Como vai ser? escrita por Tia Leoa


Capítulo 2
Sans, o esqueleto estranho.




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Acordei, no dia seguinte com a mamãe ainda ao meu lado. Tentei levantar devagar sem querer acorda-la, pisei no chão gelado que me causou um bom arrepio, virei para Toril que lentamente escorria da parede e deitou-se na cama de lado. Talvez ela estivesse  muito cansada, essas noites mamãe estava dormindo  tarde, não sei o por quê, não perguntei nada, ela iria me dizer quando for a hora, não gostaria de apresa-lá em contar as coisas, e também era que mamãe tem alguns segredos, também tenho, então não poderia julga-lá.

   Com esse pensamento vou até o banheiro lentamente, fecho a porta e em seguida ligo o chuveiro em quando retiro minha camisola azul, me olho no espelho, e encaro meu corpo.  Ainda com um aspecto infantil e fragil, acho ele muito bonito! Não, não sou uma garota magra como as modelos com grandes seios e várias curvas pelo corpo. Sou até que bem cheinha, com uma barriga dupla e com grandes coxas. Quando entro no bóquis do banheiro, sinto o vapor quente me acolher, sinto uma sensação nostálgica.

   Lembro-mé  bem. Na noite em que resolvi fugir, estava cansada e com fome. Mas logo subo perto do monte Ebott e vejo escondido em meios as grandes árvores, fontes de águas termais, o calor que veio delas me fez sentir acolida. Olhei para ter certeza que não hávia ninguém por perto, quando senti que não haveria perigo me-despi rapidamente e me joguei nelas deixando o frio que sentia para trás.

   Depois do banho, vou até o quarto, enrolada na toalha, e Toriel  havia sumido. Será que ela já ja foi preparar o café da manha? - Mãe, a Senhora sempre tão carinhosa- Pensei enquanto me arrumava, desde o momento em que cheguei nunca pensei em ir embora, mas agora não tinha mais jeito, aquele sonho foi diferente, foi tão real! ver mamãe no chão, no com medo... Hunf, só de lembrar minha barriga já fica embrulho.

   Coloquei meu suéter favorito, uma meia calça preta, junto com um shorts meio azulado. Arrumei minha bolsa, e pronto estava na hora de ir.

   Fui até a sala, devagar e mamãe estava lendo um livro em sua poltrona - Como vou sentir saudades Toriel, do seu amor e de seus carinhos, como pode alguém querer fazer mal a você?- Seguro um pouco o ar, fecho minhas mãos e abaixo a cabeça.

— Mãe, como faço para sair das ruinas- Levanto a cabeça devagar, ao mesmo tempo, que ela faz um olhar surpreso.

— Q-que? Como assim querida? Ir embora? N-não, não. Por que isso agora? Não me ama mais filha?

   Sua última fala quebra meu coração, Toril se levanta e fica na minha frente.

— Escute mamãe, eu te amo e nunca vou deixar de te amar... S-só- Respiro fundo pensando no que dizer- Só, está na hora de ir. Q-quero ver o que tem além das ruínas, quero conhecer o mundo e-e e ver coisas novas. Eu venho vizitar, eu vou voltar para a casa.

      Minto pela primeira vez para Toriel, não ligo para o que tem além das ruínas e muito menos para a superfície. Só queria ficar com mamãe, ela é minha casa, ela é minha familia, não quero mais ninguém a não ser ela. Mais agora é tarde - Sinto muito mamãe Toriel, mais agora é minha vez de te proteger- Penso determinada, ao fazer o que acho certo.
   Mamãe Toriel respira fundo e anda até a escadaria, onde ela me proibiu de ir.

— Venham criança, vou te levar parar a liberdade- Toriel diz meio melancolia, logo desce a escadaria, e vou até ela
  O lugar que estavamos era famíliar, andamos e andamos, sem dizer ao menos uma palavra, o que começou a me incomodar.

— O que tem do outro lado?- Digo meio receiosa, ela respira fundo mais uma vez. Finalmente diz algo, no mesmo momento em que chegamos a um lugar, com uma porta igual a dos meus sonhos, o que me deixa preucupada.

— Frisk, antes de você ir, me prove, prove que pode se virar lá fora!- Logo tudo fica escuro, e quando olho para ela, as mesma lembranças do sonho voltam átona. Mate, mate, mate ela Frisk, mate ela... Eu ouço, eu ouço aquela voz mais perto de mim, estou acorda e não quero matar, não quero ouvir, só queria que tudo volta-se ao normal, sem aquele maldito sonho!

— NÃOOOOO- Mamãe sai da postura de ataque, e me olha assustada, mordo o labio inferior, para segurar as lágrimas sem nem um sucesso- Não vou lutar com a Senhora! Você é minha mãe, e não tenho o direito de tentar de te atacar!- Toril se espanta e tenta chegar perto de mim para me acalmar.

— Escute minha princesa...-  Interrompo ela, com um grito.

— Não! escute a Senhora, você me ensinou que não é com violência que se resolve! E sim com a conversa, então não...- Parei de falar para limpar minha lagrimas- Não seja Hipócrita! A Senhora me ensinou então faça o mesmo!

   Mamãe olhou para mim  preucupada com uma mistura de orgulho, enquanto seus olhos ficavam marejados de lágrimas. Limpei meu rosto molhado, no estante abaixei a cabeça, quando percebo estou no meio de um abraço com a mamãe, retribui rapidamente em quando me afundava em lagrimas no seu peito.

— Calma, calma minha pequena. Estou aqui para te proteger- Ela se ajoelho no chão junto a mim, mas ainda sim abraçadas. Sua pata vai até meus cabelos e faz um leve carinho- Sinto grande orgulho de você minha pequena criança. Você está certa, vejo que te assustei, não sei o que deu em mim, para querer te atacar.

   Com essas palavras, a puxei ela mais forte no abraço.

— M-mamãe, eu te amo- Disse engolindo o choro. Toriel me solta do seu abraço, o que me faz olhar para ela.

— Frisk, você me provou que pode ir, mais... Prometa, quando passar pela quela porta. Nunca mais volte, por favor- Olhei confusa para ela, como poderia prometer aquilo, nunca mas ver ela? - Me prometa Frisk!

   Olhei para ela meio ressentida.

— Eu prometo mãe.

   Levantamos devagar, Toriel me deu mais um abraço e um beijo e fiz o mesmo. Ela se virou e foi embora, acho que errei, ela sentiu mais dor que eu, nunca mais ver mamãe, mais pelo menos ela vai estar san e salva.

   Quando passo pelo portão, andando no meio da escuro, pensando se essa foi a escolha certa a ser feita.

   Quando derrepente, Flower, aparece na minha frente com um sorriso irônico. Sei que esse não era um dos melhores monstros desse mundo, ele me deu as primeiras "boas vindas" com "balas da amizade" que quase me mataram, até Toriel aparecer e joga-lo para longe.

— Ei, vejo que não matou ninguém. Parabéns humano! mas se você encontrar alguem que não queira conversa e sim lutar. O que vai fazer? Poupa-lo? Hahahahahahaha! Ai ai, acho que não.

   Antes de eu dizer  qualquer coisa, ele some para baixo da terra, será que ele voltou para sua casa no inferno? Olho em volta, para ter certeza que ele não estaria em nem um lugar e volto ao meu caminho.

   Caminho mas um pouco, e um frio me acolhe, me fazendo arrepiar, quando percebo onde estou, sinto um sorriso surgir em meus labios. Estava em um lugar coberto pelo um tapete branco. Me sinto maravilhada, nunca vi neve na minha vida! Pisei devagar, nela com dó de sujar.

   Contudo, continuei caminho olhando de lá, para cá, pensando "o que teria dentro da quela floresta?" Passo por um galho que não se quebra, quando de longe vejo uma espécie de portão? Um barulho veio de onde eu tinha passado, como fiquei curiosa, corri para ver o que aconteceu. O galho estava em pedaços. Com medo de desistir do meu caminho e quebrar minha promessa com Toril, dei uma pequena corrida até o portão.

— Hey humana, não sabe como comprimentar um novo amigo. Vire-cê e aperte minha mão.

   Quando me viro costas, deparo-me com um esqueleto de casaco azul. Fiquei bastante assustada, mais não deixei de aperta sua mão que fez um barulho de pum? Senti minhas bochechas queimarem com essa brincadeirinha, mas sem querer deixei uma risada escapar.

— Hahaha avelha piada da almofada de pum na mão, nunca falha... - Ele dizia em um tão um tanto como preguiçoso, em quanto eu não sabia como reagir direito com aquele esqueleto- Não precisa ficar acanhada, me chamo Sans, Sans o esqueleto.

— M-me chamo Frisk.

   Ele deu um pequeno sorriso de lado como se pensasse em algo, o esqueleto voltou a olhar parar mim dessa vez com um sorriso brincalhão.

— Sabe, eu deveria estar caçando  humanos agora.

— Como?!

   Engoli em seco, junto com um passo para trás. Mas Sans se aproxima.

— Mas sabe, só aqui entre nós, não ligo nem um pouco para isso. Mais, meu irmão Papyrus, ele é um caçador  fanático!

   Ainda meio atordoada com as palavras de Sans, ouço passos vindo de trás, mas, não penso em tirar meus olhos do esqueleto. Percebendo bem, eu era menor que o mesmo, pegando até menos que seus ombros.

— Falando nele. Olha quem está chegando - Sans disse sorridente. Vejo de canto, outro esqueleto chegando perto- tive uma ideia! Ande, passe por esse portão, meu irmão fez as barras muito largas para parar alguém. Vá até aquele abajur muito conveniente e se esconda lá.

   Ele solta mais um sorriso que me influênciou para dar outro meio sem jeito. Corri até lá, e fiz o que Sans me pediu, até seu irmão aparecer fiquei nervosa com o que poderia acontecer.

(...)

   Depois que os irmãos esqueletos, param de fazer piadas e discutir, em quarto eu segurava a risada. O maior saiu meio zangado com Sans, achei engraçado. Papyrus, estava bravo com o irmão por conta das suas piadas ruins, mas não parecia que os dois iriam se "matar" por conta disso, para falar a verdade, até admirei com o estranho amor que os dois irmãos compartilham.

   Saio de traz do abajur muito conveniente, e vou até Sans que parecia muito alegre por ver seu irmão. Me alegrei com isso também! Me fez esquecer meus pequenos problemas, fui até ele com uns pulinhos contente.

— Sans, obrigada por me ajudar...- Sans corta minha fala, colando sua mão em minha cabeça bagunçando meus cabelo, deixando algumas madeixas em meus olhos. Ele me tratou até que intima demais, será melhor tomar cuidado?

— Ah, não se preocupe crianças.

   Ele volta a colocar sua mão em seu casaco e respira fundo, ele não parecia que iria fazer algum mal para mim, talvez devesse dar uma chance a ele.

— Bom, vou indo O.K?

   Disse me virando de costa, até que ele puxa um pouco a manga do meu suéter chamando minha atenção.

— Criança, meu irmão está meio pra baixo esses dias, seria legal ele ver um humano.

   Com as duas mãos meio para cima, mostrando que estava interessado em alguma coisa, Sans, respira mais uma vez fundo. Ele não deve ter dormido noite passada, parece muito cansado. Antes de responder, apoio meu braço no outro, com uma mão no queixo, fingindo estar pensando em algo sério.

— Hummm, até que pode ser. Você me ajudou então irei te ajudar também, mais - Virei meio de lado com um sorriso brincalhão com o meu "mais" o que fez o sorriso do esqueleto diminuir um pouco, então continuei- Se ele me machucar? O que ganho em troca?

   Vejo seu sorriso aumentar, o que me fez desejar não ter dito aquilo.

— Hora, o que você quer Frisk?

   Seu tão de voz saio malicioso, o que me  fez achar mais graça ainda da situação. O que eu poderia fazer? Eu não tinha tomado café da manha, e teria que me virar quando a noite chegar, felizmente trouxe um pouco de dinhero, que acho que daria apenas para dormi em algum hotel por um dia. E o que comeria mais tarde?

— Que você me paguei duas refeição.

— Hehehe quer comida?

   Ele rio achando graça da minha situação, fiquei um pouco envergonhada com esse suposta "zombação" fechei os punhos me sentindo rebaixada outra vez.

— Ei! Você topa ou não cara?

   Ele olhou para mim segurando o risos, e outra vez respiro fundo.

— Tudo bem humana, aceito O.K?

   Fiquei feliz por saber que minha alimentação estava garantida. Dei as costas ao esqueleto, e continuei meu caminho sabendo que logo mas encotraria eles de novo.

   Quando sinto minha fome aumentar percebi que ja era quase de tarde, andei bastante pela neve-lógico resolvi brincar um pouco- Não era sempre que alguém vê neve na vida, e afinal era minha primeira vez vendo essa linda visão branquinha da natureza. Quando me aproximei de um lugar onde vejo dos esqueletos familiares. Sans olhou para mim sorridente. Tomei coragem e me aproximei, mesmo um pouco longe deles ouço uma risadinha baixa de Sans, sabia que ele ira aprontar com o irmão.

— Ei, o que aquilo bro!

   Olhei para ele meio receiosa de me aproximar. Papyrus olho para mim com a mão no queixo e outra na cintura-Acho que ele está tentando adivinhar o que eu era? - Sans me olhava com paciência e li seus "labios" dizendo: "Espera ai".

— Nhay! É UM HUMANO IRMÃO!

— E-eee o-oi.

   Acenei meio assutada para Papyrus, e essa foi a deixa para Sans brincar.

— Acho que é uma pedra.

   Olhei de canto do olho, para trás de mim e havia uma pedra. Tive vontade de rir assim que Papyrus parou de ficar histérico, e pareceu pensativo olhando para mim e para a pedra.

— SANS! O QUE É ISSO NA FRENTE DA PEDRA!

    Fiquei segurando as risadas o que começou a doer minhas bochechas. Acho que realmente devo confiaria nesses dois, não pareciam me trazer nem um mal. Mais vou sempre precaver, pode ser que seja apenas eles querem me encarnar, mas vou confiar.

— Acho que é uma humana.

— NHAYYYY! SE PREPARE HUMANA, EU O O GRANDE PAPYRUS VOU TE CAPTURAR NYAH NYAH NYAH!

   Depois dessas últimas palavras, Papyrus foi embora todo contente, senti uma grande satisfação em saber que deixei alguem feliz, fui até Sans que me olhava com orgulho.

— Hehehe acho que você perdeu seu almoço e janta, não é não?

   Ele disse se aproximando de mim devagar, tinha até esquecido da aposta, fiquei meio chateada, minhas pernas já estavam doendo e minha barriga roncava, fiquei meio envergonhada ao ouvir o barulho de fome sair alto.

— Wow, realmente você está com fome. Da para ver, você está só o osso hehehe.

   Outra vez rio baixinho com a piada sem graça dele, quando vou perguntar para que lado fica a cidade, Sans pega minha mão gelada, e começou a andar.

— Vamos, vamos para o bar do grillby's!

   Me assusto e puxo minha mão, parando para olhar o esqueleto.

— Ei, você pega minha mão e sai andando comigo assim?

  Sans se espanta com minha atitude e me olha de cima para baixo como se me avaliaçe.

— C-calma kiddo, não irei fazer nada com você, confie em mim...

— Não sei, por que deveria?

   Ele da outro e dessa vez um longo suspiro e em seguida sorri de lado.

— Olha, até agora você está confiando. E o que percebi, nem uma hora te fiz algum mal. Sim, o que fiz foi estranho tipo sair puxando você pela floresta, então, pesso suas desculpas- Ele se englina um pouco fazendo uma referência- Vossa majestade.

   Fiquei meio em dúvida, no que responder, talvez eu ficasse segura com esse esqueleto estranho ou talvez não. Ainda englinado ele levanta os olhos para mim, querendo ver minha reação. Por fim sedi e entrei na brincadeira.

— Meu fiel bobo da corte, como uma Rainha misericordiosa. Eu declaro que o senhor está perdoado pelos seus atos.

(...)

   Depois de ir ao bar, com ele, Sans me apresentar alguns conhecidos como dogamy e dogaressa, pude fazer carinhos neles! Foi incrível conhecer outros monstros e a comida do bar era dívida, comi tanto que minha barriga chegou até a doer.

   Quando saímos do bar, Sans disse: que iria fazer algumas coisas e foi andando. Aproveite para conhecer a cidade e procurar uma pousada, que rapidamente encontrei, e meu dinheiro não era o suficiente para passar nem um noite lá. E falando em noite, ela havia chegado e junto com ela uma nevasca terrível, pensei em procurar Sans, mais já era tarde, e todos estavam em suas casas aconchegantes.

   Fui em direção a florestas não muito longe da cidade, e me abriguei em baixo de um pinheiro, usei minha mochila como travesseiro e logo em meio ao frio que só piorava peguei no sono, lembrando de como era estar com mamãe  neste exato momento.

   Ponto de vista Sans.

   Estavam em meu quarto, tentando dormir até que Papyrus, aparece em meio aos berros.

— SANS! EU, O GRANDE PAPYRUS TIVE UMA BRILHANTE IDEIA PARA CAPTURAR A HUMANA!

   No mesmo estante ouço o barulho da nevasca lá fora, o que me faz lembra de Frisk! Pulo da cama e visto o casaco - Ai, Criança, tomara que estaja bem- Penso em quanto desço as escadas, e Papyrus, olhava para mim confuso.

— O que aconteceu irmão?

   Papyrus, desce as escadas devagar, para não cair, seu olhar era de confuso. E também não era para tanto, ver seu irmão aleatoriamente pegar seu casaco e sair correndo da cama, era um tanto como preucupante.

   Fito por alguns estante, e logo tenho uma ideia.

— Ouça Papy, a humana está em algum lugar lá fora, nessa tempestade, e você sabe que humanos são muito mas sensíveis que a gente né?

   O rosto de Papyrus se tornou mais preocupante com Frisk. Conhecia meu irmão, ele tem um bom coração, mesmo que seu dever seja capturar a humana, ele nunca machucaria alguém.

— Vou procurar a humana, irmão, faça alguma coisa para ela comer. Não sabemos qual vai ser o estado dela, quando a encontrar.

   Ele concorda, no mesmo estante em que me telesporto - Se alguma coisa acontecer com a menina, Toriel vai me matar- penso antes de para na frente do bar do grillby's, que estava fechado.

— Acho que vai demorar - Falo baixo para mim mesmo.

(...)

    Passo horas e horas procurando a garota, e nada, nem um sinal da criança. Decido ir para a floresta, talvez ache alguma pista lá. Quando ouço um barulho e corro em direção a ele.

— FRISK!? FRISK!?

   Grito em meio a fim do mundo, que estava acontecendo ao redor de mim.
   Quando ouço o mesmo barulho, corro mais rápido, fico abismado com que encontro. A pobre criança coberta pela neve, e ficando da mesma cor, seus cabelos estavam no rosto da menor em quando el não parava de espirar.

— S-s-sans...

   Me cortou o coração ao ver a menina tentar pronúnciar meu nome tremendo. Sem mais excitar, pego ela no colo, e seguro sua bolsa com um dos braços. Logo estou em casa, e coloco á no sofa, jogando sua mochila em algum canto.

— PAPYRUS! PAPYRUS!

   Meu irmão aparece correndo da cozinha, e se assusta ao ver a menina quase que morta no sofá.

— Irmão, o que vamos fazer!

   Ele coloca as mãos na boca com medo do pior. Lembro-me quando Papyrus, ficava mal, eu tava sopa para ele o que era sempre uma boa idéia!

— Eu não sei Papy, mas faça uma sopa pode ser que funcione...

   No mesmo estante Papyrus, corre para cozinha. Enquanto eu pegava alguem remédio no meu quarto, sei que não á conhecia muito bem, mais sinto que essa criança é forte - Frisk, não irá deixar um friozinho desses abalar sua determinação, vai?- Penso para mim mesmo, como se ela me ouviçe.

—___Tia_leoa____


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