Travessuras escrita por Nyna Mota


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!
Primeiro desculpe os erros, não deu tempo de revisar porque queria postar ainda hoje.
Boa leitura.
Nos vemos nas notas finais.



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Eu daria tudo pra ficar em casa naquela noite. Me encontrava completamente exausto. Meu corpo gritava banho quente, e cama. Mas a vida, sendo uma completa vadia, resolveu brincar comigo.

Estava eu lá, super animado com meu banho quente, completamente pelado, abrindo a torneira, e então...cai um jato de água gelada. E quando digo gelada, realmente quero dizer congelante. Era um Halloween tipicamente gelado em Chicago, e por mais que eu tenha tentado o maldito chuveiro não aquecia a água, estava simplesmente queimado.

Eu precisava daquele banho pra relaxar meu corpo, sabia que não dormiria sem um banho, e não adiantaria esquentar água, eu precisava da água caindo nos músculos tensos das costas.

Tinha sido uma semana de cão, o desenvolvimento do novo programa pra uma empresa de investimentos na bolsa de valores estava tomando cada pedacinho de mim. Os bugs que apareceram hoje tinham destruído meu fim de semana, pois significava que teria que ir pra empresa trabalhar nos erros.

Ainda enrolado na toalha, criei coragem de me levantar. Coloquei uma roupa quente, pois havia chance de chover. Seria uma pena, pois acabaria com a festa das crianças.

Sorri saudoso. Halloween não era meu feriado favorito, sempre gostei mais do quatro de julho pelos fogos, ou do dia de ação de graças pela comida. Mas o Halloween sempre era o mais engraçado. Tinha gosto de travessuras.

Sai do apartamento ainda pensando em quando era eu quem pedia doces ou pregava travessuras, ri comigo mesmo dos rolos de papéis higiênicos que joguei nas casas dos vizinhos. Confesso que algumas vezes até mesmo daqueles que davam doces. Era mais forte que eu.

Mas então eu cresci, e aquele ritual se tornou frívolo em comparação com os planos de trabalhar, e quem sabe ter minha própria empresa focada em tecnologia. Eu havia me tornado um adulto tão desligado que havia esquecido de comprar doces naquele ano.

 

Sai pro vento frio daquele início de noite, esfregando as mãos pra aquecer.

Tinha crianças com todos os tipos de fantasias. As mais comuns eram vampiros, bruxos, múmias, vi uma menina linda de chapeuzinho vermelho, um garoto agitado vestido de frankenstein. E tantas cores, casas enfeitas, algumas já tinham sinais de crianças travessuras, em outras meninos e meninas fantasiados recebiam doces.

Alguns pais acompanhavam as crianças, outras estavam sozinhas.

Um grupo de garotas mais velhas passou por mim, e ao contrário dos pequeninos que estavam um pouco assustadores ou engraçados, elas estavam sexys.

Saias curtas, meia calça arrastão, decote profundo, e o olhar,  aquele olhar que diz que a noite vai ser bem interessante, pra dizer o mínimo.

Sorri de lado. Uma delas se vestia de chapeuzinho vermelho, uma capa que mal chegava nas costas, cabelos escuros, capuz, saia curta tampando a bunda e nada mais. Seu corpo era magro, e ela era bem baixa.

— Alice! Tente não chegar tarde, e não seja presa dessa vez pelo amor de Deus ou Charlie vai expulsar nós duas de casa.

A chapeuzinho vermelho sexy resmungou, ignorou a outra mulher em que eu não havia reparado, e seguiu adiante com as amigas.

Estava tão distraído que não percebi crianças se aproximando.

—Ei tio, cadê os doces. —Me sobressaltei com a pergunta.

Eram muitas crianças. Engoli em seco, me vendo rodeado de pequenos fantasiados.

— Ei crianças. Eu... — Eu não tinha doces, essa era a fodida verdade.

— E então, cadê os doces? — O frankenstein perguntou.

— Eu estava indo comprar. — Menti descaradamente.

— Mas agora já está tarde. — A outra chapeuzinho que eu havia achado lindinha e inocente perguntou.

—É que eu cheguei do trabalho agora. — Me desculpei sentindo um frio na espinha.

Era uma situação engraçada. Eu, um adulto, com mais de 1,90 de altura, rodeado de crianças que batiam no meu joelho, me sentindo acuado.

—A pergunta é a seguinte tio, doces ou travessuras? — Perguntou um garoto que não havia reparado.

Ele estava fantasiado de coringa. Meio macabro talvez, mas era uma fantasia malditamente legal.

—Não tenho doces. — Respondi sem pensar.

—Então é travessuras. Galera, atacar! —O coringa gritou.

Num instante me vi sendo atacado por crianças, cada um me puxava pra um lado, me deixando zonzo e descoordenado. Vi papel higiênico molhado sendo preparado.

Não previ a queda, mas ela veio. Quando dizem quanto mais alto, maior a queda, é verdade. Cai como uma fruta podre no chão, fazendo um barulho alto, abafado pelos gritos das crianças.

Minha cabeça bateu forte, senti dor, e então tudo se apagou.

***

Minha cabeça doía, meu braço doía. O mundo girava. Eu não lembrava onde eu estava.

— Jane já falei que não matamos ele! —Uma voz conhecida me fez estremecer.

—Acho que matamos Luke! Eu não quero ir pra cadeia! —Uma voz fina choramingou.

—Crianças, se afastem um pouco. Ele precisa respirar.

—Mãe, será que matamos ele? —A voz conhecida parecida um pouco assustada e baixa.

Eu ri amargo, mesmo sem querer. Lembrei onde eu estava. Derrubado por crianças.

—Ele ta vivo! Te falei que não matamos ele Jane.

—Não vamos pra prisão! —Senti pessoas se afastando, e o espaço a minha volta aumentando.

Abri os olhos devagar, ainda me sentindo zonzo.

Havia uma mulher com minha cabeça eu seu colo, seus olhos eram verdes claros, sua boca vermelha como morango, cabelos escuros, como os da chapeuzinho sexy. Ela segurava algo na minha testa.

—Como está se sentindo? Eu já chamei a ambulância. Não se preocupe, eu vou arcar com os custos, quer dizer, vou tentar, se não ficar muito caro!

—Respira. —Pedi.

Ela abriu um sorriso.

—Acho que era eu que tinha que falar isso. Como você está se sentindo?

—Com dor. —Respondi sincero.

Porra realmente doía. Meu braço estava doendo muito, e minha cabeça, no local em que ela segurava.

—Pode me ajudar a levantar? —Solicitei.

—Não! Você tem que ficar deitado. No curso de primeiros socorros eles falam...

—Ah porraaa! —Gritei quando senti algo, ou melhor alguém sentando no meu braço.

—Luke se afaste! —Ela gritou.

O pequeno assassino levantou parecendo acanhado.

—Eu só estava te ajudando a segurar ele mamãe. Pra ele não levantar, sangrar até a morte e eu ir pra prisão.

O pequeno assassino era filho da bela mulher. Os olhos me atentei, era os mesmos olhos verdes.

Eu devia estar louco, estava com dor, mas ainda conseguia ver que ela era bonita, e que ela tinha cheiro de verão.

Fechei os olhos, tentando controlar o gemido de dor que queria sair. Eu não podia parecer uma menino chorão, era um homem.

Um homem derrubado por crianças 20 anos mais novas, 60 quilos mais leves, e com 40% da minha altura, mas ainda era a porra de um homem.

—Fica tranquilo, logo a ambulância chega.

—Mãe, será que ele ainda pode morrer? — O delinquente perguntou.

—Não querido, ele não pode e não vai morrer. Foi só um pequeno ferimento.

Sua voz ficou esganiçada ao responder o filho.

—Ele é seu filho. —Perguntei querendo em distrair da dor.

—Sim. —Ela suspirou, mas olhou pro filho com carinho. —Ele é meu mundo. Sei que ele é meio agitado, e um pouco pentelho, mas o mundo sem ele não é nada.

—Eu nem imagino como seja. —Minha família não tinha a melhor das histórias, e saí de Nova Iorque pra ir pra Chicago por um motivo, ficar distante.

—Inclusive me desculpe. Ele, eles, não queriam te machucar.

—Eu sei. —Resmunguei. Ela riu.

—Derrubado por crianças. —Ela falou segurando o riso.

—Eu sei. —lastimei novamente.

O barulho da ambulância chegando me tirou da vergonha que sentia.

Rapidamente fui colocado na maca com cuidado, imobilizaram o pescoço. Antes da porta se fechar, vi algo se movendo pra entrar.

—Que maneiro! Tio sabia que eu nunca andei de ambulância! Tia pode colocar um desse no meu pescoço também!? Mãe, posso ser motorista de ambulância quando crescer? —Meu terrorista estava ao meu lado, quase tocando no braço machucado. Meu olhar alarmado fez todos segurarem o riso.

Não me culpem, o garoto quase havia me matado.

—Xi querido, deixe o rapaz descansar. Depois falamos sobre sua profissão.

—Mas mãe, ser astronauta me deixaria muito longe de você.

—Depois Luke! —Ele resmungou baixinho, mas fiquei aliviado quando a mãe o afastou um pouco de mim.

—Não precisa ir sabe, agora eu já tenho toda a ajuda necessária.

—Não não. Vou com você. Preciso ter certeza que você está bem. —Ela falou de uma vez.

—Não precisa... —A porta se fechou.

—Ei tia, pra que serve aquilo? Tia, pode me ensinar a ouvir o coração? Mãe olha que irado estamos indo muito rápido!

Ele tinha tanta energia! Ele não parava.

—Ei tio! —O garoto me chamou. —Você está com dor? —Seus olhos verdes eram curiosos.

—Um pouquinho. —Admiti.

—Mãe, dá um beijinho nele pra sarar! —A morena arregalou os olhos. —Quando eu machuco ele sempre dá um beijinho, eu fico bom rapidão tio.

—Acho que aceito esse remédio! —Falei provocante.

A boca da morena se abriu em um O perfeito.

—Seu, seu...sem vergonha! —Ela xingou e me bateu.

—aaaaaahhhhhhhhhhh meu braço!

—Me perdoa, ai meu Deus! Desculpa. Alguém medica ele pelo amor das pessoas desesperadas!

Doía pra caralho, mas era muito engraçado. A expressão da morena, era igual, exatamente a mesma que seu filho quando fazia algo de errado.

—Querida, é melhor você se sentar. —Pediu a enfermeira me olhando com preocupação.

O garoto no colo da mãe estava inquieto, querendo mexer em tudo. Ele não parava quieto. Devia dar um monte de trabalho pros pais.

Senti a ambulância parando. Agradeci aos céus. Eu precisava de um analgésico.

—Mãe!!!! Olha que maneiro, o hospital é enorme! Será que vão dar uma injeção nele? Ele vai precisar ficar internado? Vão dar aqueles choques pro coração dele voltar? Ele vai usar cadeiras de rodas?

—Luke, você está deixando ele zonzo! —Segurando o garoto inquieto ela respondeu. —Ele só tem um pequeno corte no rosto filho, nada de choques, cadeiras de rodas, talvez um tala pro braço. —A morena explicou.

Corte. Sangue. Essa era a hora que eu confessava que desmaiava ao ver sangue?! Talvez fosse melhor eu ficar quieto.

Fui levado pro pronto socorro, onde os dois terroristas não podiam entrar. Fui cutucado pelas enfermeiras, questionado, ligaram uma lanterna nos meus olhos, me levaram pra sala de raio-x, mas nada de um médico aparecer.

—Sr. Cullen certo? —Assenti. —A Dra Halle, já vem, ela vai olhar seus exames e prescrever algum remédio. Vou permitir que sua família o veja.

—Minha família? —Perguntei, mas ela saiu antes que eu entendesse.

—Ei tio como você está? Teve agulha ou choque? —Eu não esperava que eles ainda estivesse por ali.

—Luke! —Ralhou a morena. —Desculpe. —Ela pediu.

Só então percebi que ela usava roupas normais, não estava fantasiada, bem como que sua pele branca corava lindamente, mas que embaixo de seus olhos tinham olheiras profundas.

—Tio, qual o seu nome? —O garotinho me olhava curioso.

—Edward. E o seu? —Perguntei mesmo já sabendo.

—Luke. Tipo Luke Skywalker sabe? O pai dele é o Darth Vader sabia, não era pra ser maneiro, mas é tãaaaooo legal. Eu tenho um pai também, que não é maneiro, tia Alice chama ele de babaca e chupador de...

—Luke, respira. —Tive de rir da intervenção da mãe logo naquela parte.

O garoto estava sem fôlego, mas não conseguia conter a agitação.

—Eu adoro o Skywalker. Na minha casa, tenho um boneco do Vader, ele é realmente o personagem mais legal!

—Eu também acho! Mamãe diz que ele foi mal, que ele podia ter seguido outro caminho, mas sabe o que eu acho? —Ele sussurrou baixinho.

Neguei com a cabeça.

—Que não teria a menor graça se ele fosse bonzinho.

Eu ri e concordei.

—Você sabe, não pode dar açúcar pra ele, ele já tem muita energia. —Comentei com a mãe. —Afinal qual o seu nome?

—Bella. —Ela sorriu. —E sim, eu sei. Juro que evito açúcar, mas ele é assim naturalmente.

Uma loira entrou na enfermaria, um pouco descabelada, com os lábios inchados. Olhei desconfiado.

—Ei! Você era a moça que estava com o grandão lá atrás! —Luke dedurou.

A loira ficou vermelha. Pigarreou. Eu tentava conter a risada. Bella estava mortificada.

—Eu sou a Dra Rosalie Halle, vamos ver como você está, Sr...Sr Cullen.

Aguardei enquanto ela olhava o prontuário.

—Atacado por crianças hun. —Ignorei o tom de riso.

—Ei tia, ele vai ficar bem? Não causei nenhum dano né?

—Bem, ele tem um corte pequeno, que precisa de uns dois pontos, e uma clavícula deslocada. Nada permanente, pode ficar tranquilo.

Luke sorriu.

—Legal! Posso ver você cuidando dele?

—Desculpe garotão, mas talvez na próxima.

—Vem querido, vamos pegar um doce enquanto a Dra Halle cuida do Edward.

—Tio, fica bom logo, e não se preocupe, agorinha eu volto. —Ele começou a ir, e então parou. —Mãe, quem vai segurar não mão do tio Edward pra ele não ficar com medo? Se quiser eu fico tio, eu sou corajoso e forte.

Meu coração se derreteu.

—Não precisa amigão. Eu consigo sozinho.

Ele assentiu confiante e foi com a mãe que sorriu e acenou pra mim.

Quando vi a enfermeira vindo com a agulha pra sutura, desmaiei.

***

Acordei com um gosto amargo na boca, e um peso no ombro. Tentei abrir os olhos, mas a luz incomodava.

Após algumas tentativas me acostumei com a claridade. Abri os olhos, me vi numa enfermaria. Na poltrona no canto estava Bella e o pequeno delinquente dormindo. O rosto dele estava vermelho.

—Ele chorou até dormir. Queria te ver acordado, estava com medo de ter morrido. —Bella sussurrou baixinho. Seu olhar estava exausto.

Tentei sentar, mas o ombro engessado impedia minha locomoção.

—Você devia ter ido pra casa descansar. Ele deve estar exausto, e você também. —Sussurrei de volta.

Eu já não sentia dor. Era um alívio.

—Eu não podia. Precisava saber que estava bem. Estou me sentindo culpada.

Olhei pra ela, sua mão não tinha aliança, nem marca de aliança, não a vi em nenhum momento falando do pai de Luke. Deduzi que era mãe solteira, e que o pestinha devia fazê-la passar muitos sufocos.

Repensei em toda a noite, em tudo que aconteceu. Em nenhum momento culpei Bella pelo que havia acontecido, nem a Luke, foi apenas um incidente com crianças.

—Está tudo bem Bella. Vocês não tiveram culpa. Nem Luke se quer saber.

—Ele é um bom menino sabe. Só muito agitado. —Sorri.

—Ele é.

—Obrigada. —Ela sorriu.

Como ela era linda.

Uma confusão começou no corredor nos tirando a atenção. Havia uma maca vazia na enfermaria que eu estava. Alguém estava sendo transportado pra lá.

—Alice? —Bella perguntou.

Olhei pra quem entrava.

—Bellinhaaaaaaaa! O que houve? Você também teve problemas pra enfiar...

—Para! Pelo amor de Deus não quero saber o que você ia enfiar aonde não. —Bella estava desperada.

—Mas Bellaaaa....

A chapeuzinho sexy estava completamente bêbada e desfigurada. Estava tomando soro, e deitada de barriga para baixo. Deus que me ajude, mas eu não queria saber o porquê.

Rapidamente a bêbada dormiu, deixando Bella e eu em silêncio novamente. Até uma nova comoção se dar.

—Alice Swan, que diabos você aprontou?!

—Pai? —Bella perguntou apavorada.

—Bella? —O senhor alto, de bigodes perguntou atônito.

—Vovô, você não vai adivinhar! Eu e a mamãe quase matamos o tio Edward, mas ele tá bem né tio. A gente veio de ambulância e foi muito maneiroooo. E ele vai me levar pra conhecer o Darth Vader, ele também acha que o Vader é o melhor personagem.

—Ei querido, você acordou! —Bella falou com o filho, fingindo não ver o pai.

—O que vocês duas aprontaram?! —Ele perguntou em voz alta.

—Que gritaria é essa na minha enfermaria? —Ninguém respondeu. — Meus pacientes precisam de silêncio! —A Dra Halle chegou nessa hora, calando o pai da Bella.

—Ao menos dessa vez não houve polícia. —Bella resmungou.

—Vem vovô, vou te contar tudo. Tio Edward, não se preocupe eu volto logo. —Luke saiu com o avô, que o seguiu em silêncio.

Por incrível que pareça, eu queria que ele voltasse.

Sorri pra Bella e pisquei. Encostei a cabeça na cama e me deixei levar pelo sono e exaustão do dia.

Tinha sido uma noite cheia de travessuras.

Eu não havia comprado meu chuveiro, havia quase sido morto, estava com um corte, clavícula deslocada, mas havia tempos que eu não me divertia tanto.

Talvez, travessuras não fosse tão ruim assim.


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Notas finais do capítulo

Alguém por aqui?!
Essa ideia surgiu de uma outra que eu queria escrever e não deu, Dona Lola e Dona Chloe como sempre super me incentivaram a escrever e postar.
Espero que tenham gostado assim como eu gostei de escrever.
Eu simplesmente achei o Luke o melhor personagem.
Não sei se algum dia volto nesse universo, mas sério, eu adorei isso.
Sobre Arena Mortal, sim eu deveria estar escrevendo AM, mas por um motivo trágico, o próximo capítulo se tornou um gatilho emocional, o conteúdo mais pesado não é bom nesse momento. Não, eu não desisti de AM, e vou enfrentar isso porque a vida é assim, então, me aguardem que logo volto com AM.
Enquanto isso aproveitem e leiam travessuras, que achei super descontraída.

Espero que apreciem.
Mais uma vez, desculpe os erros de português, não dava mesmo pra revisar.
Vejo vocês nos comentários.
Beijinhos



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