Danganronpa 4: Poisoning Love escrita por Renzaki
Notas iniciais do capítulo
Vou voltar a postar capítulos nessa história! Fiquem ligados, hehe!
"Cantina"
Ayumi: Santa senhora abóbora! — gritou Ayumi, encostando a cabeça na mesa grande do refeitório.
Amber: Você não consegue me assustar, coisa feia. — Ela se referia a Carlos, que tentava amedrontá-la com a sua máscara assustadora.
Carlos: "Feia"? Entendo, mas... como você não se assusta é algo impressionante...
Livter: Sabem uma curiosidade disso tudo?
Saudt: Qual, cara?
Livter: O Carlos aparentemente veio do outro lado do planeta.
Carlos: Exatamente. Sou um brasileiro gostoso e meu pau é maior do que o de vocês, japoneses.
Saudt: Eu discordo. — disse o negro. — ...Além de que não sou japonês.
Kuro: O meu tem tamanho quilométrico.
Arie: Que conversa gozável... Nana, se eu tivesse uma rola, eu meteria todos os dias em você!
Nana: ... — Nana saiu do refeitório em silêncio.
Agatha: Arie, você é uma doente...
Arie: Foda-se! Vá enfiar uma enguia no seu cu! — Arie disse com um sorriso levemente debochado.
Agatha levantou-se do banco.
Agatha: O que disse?
Arie: Você fede a piranha.
Agatha: ...Eu vou te bater, sua vadia.
Arie: Oh! Você usa maquiagem? Se não, acho melhor fazer cirurgia plástica. Nem com maquiagem fica linda.
Amber deu uma pequena risada.
Agatha saiu do refeitório pisoteando o chão. Martin a seguiu, para acalmá-la.
Arthur: H-Humilhação ao vivo...
Carolina: Vocês não têm paz.
No dia seguinte...
Saudt, Franklin e Kuro riam enquanto se dirigiam até o refeitório.
Saudt: Aliás, que horas são mesmo? O Monokuma nem fez o anúncio da manhã ainda.
Kuro mexeu no bolso de sua calça e tirou o pequeno tablet nomeado e-Handbook. O ligou.
Kuro: São seis e meia da manhã.
Saudt: Meia hora pra os outros acordarem? Nossa... Nós acordamos muito cedo. Deve ser costume. Eu tinha que acordar bem cedinho pra ir treinar basquete, antes de ficar preso aqui...
Kuro: Eu não consegui dormir.
Franklin: Eu pensava que já tinha tocado o anúncio...!
Saudt deu um "chutão" na porta do refeitório, a abrindo de forma brusca. Então... duas bolas de arremesso caíram no chão, cada uma amarrada a uma corda.
Franklin: Hã? O que é isto...?
...
Carolina: Então... assim que vocês abriram a porta com um chute... caíram essas bolas de arremesso? — Ela diria, olhando para os objetos de metal próximos à entrada.
Kuro: Sim! Foi tipo... Bang! E caiu! — Kuro fez gestos com a mão, expressando como aconteceu a queda.
Erina: O que você acha que poderia ser, Carolina?...
Carolina: Tentativa de assassinato.
Erina: H-hã? Há alguém querendo matar uma pessoa aqui?
Carolina: Exato.
Carlos: Por qual motivo iriam querer matar alguém aqui?
Carolina: Além do motivo que o Monokuma deu... poderia ser para sair daqui.
Ayumi: Vish! Muita treta, vish!
Martin aproximou-se de seu irmão e colocou a mão em seu ombro.
Martin: Protegerei você, Arthur. Não se preocupe...
Arthur: O-obrigado!
Ayumi: Vish! Muito incesto, vish!
Arie: Eu protegerei a Nana-sama então!
Carlos: Não sabemos se esta pessoa quer matar alguém em específico...
Carolina: Exato. Vamos esperar um tempo. Tomem cuidado redobrado. Um assassino está à solta. A reunião está encerrada.
Carlos: Um assassino entre nós...
Ayumi: É um assador de sinos! Hur dur!
Os estudantes espalharam-se pela escola, ficando atentos a qualquer coisa... Olhavam para trás, para os lados... Seus corações palpitavam de medo. Estavam começando a se desesperar. Qualquer um deles poderia se tornar uma vítima de assassinato...
Isto significava apenas uma coisa:
...O desespero estava começando.
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