Hoje e Sempre escrita por Rayanne Reis


Capítulo 12
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal, tudo bem? Espero que sim.

Vamos ver a reação de Emmett e Esme ao descobrirem a verdade.



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Emmett estacionou o carro em frente à casa do amigo.

—Obrigado pela carona. – Edward agradeceu e pigarreou sem saber como fazer a pergunta de uma forma a não levantar suspeitas. Logo todos saberiam a verdade, mas antes ele precisava conversar com Bella. – Quais são os planos para o final de semana?

—Vou ficar em casa com a minha mãe e ver no que posso ajudar. Mais tarde vou ao cinema com a Rosalie. E você?

—Descansar e estudar. – Abriu a porta do carro e pegou a mochila. – Vejo você por aí.

—Ei, será que pode manter aquele assunto só entre nós? – Edward assentiu. – Depois passar lá em casa, minha mãe vai ficar feliz em ver você. – Edward duvidava que ela fosse ficar feliz em vê-lo. Ela deveria de estar com muita raiva dele, mas aquilo não importava, ele a amava e ficaria ao lado dela.

Edward passou o dia todo ansioso, ele andava de um lado para o outro pela casa. Quando viu uma postagem de Rosalie, em frente ao cinema com o namorado, ele colocou o tênis e disse aos pais que estava saindo para uma corrida.

Parou em frente a casa dos Swan e bateu sem hesitar. Estava quase desistindo, quando a porta foi aberta por Bella. Ele a achou ainda mais linda. Bella suspirou e deu passagem para ele fechando a porta logo em seguida.

—Emmett disse que você está grávida. - Edward colocou as mãos no bolso da frente da calça e a encarou.  

—Sim. Estou grávida. - Bella o encarou de volta. Tinha tomado uma decisão e ele não a faria mudar de ideia. 

—Imagino que pretendia me contar logo. - Ele tentava controlar o tom da voz, não queria brigar com a mãe do filho dele. 

—Não vejo motivo algum para te contar. - Bella fingiu de desentendida. 

—Então me deixe te dar um motivo. - Ele deu três passos aproximando dela. - Eu sou o pai dessa criança. - Apontou para a barriga dela que estava começando a ficar visível.

—Não vou mentir e dizer que não é seu. Mas vou deixar uma coisa bem clara. Você não terá participação nenhuma na vida dessa criança. Vou registrar apenas em meu nome e vou criá-la sozinha. 

—Até parece que vou deixar isso acontecer. – Ela deveria saber que ele não fugiria da responsabilidade. - Bella, é meu filho e vou ser um pai participativo, além de ajudar com as despesas. 

—E como pretende fazer isso? Você está na faculdade e não tem emprego. - Apontou e ele engoliu em seco. Ainda não tinha pensado nos detalhes, mas sabia que não a deixaria afastá-lo do filho. 

—Vou dar um jeito, mas não vou abandonar o meu filho. Tenho deveres, obrigações e direitos tanto quanto você.

—Você só tem 18 anos. - Ela agitou as mãos e ele bufou.

—Isso não me impediu de te engravidar. - Atacou. Sabia que era golpe baixo, mas já estava na hora de todos vê-lo como um adulto.

—Foi um erro tremendo e você não tem que pagar por isso. Eu sou a adulta da situação e o problema é todo meu. 

—Não chame o nosso filho nem de erro e muito menos de problema. Posso ter 18 anos, mas sou um homem e vou agir como tal. Não vou fugir da responsabilidade e não vou abandonar o meu filho. Se for preciso eu largo a faculdade, arrumo três empregos, farei o que for preciso para ser um bom pai. 

—Eu não quero que largue os seus sonhos. - Choramingou e ele a abraçou. Bella via a responsabilidade como sendo dela. Ela deveria de ter impedido aquilo, não devia ter se envolvido com ele.

—Não cabe a você decidir isso. É meu filho e não vou desistir dele, e nem de você. - Deu um beijo no alto da cabeça dela. - Estarei com você até o fim. 

—Está pronto para ter que abrir das festas? Ter um filho é uma grande responsabilidade. 

—Sei disso e não posso deixá-la ser a única responsável por isso.  Estou morrendo de medo e pode ser que os meus pais ou talvez o Emmett me mate, mas eu não vou fugir. 

—Meu Deus! - Bella se afastou dele. - Seus pais vão me matar e nem quero imaginar o que as pessoas vão dizer. 

—Ei. - Ele ergueu o queixo dela para olhá-la nos olhos. - Meus pais te amam e você está carregando o neto deles, jamais fariam algum mal a você. E quanto aos outros, deixem que falem, não devemos satisfação das nossas vidas a ninguém. 

—Para você é fácil falar. Eu vou sair como a mulher que seduziu um garoto. 

—Nós dois sabemos que fui eu que a seduzi e isso é tudo o que importa. - Ele voltou a abraçá-la e ela se aconchegou nele. Por um momento ela se deixou imaginar que tudo se resolveria sem grandes problemas. Edward era o oposto de Jacob. Bella sabia que ele seria um pai incrível e que a defenderia com afinco.

—Não é tão fácil quanto você pensa. – Voltou para o mundo real. Edward estava prestes a protestar quando ouviu a voz do amigo. Droga! O que ele estava fazendo ali?

—Mãe? - Emmett estava parado na porta olhando para o casal. 

—Emm, preciso falar com você. - Edward soltou Bella e Emmett deu um passo para trás, não estava gostando daquela situação.

—Edward, nem pense nisso. - Bella o alertou, mas ele foi em direção ao amigo. 

—Ele precisa saber a verdade. - Argumentou e Bella choramingou, ela queria contar ao filho, mas não naquele momento. 

—Que verdade? Vocês estão me assustando. - Emmett olhou de um para o outro e foi como se uma luz acendesse na cabeça dele. - Não! - Gritou e levou as mãos à cabeça. - Merda! Seu desgraçado, eu vou acabar com você. - Apontou o dedo para o amigo e se jogou em cima dele desferindo alguns golpes. - Seu ordinário, você abusou da minha mãe. - Mais um soco. - Eu confiava em você. - Outro soco. - Eu vou te matar. 

—Me escuta, Emm. - Edward conseguiu os virar e segurou as mãos no amigo acima da cabeça dele. - Não é o que você está pensando. 

—Então você não dormiu com a minha mãe e a engravidou? - Emmett se debatia debaixo do amigo tentando se soltar. Emmett participou da equipe de luta por vários anos, Edward não teria a menor chance contra ele, mas estava tentando resistir ao máximo.

—Eu amo a sua mãe e nós vamos ter um filho juntos. - Bella soltou um lamento e Emmett deu uma cabeçada no amigo o fazendo vacilar. 

—Vou te matar, seu merda. - Emmett agarrou o pescoço dele e Bella tentou fazê-lo soltar Edward. 

—Emmett, pare com isso. Você vai matá-lo. - Ela puxava o braço dele, mas ele era forte demais. 

—Assim espero. E depois nós vamos conversar. - Rugiu e ela o puxou com mais força. 

—Eu sou sua mãe e estou ordenando que você o solte. 

—Vai mesmo defendê-lo? - Edward estava começando a ficar roxo. 

—Solta, Emmett. - Gritou e ele a empurrou a fazendo cair em cima da mesa de centro. 

—Mãe! - Ele soltou Edward e correu até a mãe. - Desculpa, não quis te machucar. 

—Ela está bem? - Edward sussurrou, preocupado com ela e com o filho. - O bebê. - Apontou ao ver sangue no chão. Ele não sabia se o sangue era por causa do vidro ou por outro motivo.

—Droga! Mãe, está sentindo dor? 

—Hospital. - Edward tocou no ombro do amigo. Ainda estava fraco e tinha certeza de que o nariz estava quebrado, mas Bella e o filho vinham em primeiro lugar.

—Não precisa. - Bella tentou tranquilizar os dois. Ela tinha se cortado no vidro e sentia dores fortes nos braços.  

—Mãe, você está sangrando. – Ela não tinha notado que o sangue não era só por causa do vidro. - Não vou deixá-la perder o meu irmãozinho. - Emmett a pegou no colo com cuidado. - Pegue a bolsa dela, está…

—Eu sei onde fica. - Avisou correndo e Emmett levou a mãe até o carro. 

—Desculpa, filho. - Pediu tocando no rosto dele. 

— Tudo bem, mãe. Fica tranquila que vai ficar tudo bem. Estou aqui com você e o Edward também vai estar, vou garantir isso. - Prometeu a colocando no banco de trás do carro. 

—Aqui. - Edward anunciou sentando-se no banco do passageiro. - Vai ficar tudo bem, Bella. - Tocou o braço dela e Emmett deu a partida no carro. - Emm…

—Não fale nada, por favor. - Pediu com o olhar fixo na estrada. - Conversamos depois. - Edward assentiu e os três seguiram em silêncio. 

[...]

—Vocês são os parentes de Isabella Swan? - O médico apareceu e os dois pararam de andar de um lado para o outro. 

—Eu sou filho dela. 

—E eu sou o pai do filho dela. Do que ela está esperando. - Edward completou e o médico fez uma cara de surpresa, mais pelo estado do rosto dele do que pela declaração. - Ela ainda está grávida? 

—Sim. - O médico pigarreou. - Vai ter que ficar em observação e ainda corre riscos, mas ela e o bebê estão bem. Felizmente os braços sofreram o maior impacto da queda e ela deslocou o ombro direito. Sofreu uma ameaça de aborto, mas estamos fazendo tudo ao nosso alcance para que a gravidez prossiga. Ela é uma mulher saudável, mas vocês precisam estar cientes de que na idade dela o risco de um aborto espontâneo é maior. - Os dois suspiraram aliviados. - Ela precisa de tranquilidade e não pode fazer esforço. 

—Iremos cuidar dela. - Emmett garantiu. 

—Podemos vê-la? - Edward perguntou e Emmett rosnou, ainda estava com muita raiva dele. 

—Quarto 403. - Indicou a direção. - Sejam breves. Ela precisa de descanso. Quer que dê uma olhada? - Indicou o pescoço de Edward que exibia os dedos de Emmett. Enquanto aguardavam outro médico fez um curativo no nariz dele e declarou que não estava quebrado.

—Não foi nada. - Puxou a gola da blusa tentando esconder um pouco a marca. 

—Se mudar de ideia é só avisar. - O médico acenou deixando os dois a sós. Emmett empurrou Edward na parede. 

—Estou me cansando dessa violência gratuita. - Resmungou o empurrando. 

—Você merece isso e muito mais. Não quero saber como isso acontecer. Só sei que você vai dar seu jeito e vai assumir essa criança. E não é só aparecer de vez em quando e levar um presentinho não. É para ser um pai de verdade. Educar, contribuir financeiramente, brincar, apoiar e todo o resto. - Edward apenas assentiu. É claro que ele faria tudo aquilo. - E vai se casar com a minha mãe. 

—O quê? - Edward gaguejou e Emmett sorriu. 

—Achou que fosse ficar por isso mesmo? Você não vai desonrar a minha mãe e sair como o garanhão. - Apontou o dedo para ele. - O povo dessa cidade já falou demais sobre a minha mãe e ela não precisa de mais um escândalo. 

—Emmett. Nada me daria mais alegria do que me casar com a sua mãe. Eu a amo. - Emmett revirou os olhos e teve que se controlar para não agredi-lo de novo. - Estou falando sério. Eu a amo e se dependesse só de mim, não a largaria nunca. Mas ela terminou comigo. - Suspirou. - Ela acha que eu sou só um garoto e acho que nosso relacionamento não passou de pura diversão para ela. 

—E aí? Vai ficar de braços cruzados ou vai mostrar que ela está enganada? 

—Quer mesmo que eu seja seu padrasto? 

—Não. Mas é melhor você do que um babaca qualquer. Pelo menos eu te conheço e sei que não a machucaria. E eu posso te dar uma surra a qualquer momento. - Apontou e Edward riu. 

—Sinto muito mesmo. Eu nunca quis desrespeitar a sua família ou a nossa amizade. Mas falo sério quando digo que amo a Bella. - Emmett encostou na parede em busca de apoio. 

—Minha mãe e meu melhor amigo. Era só o que me faltava. - Balançou a cabeça e respirou fundo. Ele nunca imaginou que aquilo poderia acontecer. Ainda estava com muita raiva do amigo e não sabia se seria capaz de perdoá-lo, mas por hora, o bem estar da mãe era tudo o que importava e Emmett estava disposto a fazer uma trégua.

[...]

—Oi, mãe. - Os dois entraram de fininho no quarto e Bella sorriu para eles. Estava um pouco grogue por causa da medicação. - Como está se sentindo? - Segurou uma mão dela. 

—Estamos bem. - Colocou a mão livre sobre a barriga. - Nós duas vamos ficar bem. - Corrigiu. O médico disse que ainda corria riscos, mas ela precisava ser otimista. 

—Eu sinto muito por isso. Foi minha culpa. - Emmett lamentou e Bella apertou a mão dele. 

—Não foi sua culpa. Não fez por querer. - O tranquilizou e ele beijou a testa dela. 

—Eu amo vocês e não quero que nada de ruim aconteça a minha irmãzinha. - Sorriu e Edward pigarreou. 

—É uma menina? - Ele aproximou hesitante da cama e Emmett levantou dando espaço. 

—Sim. - Ela sempre quis ter uma menina. 

—Uma menina. - Sussurrou emocionado. 

—Acho que vou pegar um café. Tenho que ficar acordado. 

—Não tem não. Você vai para casa descansar. 

—Não vou te deixar sozinha, mãe. Nunca. 

—Os médicos vão cuidar de mim. Vá para casa. - Ordenou e ele apenas assentiu. 

—Tudo bem, então, mas eu volto bem cedo. - Deu um beijo na testa dela. - Fique quietinha e obedeça a tudo o que disserem. Vocês duas precisam ficar bem. 

—Vou me comportar. E você tente não agredir o Edward de novo. A culpa não é dele. 

—Também vou me comportar. Não sei o que pensar sobre isso, mas prometo que não vou interferir nas decisões de vocês.  

—Obrigada! 

—Te espero lá no carro. - Avisou saindo do quarto. 

—Você está bem? - Bella perguntou indicando que ele se aproximasse. 

—Se estou bem? Deveria se preocupar apenas com você e com a nossa filha. - Sentou-se ao lado dela.  

—Você está ferido por minha causa. 

—Não me importa nenhum pouco. Só quero que fiquem bem. É só a segurança de vocês que importa. Foi imprudente termos brigado na sua frente. Prometo que isso não vai se repetir. 

—Vai ficar tudo bem. - Sorriu sonolenta. Os remédios estavam fazendo efeito e ela logo pegaria no sono. 

—Vou ficar ao seu lado. 

—Vá para casa você também. Precisa descansar e coloque gelo no rosto. 

—Você é mesmo incrível. Está nunca cama de hospital e mesmo assim se preocupa com os outros. 

—Nossa filha vai precisar de nós dois inteiros. - Apertou a mão dele. 

—Eu amo você, Bella. E vou provar que sou digno de vocês duas. - Deu um beijo leve nos lábios dela. - Descanse, meu amor.

[...] 

—Chegou tarde, filho. - Carlisle e Esme estavam no sofá assistindo a um filme. Edward achou que eles já estivessem dormindo. Queria ter mais algumas horas antes de contar tudo aos pais. 

—Tive que resolver umas coisas. - Ele foi até eles e Esme levou as mãos a boca ao ver o rosto do filho. 

—O que aconteceu? - Levantou e o analisou melhor. 

—Emmett me bateu. - Esme ofegou. 

—Por quê? Vocês são melhores amigos e nunca brigaram. - Carlisle ajeitou no sofá, ele imaginava o que poderia ter causado a fúria de Emmett, mas ele sabia apenas de parte da verdade. 

—Ele me bateu porque eu engravidei a mãe dele. - Esme estagnou com as mãos no rosto do filho. Ela esperou que ele dissesse que era algum tipo de brincadeira, mas não era. 

—O que você disse? - Deu um passo para trás e Carlisle a segurou pela cintura, a apoiando. 

—Bella está grávida e eu sou o pai. 

—Eu vou matá-la. - Como Bella não estava por perto, Esme queria esganar o filho e Carlisle teve que segurar a esposa com força. 

—Agora já está feito, querida. Não há nada que possamos fazer. 

—Eu vou matar essa mulher. Ela se fingiu de minha amiga e seduziu o meu filho. - Bateu no peito e Edward encolheu. Bella estava certa, todos pensaria que ela era a culpada da situação, mas ele não deixaria que ninguém pensasse o pior dela. 

—Ela não me seduziu. Foi tudo consensual entre nós e eu a amo. - Esme começou a chorar. 

—Ela estragou a sua vida. 

—Minha vida não está estragada. Um filho não é uma maldição. 

—O que vai fazer? - Carlisle perguntou e Edward suspirou, passando as mãos no cabelo. 

—Arrumar um emprego e fazer o melhor pela minha filha. Lamento ter decepcionado vocês, mas eu não vou fugir da minha responsabilidade e muito menos abandonar a Bella. Não quero que vocês pensem mal dela e gostaria do apoio de vocês. Todos nessa cidade vão nos julgar e inventar as mais perversas histórias. A verdade é que eu sou apaixonado pela Bella desde os 14 anos. Eu sempre a respeitei e não planejamos nos envolver. Mas aconteceu e fomos descuidados e agora teremos uma filha. Eu vou fazer o que me ensinaram a fazer. - Edward estava chorando agora. - Com ou sem o apoio de vocês. Seria muito mais fácil se tivesse vocês ao meu lado, mas se não quiserem, eu vou embora agora mesmo. 

—Não. - Carlisle falou com convicção. - Você não vai a lugar algum e é claro que vamos te apoiar. Não vamos abandonar o nosso filho e muito menos a nossa neta. - Ele soltou a esposa e deu um abraço no filho. 

—Vai mesmo apoiar isso? Ela tem idade para ser mãe dele. 

—Sim, ela tem. Mas também é uma mulher descompromissada e Edward não é mais uma criança. Ele pode fazer o que bem entender. 

—Onde está a Bella que não teve a coragem de vir aqui nos enfrentar? 

—Está no hospital. - Edward secou as lágrimas. - E não se preocupe, mãe. Ela ainda corre risco de perder o bebê. Existe uma chance da sua vida voltar a ser perfeita. - Esme balançou a cabeça. 

—Como assim? - Carlisle perguntou. 

—Emmett e eu estávamos brigando, a Bella tentou nos separar e acabou caindo em cima da mesa de centro da sala. Ela teve um sangramento e tivemos que levá-la para o hospital. O médico disse que a situação ainda é delicada. - Ele se sentou no chão e escondeu o rosto com as mãos. - Não quero que a minha filha morra. É tão estranho, mas eu já amo ela. E eu não posso perdê-la. Ela não tem culpa de nada. - Edward sentiu alguém o abraçar. 

—Vai ficar tudo bem. Estaremos com vocês. - Carlisle o consolou e ele se deixou embalar pelo pai. 


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Notas finais do capítulo

Emmett vai se sentir culpado pelo que aconteceu, mas não se preocupem que a Bella não vai perder o bebê.

Bjs e até mais.



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