Battle Brawlers Baby escrita por Maricota


Capítulo 9
Mais uma vitima do gás!




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Com uma rotina totalmente anormal para cinco homens adultos, os meninos tentavam levar na brincadeira, mas estava difícil, com o interespaço correndo perigo os nossos guerreiros estavam com as mãos atadas, não podiam batalhar naquele estado.




No restaurante dos Misaki....

 

— Runo! Chamou Saki.

— Vamos nós. Resmungou Runo virando os olhos pra cima.

— Por que vocês humanos viram seus olhos quando suas mães chamam vocês? Pergunta Tigrerra, para Runo.

— Tigrerra... Sabe que eu não faço ideia, é automático, pelo tom da minha mãe... nem sei o que fiz mais foi feio. Respondeu Runo.

— Ai Runo tomara que ela não tenha encontrado, você sabe, coisas de bebê! Lembra Mira.

— Dessa vez fui esperta, não trouxe nada do Daniboy pra cá. Avisa Runo.

 

A azulada subiu para ver o que a mãe queria, e sorriu quando viu que era apenas um lista de compras.

— Ufa! Respira Runo aliviada.

— Algum problema querida? Pergunta Saki.

— Nada! É melhor eu comprar... Eu to indo. Respondeu Runo saindo às pressas.

— Runo quando eu vou rever meu genro? Pergunta Saki.

“Na hora que ele parar de usar fralda”. Pensa Runo, mas balança a cabeça tentando conter o riso.

— Não entendo, Runo... Não acha que se devolvesse os meninos o trabalho de vocês diminuiria muito? Questiona Tigrerra.

—Diminuiria, mas pensa na confusão, os pais já criaram, estão cuidando da suas vidas, e de repente cuidar de novo de bebês, ia ser um choque, se minha mãe e meu pai vissem o Daniboy, o senhor Kazami se visse o Shun, ia ser uma sequência de choque. Pensa Runo, imaginando.

 

 

Enquanto isso no parque para babys

 

—Outra vez isso? É provocação não é Ace? Pergunta Dan.

Ace ri.

—Dan queria ir aonde no restaurante dos Misaki matar seus sogros de susto? Pergunta Ace.

—A gente pode? Pergunta Keith, sorrindo.

—Vocês vão brincar e direito viu capiroto.  Ace advertiu tirando os cinco do carrinho.

Beron levou Dan pro balanço, meio nervosinho e contrariado, uma moça do lado não tirava os olhos daquele bebezinho, ela brincava com Diana no outro balanço, era um vizinha da família de Dan.

—Niel! Diz Diana que só tinha dois anos e só dizia as sílabas "niel" do nome Daniel.

—Isso não pode ser! Resmunga Dan.

—O que Daniboy? Drago perguntou, no ombro de seu parceiro.

—Diana, a filha da senhora Gonzalez não pode ser, mas só ela pronunciou meu nome "Niel" ela não sabe falar ainda.

—Niel! Diz Diana sorrindo apontando para o balanço.

—Minha filha Daniel é um homem, não vem ao parque de bebê... Senhora Gonzalez nem termina de falar fica boquiaberta com o bebê ao lado.

As mesmas feições, cabelo, olhos, Miyoko não mencionou nada sobre netos.

—Pequeno mestre Dan porque está cobrindo o rosto? Pergunta Beron parando o balanço.

—A minha vizinha... Ela, ela ta bem ai do seu lado. Responde Dan.

—Cadê? Pergunta Beron olhando pro lado errado!

—Do outro lado. Corrige Dan.

—Ah, oi senhora Gonzalez, boa tarde para um passeio não. Indagou Beron, sendo educado como sempre.

Drago e Nemus acham graça.

—Drago Nemus, se a senhorita Gonzales me ver... será encrenca na certa, ela é muito fofoqueira. Adverte Dan.

—Niel. Chama Diana.

—Só peguei essa menina umas duas ou três vezes no colo. Lembra Dan, a Drago.

—Tem gente que nasce com boa memória e outras não. Provoca Drago.

—Senti cheiro de indireta. Responde Dan.

—O cheiro que sinto é de outra coisa! Pentelhou Nemus.

—Daniel se disser oi Diana vai ficar difícil explicar como conhece ela. Avisa Drago.

—Desculpe, ela viu o cabelo castanho dele e pensou no filho da nossa vizinha, o Daniel Kuso, só que o Daniel já é adulto. A Senhora Gonzales lembra. Beron olha pra Dan.

“Pelo menos eu deveria ser””. Pensa Dan.

 

Incrivelmente boa parte das habilidades ninja de Shun permaneciam intactas, já que foi naquela idade que começou seu treinamento.

—Apesar de não ser exatamente o lugar onde eu gostaria de estar...

—Ninguém gostaria de estar aqui Shun, eu preferia estar em coma devida a uma boa batalha, do que num parque de bebê usando fralda, com essa voz idiota. Articula Keith.

—Você tem uns parafusos a menos Fermen. Indagou Shun.

—Uns? Todos! Pentelha Billy.

 

No balanço, enquanto os meninos brincavam...

 

—Beron eu acho que ela vai terminar contando pra minha mãe... Ela não para de me olhar. Alega Dan.

—Pode ser paranoia sua Daniboy, ela como todos que vem bebês te acha fofo! Drago tenta acalmar o castanho.

—Tomara Drago! Que seja apenas isso. Dan tenta se acalmar..

—Acho que a senhora Kuso iria amar isso, Dan da Van.Aponta Jake.

—Van? Do modo como está o Dan no mínimo dirige um velotrol. Pentelhou Drago.

Jake e Beron riem enquanto Dan fica encarando seu bakugan.

—De todas as suas piadinhas essa foi a mais idiota Drago. Reclama Dan.

 

Ace tentava brincar com Keith, o que era um pouco difícil pois ele não gostava muito de brincadeiras, principalmente com seu cunhado, Ace pegou Keith e o levantou no ar...

—Nossa baixinho caprichou ai eih... Vamos lá no trocador.  Ace avisa.

—De novo não! Eu tentei segurar! Lamenta o loiro completamente envergonhado.

—Pestinha, bebê não segura o que sai dai de dentro, principalmente agora de fraldinha... O café da manhã tinha que sair. Brinca Ace.

—Eu odeio isso... Fico pelado em público! Indagou Keith, tentando sair correndo.

Ace o segura.

—Onde pensa que vai com essa fralda pesada! Anda vamos tirar o toto, para você brincar. Esclareceu Ace.

 

 

No palácio de Klaus

 

Ele olhava a foto, de todos os guerreiros  juntos, após a batalha com Naga, principalmente para Shun e Alice.

"Como pode, roubá-la de mim pra fazer o que fez... Tem um filho com ela e abandonar os dois, Agora Alice está cuidando de um filho seu enquanto você... Está sumido a dias, como se atreve Kasami, quando voltar será tarde". Pensa sorrindo Klaus."

 

No parque

 

—Não sei onde eu estava com a cabeça pra vir pra terra? Isso não teria me acontecido se eu estivesse em Vestal. Reclama Keith.

—Se me lembro da história direito você foi banido de Vestal, aliás nós dois. Menciona Hélios.

—É olha pra mim agora, to com fedor de talco entranhado no corpo e um bando de gente estranha me apertando, além do mala do meu cunhado trocando minhas fraldas. Respondeu Keith.

—Até que tá engraçadinho. Provoca Ace, pegando Keith no colo.

—Nossa é difícil, encontrar pais aqui nesse ambiente. Admira uma moça com um bebê indo trocar a fralda.

—Agora eu já sei o porque! Fala Keith.

E... eu já to saindo, o tototinho já ta com a fraldinha limpa. indagou Ace.

—Ele ta pedindo, praticamente implorando um murro. Adverte Keith, fechando o punho.

Depois daquela tarde no parque, Dan ainda não tirava da cabeça que sua vizinha fofoqueira pudesse deixar sua mãe preocupada, botando minhocas na cabeça dela.

—Que foi Daniboy? Tá pensando de novo em como pegar o Sábio? Pergunta Ace.

—Não... É .. Lá no parque um vizinha do mestre Dan ela viu ele, e agora pode contar pra mãe do Mestre Dan que viu uma criança igual a ele. Conta Beron.

—Ela é muito fofoqueira! Adverte Dan.

—E não diz isso pra ela por que? Pergunta Hélios.

—Como por que? Não se chega em ninguém dizendo "você é muito fofoqueira". Repreendeu o líder.

—Eu diria sem problemas... Alega Keith.

 

—Se divertiram no parquinho? Pergunta Doutor Michael.

—Isso parece até uma piada! Diz Billy.

—Fez algum progresso? Pergunta Dan.

—Infelizmente ainda não sei o que tinha nas capsulas para causar esse fenômenos em vocês. Diz Doutor Michael.

Ace e os guerreiros deram banhinho nos pequenos, após relaxarem na banheira, enquanto o jantar ficava pronto, as crianças  estavam correndo, estavam no quarto que era ocupado por Runo, sem querer Billy chuta algo, um objeto cinza que parecia mais uma bola.

Ela estoura e exalando gás com medo do que vinha, os pequenos taparam o nariz e saíram correndo.

—Será que o Sábio voltou aqui? Pergunta Shun ofegante.

—Cof cof, ainda bem que saímos todos dali, não quero imaginar rejuvenescer mais ainda. Supõe Keith.

—Nem eu... Pessoal alguém por aí viu o Kato-San? Pergunta Dan assustado.

—Ohou! Babuzeia Marucho.

—É amigo, concordo com você ohou... Será que o Kato virou bebê? Pergunta Billy.

—Só tem um jeito de saber... Dan se levanta e corre pro quarto onde o gás havia desaparecido.

—Meninos que fumaça foi essa? Pergunta Kato.

Os meninos olham espantados Kato parecia um adolescente no auge de seus dezesseis anos, os cabelos pretos e meio despenteados.

—Por que estão me olhando desse jeito? Pergunta Kato, incomodado com o olhar espantado de todos.

—Kato é você mesmo? Pergunta Dan.

—O que deu em você, o quarto foi invadido por uma fumaça, ainda bem que saíram correndo daqui. Alega Kato levantando Dan no colo..

—É pena que nem todos demos a mesma sorte. Indagou Drago.

—O quer dizer... AH. Grita Kato, espantado ao se ver no espelho.

—Crianças, mas o que estão... Aprontando... Quem é o garoto, aliás como entrou aqui? Pergunta Ace.

—É o Kato. Aponta Keith.

—Que estranho, tem o mesmo nome do mordomo do Mestre Marucho. insinuou Beron.

—Meninos sou eu mesmo o Kato, o mordomo da família Marukura.

—K....Ka...Kato? Grita Ace espantado.

—O sábio atacou de novo? Pergunta Fábia.

—Incrível como é sempre embaixo dos nossos narizes. Reclama Preyas bravo.

—Não sábio não apareceu... Uma outra cápsula parecia estar escondida daquele lado quando as crianças passaram correndo, Billy chutou um objeto que parecia uma bola e disparou uma cortina de fumaça, quando ela acabou... Bem... Eu! Kato se olhava, conhecendo seu corpo e estranhando a mobilidade.

—Virou um adolescente, pera desse lado dorme a Runo, isso quer dizer que não foram cinco cápsulas que o Sábio trouxe, de algum modo na noite do ocorrido, a cápsula não explodiu, mas como?  Drago questiona, confuso.

—Acho... É porque a Runo dorme toda coberta, dos pés a cabeça. Respondeu Dan.

—Então a cápsula bateu no cobertor dela e caiu pra trás do criado mudo e o único que se ferrou foi você Daniboy. Completa Keith.

—Tem certeza que fui só eu? Pergunta Dan, mostrando a língua.

 

As meninas chegaram rindo na mansão do Marucho, ele veio andando bastante desajeitado, com os bracinhos pra frente, Mira o põe no colo e as meninas começaram a fazer gracinhas para vê-lo rir.

—Angbu  dadu bubu, anttdo! Diz Marucho apontando pra cima.

—Se antes eu já não entendia por que ele tinha seus momentos nerds, agora bebe entendo menos ainda. Pentelha Runo.

—Angbu  dadu bubu, anttdo! Repete Marucho apontando e gemendo, e babando.

—Acho que tem alguma coisa lá em cima. Observa Mira.

Dan vinha descendo, estava só de fralda, meia e camiseta.

—Daniboy cuidado, se não vai fazer dodói ai na escada. Preve Runo. Dan ficou com uma cara de quem não gostou da frase.

—Runo aconteceram uma coisas, enquanto vocês estiveram fora !Conta Dan.

—Angbu  dadu bubu, anttdo!

—É o Marucho ta certo vamos lá em cima, é que só dá pra acreditar vendo. Traduziu Dan.

—Dan o que foi que vocês aprontaram? Vem cá, de meia Daniboy quer cair né? Brinca Runo pegando Dan no colo e o cheira.

—Runo, já ta tudo muito estranho não piora, "mamãe!" Resmungou Dan.

Alice, Julie, Mira riem.

—Vem Daniboy, o que querem nos mostrar? E o Billy se comportou direitinho? Pergunta Julie.

—Isso só lá no laboratório e sim Julie o Billy se comportou. Dan estava farto dessas perguntinhas.

—Vocês meninas ainda serão mamães incríveis! Pentelha Goren.

As meninas foram ao laboratório onde estavam doutor Michael, os guerreiros e... um jovem!

—Ah não deixa eu adivinhar uma das crianças lá do inter espaço, sábio o derrotou e...

—Bu bu duda, Kato! Diz Marucho.

—Pessoal esse é o Kato. Respondeu Ace.

—Que estranho, tem o mesmo nome do mordomo do Marucho.

Momento gotinha.

—Beron, você não é o único que não tem nada no cérebro. Insinua Keith.

—O QUE VOCÊ DISSE. Grita Julie.

— Fermen a Julie tem cérebro sim. Billy defende a guerreira subterra.

— Tem! Só não costuma a usar. Provoca o guerreiro Pyrus fazendo os guerreiros rir.

— Só repete se você for homem seu extraterrestre. Grita Julie ofendida.

— Posso ser extraterrestre, mas minha inteligência não é limitada. Pentelha Keith. 

—Acalme-se jovens acalme-se. Diz Kato tentando acalmar os ânimos.

—AH kato, se é você mesmo tecnicamente somos mais velhos que você. Afirma Runo.

—É como eu disse, as pessoas acreditam naquilo que seus olhos vêem, todos estão vendo bebês, claro que os impedirão de fazer coisas como entrar em filmes com classificação para maiores de dezesseis ou dezoito anos, já que não iriam acreditar que eram homens, não iriam acreditar que existe um gás capaz de rejuvenescer todas as células do corpo causando um retardo no crescimento e no envelhecimento. Informa o  Doutor Michael.

—Eu tô me sentindo novo em folha não sinto nem uma dor nos ossos, só não to acostumado a ter tanto cabelo na cabeça. Indagou Kato.

Os guerreiros riram da afirmação.

—Tá tudo bem, mas Kato como isso aconteceu, sabe, não interprete mal, mas quando saímos hoje de manhã você até nos ajudou a preparar o tete dos meninos... Dizia Julie apertando Billy em seu colo.

—Senhorita Julie... Bom... Ao que parece não foram somente cinco cápsulas que Sábio trouxe. Lembra Kato.

—Como assim Kato? Pergunta Runo.

—Você escapou por um triz Runo. Adverte Dan.

—Escapei? Alguém me explica, agora eu que me perdi. Pede a guerreira Haos.

—Runo essa capsula que atingiu o Kato estava atrás do criado mudo no quarto onde você dormia com Daniel, quando foram jogadas as cápsulas, uma atingiu Dan... E a outra bateu na sua coberta e caiu sem explodir e hoje o Billy brincando com os outros, chutou sem intenção e a cápsula explodiu, os guerreiros escaparam, mas Kato foi atingido e rejuvenesceu, creio que agora tenha uns dezesseis anos. Explica o  Doutor Michael.

Ace estava ao telefone com os outros seguranças da mansão, eles reviraram todos os quartos procurando outras cápsulas que pudessem não ter explodido.

—Sem novidades, pelo menos nos dez quartos já revistados. Avisa Ace.

—Só vão terminar essa revista amanhã. Alega  Billy.

—cA TU BUBIU DBRI! Diz Marucho.

Dan e os bebês começaram a rir.

—Qual a graça Daniboy? Pergunta Runo.

—O Marucho disse que o Kato ia sair pra catar geral. Responde Shun.

Os meninos não param de rir, e até Kato começou a rir junto com Doutor Michael.

—E essa agora em pequeno, cuidei de você te vi crescendo, e olha a situação que a vida nos coloca.  Kato fala, segurando Marucho no colo.

As meninas descem com eles dar a papinha e deram uma comida bem amassada, o continuava causando nojo no pequenos guerreiros.

—Lise não tila foto minha mamando, comeno iso. Pede Shun com a mamadeira de suco.

—Você ta um amorzinho. Diz Alice.

Shun revira os olhos e continua papando.

—Abe esse bocão. Diz Ace dando a comida pra Keith. 

—Você tá cuidando tão direitinho dele. Admirava Mira, beijando Ace.

—O que fazer? Seus pais se amam! Diz Hélios, fazendo Keith franzir o cenho de raiva.

—E muito. Declara Mira, anda beijando Ace e sorrindo.

Deve estar gostosa a papinha não fizeram ela voar por aí. Diz Preyas.

—Seus pais pararam de perguntar tanto de mim Runo? Pergunta Dan.

—Mais ou menos, e você não tá estranhando menos os cuidados, entendeu que não dá pra te tratar como antes. Adverte Runo.

—Isso já tava mais que entendido. Só não gosto de ficar dando trabalho pra ninguém, como líder eu tenho lá meu orgulho. Indaga Dan.

—Vocês todos são muito orgulhosos.... A oh o avião. Pentelha Julie, dando papinha pra Billy.

—Vem Shun, eu sei que ta se sentindo estranho, mas sabia que eu to adorando cuidar de você assim. Afirma Alice, dando suco pra Shun.

 

Lá no quarto

 

—É sempre muito fofo ver você trocando Shun. Skyress admira a cena.

—Não sei que fofura você vê na minha namorada limpando minha bunda Skyress. Reclama Shun.

Alice ria, junto com Hydranoid.

—Pronto vem por o pijaminha. Mostra Alice.

—De pezinho Alice? Reclama Shun, sem querer colocar a roupa.

—É Kazami agora as garotas fazem o que bem entende com a gente estamos substituindo as bonecas dela. Alega Keith.

—Ponto ursinho, oh coisinha mais fofa de tio. Pentelha Ace.

—E as pessoas me chamam de ruim quando eu bato. Indagou Keith.

—Vem ta na hora de mimi, maninho. Avisa Mira.

—Quer parar de me chamar de maninho sou mais velho que você sua pentelha. Protesta Keith, irritado.

Todos no quarto riram, até Ace e Mira.

—De pentelha pra outro pentelho é hora de mimir. Avisa Mira enrolando o irmão nas cobertas e dando a chupeta pra ele.

 






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