CN Beyond: Elemento X escrita por Primus 7


Capítulo 6
Roupas Novas


Notas iniciais do capítulo

Olá leitores! Desculpe a demora para atualizar essa fanfic, nos últimos meses passei a me concentrar nas minhas outras duas histórias desse universo: O Laboratório e Terrível ambas disponíveis e finalizadas para leitura. O bom é que eu posso me concentrar nas minhas outras histórias. Tem uma vindo do KND e uma do Ben 10 tb. Tenho planos pra outros desenhos como mansão foster, samurai jack, robotboy e hora de aventura. Esse capitulo é menos tenso que anteriores e não terá trilha sonora. Mas, o próximo terá. Por favor não deixem de comentar a sua opinião do capitulo. Isso me ajuda bastante.



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No meio da tempestade noturna, as meninas sobrevoaram Townsville dessa vez em silencio sem chamar qualquer atenção. Caco, sendo carregado nos braços de Florzinha, apontou para o local de destino: Um velho observatório abandonado da cidade. Com cautela, as meninas pousaram na grama, bem em frente ao lugar. No chão firme, Caco correu até os portões de entrada acorrentados onde as destrancou com umas chaves que guardava nos bolsos de seu agasalho.

— Sejam bem-vindas, meninas! Esta é a minha casa. — Afirmou o macaco ao destrancar as portas e ligar a energia do lugar.

Quando as luzes se ascenderam, viam um lugar um tanto bagunçado, mas não caótico. Em alguns cantos, havia diversos livros que de tão acumulados formavam torres, livros das mais diversas e avançadas matérias. Tinha uma pequena oficina improvisada que se resumia em uma mesa de madeira com várias telas de monitores de computadores modernos sobre ela e em baixo, uma CPU e duas caixas de ferramentas. Havia também de alguns eletrodomésticos velhos espalhados pelo lugar, como uma pequena geladeira, um micro-ondas  e uma TV tubão das antigas. Havia também um sofá coberto por um cobertor velho e um pouco rasgado, provavelmente, era ali onde Caco dormia.

— Sei que não confortável como a casa de vocês e sei que é aqui está uma desordem de primeira. Todavia, se quiserem ficar por aqui eu não vou me importar.

— Não, aqui está ótimo! Maravilhoso na verdade — Afirmou Lindinha impressionada.

— Não é mais bagunçado que quarto da Docinho. — Caçoou Florzinha.

— Eu ouvi isso! — Disse a mesma.

— Ótimo! Eu tenho um colchão inflável, nele vocês poderão dormir juntas. Tem água e leite na geladeira se quiserem. Fiquem a vontade.

— Legal! — Gritou Lindinha que se animou com a ideia. — Vamos dormir na mesma cama igual quando éramos crianças.  

— Não era tão bom assim como você lembra. Tínhamos que suportar os odores corporais da Docinho. — Brincou Florzinha.

— Ei! Eu tinha cinco anos, era normal não gostar de tomar banho. — Defendeu-se

Caco foi até um canto perto de seu escritório improvisado, onde tinha três quadros brancos móveis cobertos por um pano. Ele pegou um deles e deslocou até diante das trigêmeas.

— Isto é o que queria lhes mostrar, crianças. — Disse o macaco removendo o pano, revelando os rabiscos de formula e equações complicadas desenhadas na lousa.

— O que é isso? — Perguntou Lindinha.

— Isso, minhas crianças, é a resposta de nosso dilema em comum. A formula para o Antidoto X.

— Antidoto? — Indagou Florzinha. — Quer dizer que essa formula pode...

— Sim, ela pode nos curar — Completou o macaco. — Entretanto, eu calculei todas as variáveis possíveis e cheguei a conclusão que a cura só poderia ser obtida se a recebêssemos em menos 12 horas após sermos afetados pelo Elemento X.  

— Então, essa coisa é inútil. — Concluiu Docinho. — Nós temos esses poderes faz anos.

— Eu não disse isso. — Apontou o sábio macaco com olhar que exibia sua perspicácia e sabedoria. — Eu posso construir uma maquina que pode concentrar o poder do Antidoto X e amplificar o seus efeitos em um raio fazendo assim, nossas anomalias genéticas serem removidas. Eu tenho mais do que o conhecimento necessário para construir tal máquina, o único problema é que não tenho recursos para obter as ferramentas necessárias. Entretanto, se unirmos a minha fabulosa mente genial e seus incríveis poderes em um só poderemos construir a máquina e assim voltar as nossas antigas vidas. O que acham?

A trigêmeas novamente trocaram olhares de preocupação e dúvidas sobre o futuro. Não sabiam o que fazer e não tinham muitas escolhas a sua disposição. Voltar para suas antigas vidas era e melhor caminho? Era único caminho? Lindinha queria apenas se sentir normal e não se sentir como uma aberração, enquanto, Docinho relutava em abandonar seus poderes, mesmo assim, estava disposta a fazer isso por sua família. Florzinha não ouvia os pensamentos delas, porém, os entendia melhor que ninguém e isso a presentear suas maninhas com um sorriso de confiança, um sorriso que dizia que não importava o futuro, elas ainda teriam umas as outras. Sentindo o mesmo sentimento, Docinho e Lindinha sorriram de volta e as três acenaram com cabeça para macaco.

— Por onde começamos? — Disseram as três ao mesmo tempo.

— É assim que se fala, meninas! — Berrou o macaco que ficou muito animado com a resposta. — Bom... vocês podem começar descansando um pouco. Tiveram uma semana muito agitada e vão precisar de uma boa noite de sono, pois, amanhã começaremos a nossa grandiosa jornada.

— Obrigada, Caco. — Agradeceu Lindinha com seu tom meigo e gentil.  

O primata verde sorriu carinhosamente para as meninas que já considerava como se fossem suas irmãs.

— Não tem o que agradecer. Vocês podem dormir ai no colchão inflável que está dentro da caixa atrás do sofá. Há algumas cobertas também. Vou pegar uma bomba de ar para que vocês possam...

Caco nem conseguiu terminar a frase, pois Docinho agiu primeiro enchendo o colchão com um único sopro como se fosse uma balão de festa de aniversário.

— Estou sem palavras... — Disse o primata surpreso.

— E você, Caco? Vai dormir aonde? — Perguntou a ruiva bocejando.

— Eu não vou dormir, minha querida. — Respondeu o Macaco para a sabia menina. — Vou passar a noite em claro, trabalhando em meu projeto lá no teto do observatório, sobre as estrelas da noite.

— Tem certeza que é isso que quer? — Certificou-se a ruiva.

— Tenho a absoluta certeza, Florzinha. — Confirmou Caco. — Relaxem. Eu vivo aqui de bobeira a anos e vocês vão gostar de ver no que tenho trabalhado quando estiver pronto amanhã. Agora, vão dormir, minhas pequenas irmãzinhas. — Disse e ao se retirar.

— Não é ótimo nós três dormirmos juntas como nos velhos tempos? — Observou a adorável loirinha tentando ver o lado positivo de tudo.

— Ótimo? Até parece! — Zombou Docinho. — Nós tínhamos uns seis anos. Nós aceitávamos qualquer coisa. O fato era que sempre foi um saco acordar com cabelo da Florzinha na minha cara.

— Pelo menos eu tomava banho. — Relembrou Florzinha enojada.

— Eu já... — A morena tentou argumentar e sem sucesso. — ...eu já falei que eu era criança, é normal crianças não gostarem de tomar banho. Hoje eu tomo banho até duas vezes por dia.

— Estou cansada demais para discutir, vou tomar um copo d’água e dormir. — Resmungou Florzinha tentando mudar de assunto.

A ruiva levantou-se e andou até a geladeira velha de Caco. No caminho passou pela mesa de sua oficina improvisada e o observou um livro velho com as borda enrugadas e rasgadas.

— “Mitos Gregos: Prometeu e a Humanidade” — Disse a garota ruiva ao ler a capa. O livro estava com um marcador de página quase no final, o que indicava que alguém estava o lendo recentemente. Só poderia ser de Caco.

Florzinha bebeu seu copo d’agua refrescando sua garganta e voltou para seu colchão ao lado de suas irmãs.

— Que livro é esse? — Perguntou Docinho que observou o livro nas mãos de sua irmã. “Mitos Gregos: Prometeu e a Humanidade”

— “Prometeu à humanidade?”? — Lindinha erroneamente repetiu.

— “Prometeu E A humanidade”. — Corrigiu Florzinha antes de explicar devidamente. — Prometeu é um nome de um personagem da mitologia greco-romana.

— Que nome! Devia ser zuado muito na escola. — Brincou a morena.

— Prometeu era um titã aliado aos Deuses Gregos. Sabe, o Zeus, o Poseidon, Hades, Ares, Afrodite, etc...

— Eu conheço eles. Já vi uns filmes deles. — Apontou Lindinha.

— Prometeu foi o criador da humanidade na mitologia grega. Ele amava tanto a sua criação que queria que fossemos iguais aos Deuses. Então, ele roubou o fogo dos Deuses e entregou para a humanidade. O que nos permitiu evoluir e construirmos coisas assim como os Deuses. Só que os Deuses não gostaram nada disso e decidiram castiga-lo por suas ações. Acorrentaram ele a uma pedra e o condenaram a ter seu fígado comido por uma ave todos dias pelo resto da eternidade.

— Que horror! — Disse Lindinha chocada com a história.

— Que maneiro! — Disse Docinho que se divertia com esse tipo de coisa.

— Eu fico me perguntando o motivo de Caco se interessar por esse mito. Será que ele deve ser um desses gosta de escrever histórias fantasia? Acho que nunca saberemos Vamos dormir logo, estou morta de sono. — Pediu Florzinha largando o livro em alguma lugar.

Docinho levantou-se e apagou as luzes deixando as três no escuro do observatório. As irmãs se acomodaram e cobriram-se, aguardando o sono que não demorou muito para vir. Pela primeira vez em dias, sentiram-se seguras. Era como se estivessem em casa de novo mesmo após todo esse episódio que abalou suas vidas. Apesar de ainda estarem perdidas, não se sentiam mais tão sozinhas, as meninas sabiam ao menos que tinha da companhia e a proteção da uma outra.

— BOM DIA MENINAS! — Gritou o macaco ao atravessar a porta de entrada do observatório com brutalidade enquanto carregava sacolas cheias de comida. — Está um lindo dia! Vamos, acordem! Hoje é o dia, meninas. O nosso dia.

Docinho levantou a cabeça ainda desorientada. Estava com os olhos cerrados ainda se acostumando com a luz da manhã. Seu cabelo estava todo despenteado e ensebado, quase uma juba de leão. O dia nem havia começado e já estava de mau-humor. Lindinha levantou logo seguida e não estava muito diferente. Suas marias-chiquinhas estavam invertidas e parcialmente desfeitas, alguns fios de seu cabelo estavam caindo sobre seus olhos cansados mesmo depois uma longa noite de sono. A loira acordou sentindo uma baita enxaqueca. Por fim, Florzinha foi a última a se levantar, porém, diferente de suas irmãs, a garota se levantou com graça e empolgação. Ela se espreguiçou e depois balançou seus lindos e impecáveis cabelos ruivos cumpridos de um lado para o outro. A garota respirou fundo e sorriu sentindo-se recuperada e descansada depois de uma bela noite de sono. Lindinha e Docinho trocaram olhares entre si, invejando esse misterioso “superpoder” de sua irmã gêmea ruiva que acordava sempre animada e disposta com aparência impecável e cabelos mais bem arrumados do que antes como se fosse um tipo de princesa encantada de contos de fadas. Seria esse um poder do Elemento X?

O macaco colocou sobre a uma mesa uma sacola cheia de alimentos que pegara no supermercado mais próximo. Nela havia um saco de pão de forma, salame, e presunto e uns três tipos de queijos diferente. Isso além de um leite achocolatado.

— Comam bastante meninas. Vão precisar de um muita energia hoje. — Avisou o macaco enquanto fazia um sanduiche de queijo e presunto para elas. — Depois de tomarem o café da manhã, quero que deem uma olhada nas caixotes que coloquei ali no canto. Tem... um presente meu para vocês. Quero que experimentem.

Algum tempo depois de café da manhã, Caco estava no lado de fora do observatório abandonado aguardando ansioso. Tamanha era a ansiedade que ficava andando sobre o chão de pedrinhas e grama de um lado a outro, como se fosse um recente pai aguardando o filho nascer na sala de parto. Pra passar o tempo até começou a fumar um de seus charutos.

— Já terminaram ai? — Perguntou o macaco gênio após de dado três toquinhos leves na porta.

— Ainda não. Essa coisa é muito difícil de por. — Disse alguém lá dentro.

E o macaco continuou aguardando e aguardando, inquieto no lugar fumando seu charuto com seu pé esquerdo, tentando acalmar a empolgação. Apesar da mutação ainda não perdera alguns de seus trejeitos de primatas, convenientemente, ainda usava seus pés adaptados no lugar das mãos.

— Pronto! — Gritou uma das meninas.

— Ótimo. — Disse ao se livrar do charuto. — Eu vou entrar.

Caco, abriu as portas da entrada com cautela até se deparar com trigêmeas agora vestindo seus novos trajes especiais o que fez Caco começar a pular de animação.

— Vocês estão incríveis! — Elogiou ele saltitando.

Os trajes eram de um decido durável, se pareciam com roupas de mergulho pois cobriam quase todo corpo e se moldando na forma do corpo delas. O traje de cada uma tinha cores diferentes: O de Lindinha era azul; O de Docinho era verde; E o de Florzinha era um rosa escuro. Fora isso, o trajes compartilhavam muitos detalhes semelhantes como um cinto preto em torno de suas cinturas, longas botas femininas pretas especiais eu iam até pouco abaixo dos joelhos e um par de manoplas metálicas para cada uma. Além disso, cada uma usava um bizarro capacete em suas cabeças.

— Eu gostei! — Disse Lindinha que também se animou com a ideia.

— Essas manoplas são realmente necessárias? — Perguntou Docinho. — Nada contra, mas... me sinto sem dedos com elas...

— E qual é a desses capacetes? — Completou Florzinha e em seguida o macaco se explicou.

— As manoplas são para te ajudarem a controlar a sua força. Os capacetes são para comunicação, além de sua visão scanner que irá auxiliar em nossa busca de hoje. As botas são de material super-resistente que vai suportar a suas andanças em altas velocidades além de criarem atrito para a desaceleração. Os trajes são roupas espaciais adaptadas. Elas são duráveis e capazes de suportarem o extreme frio e calor.

— Você disse que são trajes espaciais? — Observou Florzinha.

— São de matérias que peguei “discretamente emprestado” na sede de Townsville da DexLabs. — Esclareceu para a menina. — Eram trajes espaciais velhos e defeituosos que iam para a reciclagem, mas, eu os resgatei e fiz minhas próprias modificações neles. Esses trajes vão ajudar em nossa missão de hoje.

— Tá, eu admito que isso é muito melhor que as porcarias que eu usava. — Confessou Docinho. — Eu realmente me sinto uma guerreira fodona agora.

— Eles são tão confortáveis. Poderia até dormir com eles. — Disse Lindinha agradecida.

— Fico feliz que estejam satisfeitas. Venham comigo.

Caco as levou até a sua oficina onde seus três monitores de tela plana estavam ativados e exibiam diferentes informações importantes.

— Para construir meu raio precisarei de três componentes essenciais: O Dissipador de Partículas Iônicas, criado no final dos anos 70 para o aprimoramento das armas nucleares, contudo, a tecnologia acabou se perdendo ao cair no fundo do mar durante uma acidente marítimo e agora se encontra nas profundezas do mar Antártico. Lindinha, você ficará encarregado deste.

— Profundezas? Tipo, de baixo da água? — Indagou a mesma.  

— Tem o Concentrador Quântico de raios, criado pela Dra. Andedonia J. Ghastly que se tornou serva do já falecido terrorista Hector Con Carne. O dispositivo ainda se encontra no deposito de seu antigo covil secreto, a Bunny Island, que fica no pacifico. Atualmente o lugar está sobre posse da Rússia. Docinho esse é seu.

— Irado! — Disse a mesma que ficou empolgada com a ideia. — Vou invadir uma base russa, que demais!

 Por último, mas, não menos importante, o Canalizador de Energia Bruta. Qualquer, um das dezenas de satélites da DexLabs tem um. Florzinha, você precisará ir até o espaço e “pegar emprestado” um deles.

— Ir até o espaço? — Indagou também a ruiva. — Isso é doideira! Como eu vou respirar lá?

— Meninas, meninas... — Disse Macaco tentando acama-las. — Não estão pensando do jeito certo. Estão ignorando o fato de que seus corpos são aptos a situações extremas. Eu as estudei e eu sei o que estou falando. Por acaso, desde o incidente, já testaram tudo o que podem fazer?

As três trocaram olhares e responderam abalançando suas cabeças sincronizadamente.

— Não tem problema. Apenas confiem em mim. Os trajes vão ajudar também. Vou estar vendo e ouvindo tudo o que vocês verem e ouvirem. Apesar estarmos separados por longas distâncias, será como se eu estivesse lá com vocês. Vocês me entenderam?

— Sim! — Afirmaram as trigêmeas Utonium simultaneamente.

— Muito Bom. Vamos ao trabalho minhas queridas.


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Notas finais do capítulo

[ Dicionário de Referencias e Easter Eggs ]
1. O Observatório é inspirado no covil do macaco louco do desenho.
2. O Antidoto X também é uma substância que aparece as vezes na serie como uma “cura” para o Elemento X
3. Docinho, Florzinha e Lindinha, dividiam a mesma cama na maioria das séries.
4. Docinho não gostar de tomar banho é uma referencia ao episódio “Down 'n' Dirty” (T2 EP5B)
5. QUARDEM A HISTÓRIA DE PROMETEU. ELA SERÁ IMPORTANTE NO FUTURO.
6. O jeito que Docinho e Lindinha acordam é uma referencia ao episódio “The Mane Event” (T3 EP1B) onde Docinho e Lindinha acordam péssimas enquanto Florzinha acorda toda esbelta com o cabelo impecável.
7. Os trajes que elas usam são levemente baseados nos uniformes que elas usam na animação.
8. Quando Docinho diz que as manoplas as fazem sentir como se não tivessem dedos é uma referencia ao fato das meninas não terem dedos no desenho.
9. Dra. Ghastly, Hector Con Carne e a Bunny Island, são referencias ao desenho “Mal Encarnado” que retrata a vida de um grupo de vilões atrapalhados sendo do mesmo universo e criador de Billy e Mandy.
10. DexLabs aparecendo de novo por aqui.



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