Le Rosey escrita por Lêh Duarte


Capítulo 19
Geçmişi Anlamak (Entendendo o Passado)


Notas iniciais do capítulo

Voltei, e como estava inspirada, passei para deixar mais um capitulo
Nos vemos lá embaixo
İyi okumalar



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Flashback On

 

 

Cathy

Eu estava cansada, mais não sabia por que, parecia até que eu tinha sido atropelada, de quanto eu estava sentindo essa dor, mais não quis abrir os olhos para ver do que se tratava, porém o cheiro de fumaça e vozes eram escutadas ao longe.

—Por favor, cadê minha filha? Eu preciso que tirem ela do carro, por favor ­– Era a voz da minha mãe? Por que ela estava chorando? Eu não consigo sentir nada, é como se eu tivesse de anestesia, que nem quando eu ia no dentista real e eles anestesiavam minha boca, mais agora eu estou toda dormente, acho que vou descansar mais um pouco.

—Oh meu Deus, achei a princesa!

—Ela está bem?

—Está machucada, mais acho que o cinto a protegeu, senão poderia ter sido pior.

— Que Allá proteja minha filha, Lüften, tirem ela daí, o carro está saindo muita fumaça. – Me tirar daqui? Do que eles estão falando? Onde eu estou? Pensa Cathy, você estava no palácio brincando de arco e flecha, quando sua mãe a rainha mandou te chamar, por que iriam acompanha a Tia Reese na feira livre e depois... E depois... O que aconteceu depois? Eu não lembro, e eu quero chorar, mais acho que nem isso eu consigo fazer.

—Vamos, no 3, vocês seguram a princesa enquanto eu ergo essa parte, temos que ser rápidos, a rainha está certa, esse carro pode explodir a qualquer momento.

—1,2,3. . . Vai – E com isso, mesmo não sentindo muita coisa, consegui perceber que estava me locomovendo, e estava apressados, como se fugissem, quando de repente algo explode.

—Meu Deus, foi por pouco. . .

— Foi sim, agora vamos Rainha, precisamos levar vocês para algum lugar seguro e levar a duquesa Reese e a princesa Catherine para o hospital.

—Porque alguém está tentando nos matar – Tentando nos matar? Como assim? O que está acontecendo? Por que minha mãe está chorando? Lugar seguro? Usei todas as minhas forças para conseguir abrir os olhos e quando consegui, dei de cara com Pavel, o meu segurança me carregando para longe da fumaça.

—O que. . . O que. . . – Ele se assustou comigo, mais não parou de andar até chegar no seu destino uma SUV, que estava na beira da estrada.

—Querida, não fale, sei que está assustada e nem sei se lembra o que aconteceu, mais quero que aperte minha mão se esta sentindo alguma dor – Eu não apertei, por que de fato eu não estava, mais isso não significava que não estava com algo quebrado ou sei lá, algum arranhão.

—O que isso significa Pavel? Ela está bem?

—Acho que ela deve estar em estado de choque Majestade, vamos o mais rápido possível para o hospital, quero que ela já esteja medicada, quando voltar a sentir dor, pois vai por mim, ela irá sofrer – E com isso me colocou gentilmente no banco do carro, enquanto abria a outra porta para minha mãe entrar que ainda chorava, e logo em seguida minha tia Reese fora colocada desacordada.

—Tia. . . – Que droga eu ainda não conseguia falar, só sussurros, foi quando eu voltei a sentir tudo e minha nossa senhora, eu achei que estava morrendo.

— AHHHHHHH – Vi que Pavel me olhou cm pena, mais não parou o carro só acelerou o máximo que pode, tomando cuidado para evitar outro acidente, enquanto minha mãe tentava me acalmar, o que era quase impossível, eu estava sentindo, muita, mais muita dor, e isso era surreal, como era possível.

— Chegamos, Chegamos, Majestade por favor vai na frente preenchendo a entrada que vou levar a pequena Cathy, enquanto Felix leva a Duquesa. – E novamente fui levantada, mais agora eu estava sentindo tudo e comecei a gritar cada vez mais alto, o que assustou a todos do hospital quando nos viram, e quando mal me dei conta estava numa maca, sendo medicada para enfim parar de sentir dor e dormir.

Quando o que passou, horas, dias, minutos e eu nem sei mais quanto tempo, eu voltei ao meu corpo nesse anestésico, que foi essa loucura, demorou um pouco mais do que o esperado para que eu pudesse me situar, na onde eu estava, o que logo já entrei em estado de alerta e tudo voltou num baque, o acidente, a explosão, a dor, mais antes que eu desse um pulo na cama, uma mão pegou a minha me passando conforto.

—Acalme-se princesa, você está segura agora, quando estiver pronta, estaremos aqui para te ajudar. – Com isso abri os olhos, encarando o teto branco que parecia de um hospital e seguindo a voz que falou comigo, vi uma enfermeira loira que me encarava com medo da minha reação, por isso consegui soltar num sussurro.

—O que aconteceu?

— Do que você se lembra princesa? – Me acomodei na cama, ainda sentindo um desconforto, mais não estava com tanta dor, porém não evitei a careta, quando vi as agulhas no meu braço cm algum soro.

— Eu estava treinando arco, quando minha mãe chamou para acompanhar ela e a Reese, na feira livre, depois eu não lembro de muita coisa, só que eu acordei e não conseguia sentir nada, nenhuma dor como se eu estivesse anestesiada, e escutei tudo, desde eles falando que o carro ia explodir e que eu estava presa, depois me senti flutuando e quando chegou numa distância houve uma explosão e eu consegui abrir os olhos, foi quando meu segurança particular me fez algumas perguntas e começou a correr com o carro e depois uma dor absurda que nunca senti e apaguei acordando agora.

— Isso é bom princesa, você está bem na medida do possível, consegue saber seu nome?

—Sério? Eu já vi isso em alguns filmes que minha mãe deixa eu assistir, mais nunca pensei que vocês fazia isso mesmo – Ela começou a rir da minha cara.

—Seu bom humor está bom pelo visto, mais ainda sim preciso que me fale seu nome completo e que dia é hoje.

—Tudo bem, Tudo bem, sou a princesa Catherine Elizabeth Mosckovic V, primeira do meu nome, e a ultima herdeira da minha linhagem, bom até eu crescer e casar com um príncipe muito bonito e inteligente, pois eu me recuso a casar com um príncipe burro e que acha que mulher não pode opinar em nada, pois terei muita voz no meu futuro casamento e...

—Eu compreendi princesa, não se preocupe (risos), agora vamos te examinar a rainha está ansiosa para poder te ver. – E com isso, deixei ela terminar de me checar, enquanto aguardava ela me liberar para ver minha mãe, por que pelo que a enfermeira me passou deve estar fazendo um buraco no hospital de tanto andar de um lado para o outro, mais ainda sim eu não conseguia entender, por que estavam tentando nos matar, posso ser nova, mais sei que meus pais sempre foram justos com todos do reinos, até mesmo com aqueles que não eram tão legais assim.

Flashback OFF

 

 

Depois que desliguei o celular, me permiti escorregar pela parede e chorar, tudo aquilo que vim guardando por esses dois meses. Sempre fui do tipo forte que enfrenta qualquer coisa, mais na prática estava sendo diferente, eu estava com medo, assustada como quando eu tinha 9 anos e sofri aquele acidente, acidente no qual eu ganhei uma cicatriz na lateral da minha cintura e como se para me lembrar dela, ela queimou como se dissesse, você é uma sobrevivente. Sim eu sou, mais depois de tudo que vi nesses dois meses eu não sei como estou sendo forte, como estou superando tudo isso.

— Catherine, está ai? – Droga, ninguém pode me ver chorando, preciso me recompor, corro para o banheiro lavar o rosto e esconder meu celular.

—Estou, só um minuto

— Ah oi Cathy, desculpa te incomodar, preciso saber se você vai querer jantar hoje com a gente ou se prefere comer aqui no quarto mais tarde. – Era sempre assim, eles tentavam me fazer me sentir em casa, mais essa nunca seria a minha casa, esse não era o meu lar, por isso preferia fazer minhas refeições no quarto, por mais que Sabrina, não tivesse culpa de nada e era uma vítima como eu, não podia culpar sua mãe por tudo isso que estou passando.

—Desculpa Emy, mais prefiro continuar comendo no meu quarto, eu não consigo fingir que está tudo bem, quando todos nós sabemos que não está, eu não vejo a hora de tudo isso acabar e eu puder voltar para casa, para onde é meu lar.

—Eu entendo, desculpa

—Não precisa se desculpar, eu realmente te amo ter como minha prima, e se fosse numa outra situação seriamos como irmãs, mas eu fui jogada aqui e até agora não consigo entender o porquê não acabamos com tudo isso. – Eu estava exausta, estávamos andando em círculos, sem nenhum progresso, nem mesmo Tia Amélia estava conseguindo progresso com a busca que pedi para ela fazer, eu já não sabia mais o que fazer e depois da minha discussão com o Erick, consegui me sentir pior, não adiantava nada descontar minhas frustrações em Sabrina.

—Vem comigo Cathy, preciso te conta algumas coisas, mais aqui as paredes têm ouvidos, vem. – Sem hesitar peguei sua mão, enquanto ela me levava para o jardim, de onde estávamos nos escondendo

— Onde estamos indo?

— Para o meu esconderijo, ninguém sabe dele, só eu sei e quando eu me sinto sufocada eu corro para cá – Eu fiquei chocada, ela estava realmente confiando em mim a esse ponto, nós nem nos conhecíamos direito, tendo em vista que nos conhecemos só mês passado, mais não trocamos muitas palavras. _ Venha, senta comigo aqui nas pedras, eu vou te contar tudo que eu sei, talvez isso possa te ajudar, mais peço que por favor não conte para mamãe, nem ela sabe essas coisas.

—Tudo bem Emy, tudo bem.

—Bom, minha mãe me deixou aqui quando eu tinha 06 anos, foi quando tivemos um ataque e levaram ela, porém como no momento eu estava brincando de esconde, esconde com Salete e estava aqui, eles não me acharam e me deixaram para trás, quando eu voltei para casa, tinha muita gente morta, mais Salete havia sobrevivido e quando me viu segura, me abraçou e disse que tudo ia ficar bem, com isso nos mudamos por um tempo para esse esconderijo, só saindo para ver como estava as coisas na casa, foi quando em uma dessas saídas, encontrei minha mãe chorando e assim que ela me viu me abraçou tão forte que me senti como se tivesse em paz, em casa.

—Espera, então quer dizer que a Tia Reese é sua mãe mesmo? Mas ela não podia ter filhos

—Ela também achava que não ainda mais depois do que o médico falou e do acidente que vocês sofreram, a uns dois anos atrás ela me revelou tudo até mesmo que eu tinha uma prima, mais ela não me deixou ir atrás de você para contar.. .

—Por quê?

—Vou chegar lá (risos) . Voltando. . . Ficamos conversando por horas, até que Salete, estranhando minha ausência no esconderijo, veio me procurar e viu minha mãe, mais pedi com o olhar para ela não contasse sobre o nosso esconderijo, o que acho que ela entendeu, pois para todos efeitos, nós morávamos na casa, mais evitávamos ficar zanzando para ninguém vir atrás.

—Por que não quis contar para ela?

—Porque, por mais que ela fosse minha mãe, eu não entendia o que tinha acontecido no passado, por isso quis manter meu lugar secreto, secreto.

— E Salete?

— A mataram

— OHHH QUE HORROR

—Sim, depois de uma semana, que minha mãe tinha voltado, escutei um dos seguranças falando que já tinha se livrado do corpo, e isso me deixou furiosa e fui pra cima de Reese, para tentar a matar, foi quando ela tentou me explicar que não tinha culpa e que Salete sabia demais, e eles não podiam deixar ela viva, o que me deixou ainda mais furiosa e falei pra ela que se fosse assim, então logo eu também seria morta. – Meu Deus o que fizeram com ela? Olhando para ela agora, 4 anos mais nova que eu, mais sofreu o dobro de tudo que eu sofri, eu tinha minha morte forjada, mais cresci sendo amada e ela?

— Não precisa ter pena de mim, você também não teve uma vida fácil

 _Mas eu cresci com uma família unida e você? Te largaram a própria sorte

—Eu sei, mais não estou te contando tudo isso para que tenha pena de mim ou que odeie Reese. . .

—Como não odiar? Olha o que ela fez com você?

—Não foi ela, depois de 6 anos culpando-a pela morte de Salete eu descobri a verdade

—Como?

—Bom você deve saber que eu consigo, me passar por invisível por esses corredores, e em um desses passeios descobri que meu pai era o Duque de Narok – Meu Deus, tem como isso ficar pior, será que é por isso que o Rei de Narok me queria com o filho dele? Quando mais eu fico sabendo de tudo, mais perdida eu fico. _ Bom, ele estava na casa, discutindo com Reese, ameaçando-a na verdade, em um primeiro momento eu quis ir até lá e defender ela, mas me contive e foi a melhor decisão.

—Por quê?

—Ele estava perguntando de mim, se eu havia sobrevivido, por que os homens dele não acharam o meu corpo, e que se ela não falasse, Salete não ia ser a única morta, foi quando eu descobri que a morte de Salete, foi culpa dele e não de Reese, ela era constantemente ameaça. E ela enfrentou-o, dizendo que ele era um monstro, porque os homens dele não haviam achado o meu corpo, pois ela tinha me encontrado irreconhecível e para que meu corpo tivesse paz, pediu que me cremasse e jogou as cinzas pelos jardins.

—Nossa

—Sim, eu me segurei para não abraçar ela, pois no minuto seguinte, ele bateu nela e precisou que alguns seguranças separassem eles, mais ele começou a ameaçar e falou que tinha te matado também e que se ela não cooperasse com ele, ele iria na ferida dela e mataria a Rainha Vitoria.

—Minha mãe – Eu estava chocada, minha mãe correu perigo esse tempo todo.

—Não se preocupe, a hora que ele falou isso, ela disse que faria tudo que ele quisesses, contato que deixasse sua mãe em paz, o que na época eu não entendi e só depois que descobri que vocês também eram minha família, porém não tive mais como ficar ali e fugi para o esconderijo, mais antes deles partirem, minha mãe me deixou um recado no celular que eu guardo até hoje. – Ela estava chorando, então só a abracei, pois ainda estava em estado de choque, por tudo que estava acontecendo, mas ela se recompôs e pegou o celular para me mostrar a mensagem.

— Eu te amo, como nunca amei alguém, estou partindo mais é para sua segurança, sei que está escondida e que já deve ter descoberto algumas coisas, mais me prometa que tomará cuidado, quando for seguro eu volto para te explicar tudo. Se cuida, pois se algo acontecer com você eu morro, não posso ter meu coração quebrado pela segunda vez, eu perdi muito da primeira vez. – Como assim, será que ela tinha perdido um bebê, vendo minha confusão, ela deu uma risada.

—Ela falava de você, depois quando nos reencontramos ela me contou toda a história desde o começo e quanto foi para ela, descobrir que você havia morrido. – E com isso eu que chorava, esse tempo todo odiei Reese e esse tempo todo ela sofreu com a minha suposta morte e ainda nos protegeu, eu não sabia mais o que chorar e pela segunda vez no dia eu desabei, chorando por tudo que aconteceu e como minha vida estava completamente bagunçada, enquanto Sabrina só me abraçava e dizia que juntas iriamos conseguir vencer tudo e parar o Duque de Narok e toda essa rede de corrupção entre realeza que descobrimos.

—Vamos Emy, precisamos juntas achar uma solução, precisamos terminar isso nós duas

— Eu concordo, por isso que te trouxe aqui, precisamos fazer nós duas sozinhas, eles estão empenhados em vingança e isso está virando uma bola de neve, eu quero poder viver em paz, sem medo, quero poder conhecer minha família de verdade, estudar com outras pessoas, me apaixonar e ser livre – Segurei em suas mãos, te passando força.

—te prometo que irá fazer tudo isso, agora precisamos trabalhar, aqui você tem algum computador, preciso checar algumas coisas – Ela me deu um sorriso e me levou para uma mesa, onde tinha de tudo, fiquei chocada.

—Eu te falei que era meu esconderijo (risos), não se preocupa esse computador não é rastreável, com o tempo fiz vários cursos e aprendi muita coisa.

— Estou vendo, agora vamos acabar com esse Duque.

 

 

Rainha Amélia

 

Eu não aguentava mais andar em círculos, não havia feito nenhum progresso nesses dois meses, estava falhando com a minha melhor amiga e com a minha princesa, eu não sabia mais o que procurar, tudo que eu sabia do Duque de Narok, estava na listagem, ele era limpo, assim como o seu irmão o Rei, que depois de pagar uma boa quantia, conseguiu sair da prisão e agora é só monitorado. Mas estou deixando passar alguma coisa, a Cathy, não ia pedir para mim, pesquisar tudo que eu sei sobre ele, se não estivesse faltando alguma peça.

—Mamãe? Tudo bem? – Estava tão frustrada que nem vi meu primogênito entrando na sala de reuniões.

—Estou só cansada, meu amor, não consigo avançar na minha busca

—Eu sempre vou te ajudar mamãe, afinal Cathy é minha irmã também e agora cunhada (risos), o que ainda acho que não sei como ainda não devolveram ela. – O olhei confusa, e ele ainda continuava rindo, mais explicou. ­­_ Mãe, todos nós sabemos como Cathy é com fome e quando está brava, eu no fundo tenho até dó dos sequestradores, eles é que estão tendo trabalho.

—Deixe-a escutar você falando isso, ela te mata (risos)

—Pelo menos te fiz rir, agora vamos comer, pois papai mandou te chamar, depois voltamos e eu te ajudo, as vezes um olhar de fora pode ajudar a achar o que você deixou passar.

—Cathy, costumava falar isso também, aquela atrevida – E com isso comecei a chorar, fui forte todo esse tempo, mais agora nesse fim do túnel, me sinto num beco sem saída e para ajudar não conseguia ajudar  Vitoria a superar tudo e muito menos, fazer meu filho Erick se manter são.

— Mamãe não chore, ela está bem, eu sei que está, conversei com o Erick mais cedo, ela ligou para ele, e mandou ele parar de fazer parte dos móveis, pois ela quer o noivo vivo quando voltar, então pode ser que por aqui não estamos progredindo, mais ela por lá pode estar chegando em algum  progresso e irá nos passar quando for seguro.

—É verdade? Ela entrou em contato ?

—Sim mamãe, vamos comer, depois você liga para o Erick e ele irá te confirmar, agora vamos, sabe como papai é com relação as refeições. – Com isso me recompus e deixei que meu primogênito me guiasse para o salão de jantar, onde meu marido e rei, já me aguardava com um sorriso confortante e um olhar preocupado, por novamente me pegar chorando escondido. Sei que mais tarde ele irá me questionar sobre isso.


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Notas finais do capítulo

E ai?
Gostaram, espero que estejam gostado, eu estou tentando ao máximo deixar ela rica em detalhes, sem parecer chato

Nos vemos no póximo
Lüften

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Öpücükler, Kızlar



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