reunião está encerrada.

Carlos: Um assassino entre nós...

Ayumi: É um assador de sinos! Hur dur!

Os estudantes espalharam-se pela escola, ficando atentos a qualquer coisa... Olhavam para trás, para os lados... Seus corações palpitavam de medo. Estavam começando a se desesperar. Qualquer um deles poderia se tornar uma vítima de assassinato...

Isto significava apenas uma coisa:

...O desespero estava começando.


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