Terraria: Na Vida Real escrita por ImpinjaGamer


Capítulo 3
Sorte ou azar?


Notas iniciais do capítulo

Mais um capitulo hoje. dia 7 de novembro.
Agora, lá vai mas um capitulo.



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Bem, contando um pouco sobre mim e minha história com o jogo que estava esquentando a cabeça de bilhões ao redor do mundo.

Aos 11 anos, descobri o Terraria. Agora tenho 16, por isso faz cinco anos que eu conheço esse jogo. Um amigo meu me convidou para visitar a casa dele, e lá ele me apresentou ao jogo. Amei. A partir desse dia, ia sempre que podia a casa dele jogar. E hoje, ele deve estar no lugar mais aleatório do universo, pois não tive mais notícias dele. “Ele morreu?” Não, mas nunca mais, depois dos 13 anos, eu o vi. Continuando: Depois de um tempinho sem Terraria, no primeiro bimestre de 2019, eu comecei a ver a semelhança entre os fatos ocorridos e o jogo, e lembrei dele. Baixei, joguei, e até agosto, eu estava sabendo cada detalhe, chefes, itens e NPCs. Bem, não cada detalhe, mas o suficiente para ir avançando.

Agora, a minha história vai começar em 31 de julho, o último dia que eu era normal (dentro do possível). De manhã: Acordei, me arrumei, comi, e fui para a escola. Na escola: Aula, aula, aula com geleias intrometidas, recreio, aula e aula. A tarde outras coisas que não eram ligadas a palavra Escola, e a noite, proteção anti-Olho Demoníaco (fechar portas e janelas bem fechado para as intrometidas não entrarem) e dormir no horário. Essa foi a última noite normal pra mim.

No dia seguinte, primeiro de agosto, fiz toda a rotina matutina, e fui para a escola. Lá, as duas primeiras aulas foram “normais” (se lê entediantes). Mas a terceira aula deu uma agitada em nós, pois um grupo de Geleias Azuis apareceram, como sempre, quicando no pátio da escola, perto da nossa sala. Depois de pulos sem rumo definido pela Física Quântica, elas sumiram antes do recreio começar.

Deu o recreio. fui pegar o lanche (NHAM, Delicia) e fui andar. Dado um minutinho, me escorei num poste de energia no meio do pátio, perto do portão em que as mulheres vendiam sorvete. e lá estava eu, até a Treta começar.

Os alunos, do nada, começaram a pegar os celulares, e começaram a gravar um casal de jovens do ensino Médio, que estavam comprando sorvetes. Bem, olhei para o casal e pensei, o que quer que eles forem fazer não é da minha conta. E continuei comendo.

—Geleia!!!- Alguém do pátio gritou, mas senti ela antes do grito.

Agora, sobre as Geleias: Elas (ou eles, porque não se sabe o sexo das geleias, ou se elas têm algum) ficam inutilmente quicando por aí sem rumo definido, e tem a sorte de cair em cima de algumas pessoas. Quando isso acontece, a pessoa atingida gruda nela e ela sai quicando como se nada estivesse acontecendo. Seria trágico se não fosse engraçado. se eu pesquisar agora no YouTube “Geleias”, sai como resultados “Geleia acerta mais um” ou “Compilação de Geleias com pessoas”. Resumindo, se uma pessoa tem o azar de ser atingido por uma geleia, ela gruda nela até a geleia se dissolver e desaparecer, o que acontece em aproximadamente dez minutos. E a pessoa que fica grudada na geleia não escapa sem pelo menos alguns arranhões.

Gostaria que tivesse sido o meu caso, mas não foi. Eu fui arremessado para o meio do pátio, a mais de 13 metros do poste.


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Notas finais do capítulo

Bem, por hoje é só. espero que tenham curtido.
E volto qualquer dia ALEATÓRIO



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