Young Justice - Light In The Shadow escrita por Dhuly


Capítulo 8
Sisterhood


Notas iniciais do capítulo

Começo do ARCO 02!
Boa leitura!



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m a n s ã o   w a y n e

Kate acendeu a luz do quarto e olhou para Celeste mais uma vez, apenas confirmando que ela realmente estava ali e não era uma alucinação criada por sua mente. A Wayne ainda estava confusa e não ousou dar um passo na direção dela.

— O que está fazendo aqui? — Sua pergunta apenas fez a outra rir levemente. — Como conseguiu entrar?

— Eu já disse, preciso da sua ajuda e a parte de entrar… — A garota olhou para as unhas como se não desse muita importância para o assunto ou que tivesse sido algo muito mirabolante. — Não foi tão difícil assim, até porque eu sou muito boa no que faço.

Kat passou uma mão pela face suspirando.

— Celeste, se explique!

A irmã dela apenas apontou para a cama.

— É melhor se sentar, é uma longa história.

A Wayne obedeceu e achou que devia dar aquele voto de confiança a Celeste por tudo que ela havia feito na última vez que haviam se encontrado. Por isso sentou-se na ponta do colchão e esperou pelas respostas.

— Bom, minha reputação ficou meio ruim após o que eu fiz para ajudar você e seus amiguinhos. Até aí nada de muito importante aconteceu, eu apenas tive que me manter nas sombras por um tempo e esperar a confusão acabar. Porém, um problema aconteceu. Um amigo meu, o nome dele é Steven, acabou sendo pego pelo filho do Pinguim.

— Steven Dent? Ele não estava preso no Arkham?

— Você precisa se atualizar nas notícias, maninha, ele fugiu de lá há um tempão. Além do mais a segurança vem decaindo faz um bom tempo. Mas enfim, ele foi pego tentando pagar uma de cavaleiro as antigas e foi tirar satisfação com o Ethan Cobblepot, filho do Pinguim, por conta dele estar metido com o pessoal que queria a minha cabeça por eu ter virado a casaca.

— Ok, eu entendi até aí, você precisa de ajuda para resgatá-lo? — Kat perguntou um pouco incomodada. — Eu imagino que ele ainda tenha pena para cumprir em prisão, mas eu acho que poderia deixar essa passar pelo que você fez por mim.

— Muito lindo da sua parte fofa. — Ela não conseguiu deixar de revirar os olhos enquanto falava aquilo. — Agora o problema de verdade é você!

— Eu? Como assim eu? — Não fazia sentido, mas Kate já havia desistido de procura por isso depois daquela noite e de ter começado aquela conversa.

— Você se acha tão inteligente, mas foi burra o suficiente para ir ao consultório de um dos sádicos de Gotham. — Celeste exclamou realmente irritada com aquilo e Kate teve de se segurar para não ficar com ódio também pela maneira como a outra ousava falar com ela.

— Manere o seu tom e me explique direito, porque eu ainda não entendi.

— Victor Crane! Isso te lembra de alguém?

Kate caçou o nome em sua cabeça e ele surgiu com um par de olhos que lhe davam calafrios. Seu psicólogo secreto, o que vinha cuidado dela há meses depois dela perder os poderes e que ela havia contado tanto de sua vida, por mais que de forma subversiva para que ele não desconfiasse de sua vida dupla. Mas ainda assim…

— Ele é o filho do Espantalho e namorado do Ethan. Os dois estão loucos para te raptar e pedir uma boa grana ao nosso querido papai por sua cabeça. Aparentemente não sabem quem você é realmente, mas dá última vez que eu vi você estava sem poderes.

— Isso não é mais um problema, eu consegui eles de volta.

— Olha só, você realmente não é uma imprestável. — Celeste sorriu vitoriosa ao ver que havia conseguido provocar a irmã mais uma vez. — Então podemos unir o útil ao agradável.

— Como?

— Bom, eu te ajudo a resolver esse problema com eles e você me ajuda com seus amiguinhos heróis a resgatar o Steven. Minha reputação já está no lixo e eu preciso de toda a ajuda que conseguir.

— Isso não será possível.

Celeste não ficou nada feliz ao ouvir aquilo.

— Porque não?

— Você apenas precisa saber que nenhum deles está disponível no momento.

Kate teve de esconder a tristeza da expressão ao se lembrar de Andrew desacordado e Nereus completamente ferido. Pareceu ao menos funcionar, pois sua irmã apenas continuou com seu tom ácido e que tentava mostrar despreocupação, por mais que ela estivesse mais nervosa do que deixava transparecer.

— Então será apenas nós duas contra todos eles?

— Como assim todos eles?

— Eu posso ter esquecido de comentar sobre os outros filhos de super-vilões que também estão trabalhando para o Ethan. — Ela disse brincando com uma mecha negra do cabelo como se aquilo não fosse um grande problema.

— Quantos no total?

— Seis super-vilões, sem contar com os capangas do Ethan que infestam o lugar como ratazanas em um prédio abandonado. Eu tenho uma amiga lá também, uma das filhas da Hera, mas a irmã dela está contra mim e os poderes dela são mais fortes, então não podemos contar com minha amiga.

Celeste olhou para a irmã em busca de algo, qualquer coisa para resolver aquela situação.

— E então? O que iremos fazer, maninha?

— Eu tenho um plano e sei quem chamar para nos ajudar.

 

 

i c e b e r g   l o u n g e

Celeste teve de levar alguns segundos para regular a respiração quando entrou mais uma vez por aquelas portas com tanto a perder.

Olhos dispostos por todos os lugares e colunas que circulavam aquele grande salão principal se viraram para ela e a pessoa que trazia amarrada. Muitos capangas, todos ostentando armas potentes e provavelmente que deveriam ser restritas apenas a militares. Em alguns pontos ela pode perceber pessoas vestidas em roupas mais chamativas, eram os super vilões. Todos sob o comando de Ethan Cobblepot, o chefe por trás de tudo e que tinha acabado de jogar aos seus pés uma pessoa ajoelhada.

O coração dela se apertou ao vê-lo naquela posição. 

Os olhos de ambos se encontraram e ela percebeu que ao menos Steven estava melhor que na última vez que se viram. O jovem Dent tentou se debater, mas um soco de Victor Crane, que estava ao lado do namorado, foi o suficiente para pará-lo. Celeste se lembrou de um dia descontar aquilo, além de muitas outras coisas.

Ethan mostrou um sorriso vitorioso naquele rosto gélido.

— Vejo que trouxe o que foi pedido. — Os olhos azuis observavam a garota que Celeste trazia consigo. — Boa menina.

Um dos homens do filho do Pinguim sugeriu que iria avançar, mas ela puxou a pessoa para mais perto de si.

— Steven primeiro. — Disse séria e rígida, esperando que Kate fosse tão genial quanto ela se mostrou ao bolar aquele plano.

Ethan suspirou, mas deu um aceno positivo fazendo com que seus capangas soltassem ele e o jogassem para frente. Steven Dent cambaleou até cair ao seu lado, mas lançou um olhar cheio de emoção e algo como mágoa para ela.

— Nada de joguinhos Celeste, entregue a garota Wayne. — Ethan alertou estalando os dedos e fazendo com que mais dois capangas chegassem trazendo outra pessoa do escuro que circundava os cantos daquele lugar. — Lembre-se que ainda temos sua amiguinha.

Celeste engoliu em seco quando viu uma cabeleira ruiva surgir na luz. Fauna estava presa pelos braços fortes de dois homens e soltou um gemido pela amarra em sua boca. Aquilo era um grande problema, pois pensara que a sua amiga estava salva de qualquer mal por conta do acordo de Ethan com Flora. Mas havia colocado muita confiança no submundo de Gotham.

Percebeu que Flora também, quando a mesma deu dois passos para frente contrariada.

— Você prometeu que nada iria acontecer a minha irmã se eu te ajudasse! — A garota também ruiva relembrou ao garoto com uma face de fúria efervescente.

Se Ethan ficou incomodado não demonstrou quando apenas suspirou focando a atenção em Celeste Kyle.

— Calma aí! A Celeste não vai nos decepcionar… — O tom dele era baixo e de uma forma cruelmente fria.

Celeste expirou o ar de seus pulmões e procurou os olhos de Fauna e Flora. Porque antes mesmo de uma delas ter se aliado ao Cobblepot ou todas terem se distanciando por um tempo, ainda eram Sereias de Gotham e por conta disso sabia que mesmo em momentos como aquele as três podiam contar umas com as outras. Logo ela piscou de uma para a outra e soube no mesmo momento que elas entendiam e estariam prontas.

— Não nos faça esperar, entregue Kate Wayne!

Ela empurrou a garota para frente e a mesma tropeçou até o centro do salão, um local iluminado pelo luar por conta da luz natural que vinha pela claraboia no teto e que dava ênfase a silhueta da pessoa que agora estava ali naquele ponto. Logo Victor deu um passo à frente, pronto para pegar a refém em suas mãos e por fim conseguir o que tanto queria.

Entretanto, a pessoa que estava ali movimentou as mãos em um gesto estranho e ambas foram envoltas por runas de cores mágicas. Assim fazendo com que a figura de Kate Wayne desaparecesse para dar lugar a Sabrina Constantine. Ethan e todos ali ficaram surpresos e antes que pudessem ter qualquer reação o vidro no teto se partiu em inúmeros pedaços. Heroínas caíram no chão ao lado da Constantine. A verdadeira Kate Wayne em seu traje de Moça Maravilha, Cassandra Cain e Cassandra Sandsmark, Stephanie Brown e por fim, Bárbara Gordon.

A partir daquele momento a adrenalina começou.

Tiros encheram o salão e ela protegeu Steven o levando para perto das outras meninas. Flora usou seus poderes nas plantas que haviam ali e abriu espaço até a irmã, salvando ela dos brutamontes que a agarravam. Celeste ficou mais aliviada e olhou para Kate que agora já lutava contra um grande grupo de capangas sem ao menos mostrar o indício de estar fazendo o mínimo de esforço.

Ela sabia do plano. Não deixar ninguém fugir e manter todos ali dentro até que a garota mágica ou sei lá o que, fizesse a parte dela em apagar a mente das pessoas ali. Por isso tratou de proteger a tal Sabrina quando um homem que aparentava ter mais de dois metros tentou se aproximar dela, usou suas garras para abrir um corte na perna dele e um chute certeiro para nocauteá-lo de vez. Seguindo para o próximo, um atrás do outro até que se viu de frente a Jeannie Quinzel.

A garota tinha seu grande martelo colorido em punhos e as duas começaram a formar um círculo ao espreitar uma a outra, esperando quem fosse atacar primeiro. Celeste mantinha as garras prontas para atacar ou se defender, enquanto a Quinzel segurava com firmeza a arma de madeira maciça.

— Sabe Jeannie, eu achei que você fosse uma Sereia acima de tudo. — Era uma meia verdade, mas resolveu usar de qualquer forma.

— E eu achei que você fosse mais esperta que isso. — A ruiva respondeu avançando e errando o golpe com o martelo, pois era pesado e deixava ela um pouco mais lenta. — Aqui em Gotham não existe essa coisa de lealdade, é cada uma por si. E o Ethan está pagando uma boa grana.

— Dinheiro para que? — Ira brilhou nos olhos da garota filha do Coringa e Celeste soube onde atacar com suas palavras ácidas. — Não vai me dizer que ainda está tentando achar um meio de fazer o cérebro perturbado do seu irmão voltar a funcionar?

Foi o suficiente para a raiva falar mais alto do que a estratégia e Jeannie avançou mais uma vez, indo de frente sem o instinto calculista dela. Celeste foi rápida em desviar e passar ao lado dela, conseguindo se virar rapidamente, atacando por trás e chocando a garota contra uma parede com força. Sangue escorreu do nariz da Quinzel, mas ela ainda estava de pé.

— Se lealdade não existe ao menos você devia saber que o meu lado sempre vai ser o vencendor. — E então ela aproveitou que a outra garota ainda estava tonta do baque para socar-lhe a face brutalmente até que a outra estivesse caída no chão.

Celeste sentia por ver uma antiga amiga daquela forma, mas tinha que priorizar as suas verdadeiras amizades no fim. Saindo de perto da garota antes que o lunático do Jerome visse a irmã daquela forma e que havia sido ela a causadora de tal estrago. Por isso andou até o próximo que estava em seu caminho, percebendo que as outras garotas estavam dando conta muito bem dos capangas do filho do Pinguim e que Terrence já havia caído, enquanto Jerome ainda estava de pé lutando contra Batgirl.

As saídas haviam sido bloqueadas por plantas que estavam presas no controle das irmãs Isley.

Celeste aproveitou o momento para encurralar uma das últimas pessoas de pé. Victor estava sério quando ela se aproximou com as garras metálicas prontas para rasgar tecido e pele. Ela o circundou como um gato faz com um pequeno ratinho e os olhos ágeis dele a observavam cautelosamente, o que era algo bem sensato a se fazer considerando a reputação que a jovem Kyle possuía.

— Parece que você conseguiu virar o jogo… — Ele começou ainda recuado e apenas observando os movimentos dela. — Agora, como conseguiu fazer com que todas essas heroínas te ajudassem? Mudou de lado de uma vez?

Ela esboçou um sorriso de canto.

— Oh, eu tenho meus segredos e não se preocupe Victor, eu não vou parar de andar pelo lado ruim de Gotham, se é o que você quer saber.

O filho do Espantalho continuava sério.

— Mas não se preocupe, logo isso não vai passar de um belo pesadelo.

A confusão no rosto dele foi a deixa para ela atacar. Mentiu com seus movimentos implicando que iria atacar a face dele, com suas garras afiadas. Porém, usou suas pernas na verdade, uma rasteira que levou o Crane ao chão e que a deixou por cima. Ela mergulhou uma mão no ombro dele e ficou feliz ao ouvir o gemido dele de pura dor, as garras fincadas no lugar.

— Isso vai ser um lembrete eterno de que você vai se dar muito mal se mexer com as pessoas que eu me importo. — Ela apertou ainda mais o local com as garras fazendo ele grunhir ainda mais. — Isso é pelo o que fez com o Steven. — Ela torceu uma última vez à mão. — E isso é por mim!

E então antes que ela pudesse complementar com qualquer outra coisa um clarão encheu todo o cômodo. 

Quando os olhos dela se acostumaram mais uma vez ao ambiente todos estavam apagados, inclusive Victor. Ela se desvencilhou dele e seguiu para onde as meninas estavam se reunindo. Sua irmã a olhou quando ela se aproximou, como se ainda tivesse coisas para conversar com ela. Mas Celeste já havia tido a cota dela de Kate Wayne por um bom tempo.

Pegou Steven e colocou a cabeça dele em seu colo, pois o filho do Duas Caras também havia sido apagado por qualquer coisa que tivessem jogado sobre todos naquele lugar.

— O que aconteceu com ele?

— Teve a memória apagada. — A loira, que Celeste ainda tinha suas dúvidas os poderes, respondeu.

— Ele não vai se lembrar de absolutamente nada do que aconteceu? — Ela questionou novamente e a garota moveu a cabeça em negativa. — Pode ao menos acordar ele e as meninas?

A garota indicou as duas ruivas de pele esverdeada que estavam caídas ao longe.

— Seria difícil carregar todos eles para fora daqui. — Complementou por fim e Kate trouxe as duas garotas desacordadas para perto dela e de Steven. As outras heroínas não tentaram impedir ou discutir com sua irmãzinha, talvez porque ela tivesse conversado com as outras antes. Mas Celeste não achou que deveria tocar no assunto, depois de tudo aquilo a dívida que existia entre ela e a Wayne estaria acabada e cada uma poderia seguir o próprio caminho. Voltando a se odiarem e viver se perseguindo pelas ruas de Gotham.

A Constantine colocou dois dedos sobre as testas de das meninas e do Dent, fazendo um por vez, proferindo palavras estranhas que trouxeram os amigos de Kyle de volta. Todos perdidos e desorientados, com medo das mulheres mascaradas ao redor deles.

— Que merda aconteceu aqui? — Fauna foi a primeira a perguntar, vendo todos os corpos jogados pelo chão e o bando de heroínas que as rodeavam. — Vamos ser presas? Porque eu nem roubei nada nos últimos dias!

Celeste lançou um olhar significativo para sua irmãzinha, que suspirou pesarosamente.

— Não, pelo menos não essa noite. — A Wayne responde e a outra meneou em uma espécie de agradecimento silencioso.

— Bom, então acho que é hora de vazar daqui! — Steven falou agiu e sorriu para Celeste. — Quem sabe o que a noite ainda reserva para todos nós…

Celeste revirou os olhos e se juntou a Fauna e Flora. Os quatro foram levados para fora dali por uma planta sob o controle das irmãs Isley, rumo ao teto e enquanto a Kyle subia mexeu a boca sem emitir nenhum som. Entretanto, Kate entendeu o que sua irmã mais velha e tão problemática havia dito a ela, fora um obrigada.

 



— Parece que agora eu te devo duas. — Kate comentou após agradecer a todas as outras meninas e ter ficado sozinha apenas com a Constantine.

— Ahh, não tem necessidade de ficar contando. — Sabrina respondeu com um gesto da mão e um sorriso bobo. — É como aquele ditado antigo, heroínas unidas jamais serão vencidas.

— Eu tenho quase certeza que não é bem assim.

Ambas riram um pouco.

— Cuidar de super-vilões não é muito a minha área, eu cuido de coisas mais malignas e sombrias e tals, mas não devíamos prender aqueles caras lá embaixo?

Kate suspirou olhando pela borda da claraboia quebrada, todos ainda permaneciam apagados por do feitiço que a garota havia performado antes.

— Não adiantaria muita coisa, meu pai tenta cuidar do Pinguim e dos negócios dele há bastante tempo e até hoje não conseguiu incriminá-lo sem que o cara fique mais do que alguns dias na prisão. Acho que não seria diferente com o filho dele, até porque não tenho muito como culpá-lo de alguma coisa sem falar demais de certas coisas. — Ou seja, falar dela mesma, de Kate Wayne, revelando sua identidade secreta. — Mas um dia vamos conseguir pegá-lo.

A loira concordou com um aceno e pareceu pronta para se despedir, quando outra dúvida mudou a expressão de sua face.

— Você não tem uma telepata na sua equipe? Porque precisou de mim?

— Nosso último embate com a Liga das Sombras não deu muito certo e tivemos que nos espalhar, todos seguimos por direções diferentes.

— E onde ela está?

— Em Atlântida, junto de Samantha e Nereus.


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Notas finais do capítulo

Pequeno spoiler no final de quem será o próximo capítulo :D
Espero que tenham gostado!



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