Retomo meu trajeto de péssimo humor, pensando nela. Perpasso a poça de sangue ao chão, e decido seguir a cintilância à minha frente.

Sinto algo aquoso escorrer sobre minha pele, e afasto a mão que trazia recostada à parede enquanto caminhava.

A luz começou a bruxulear incessantemente; num ímpeto, comecei a correr, mais e mais rápido.

O brilho se tornou clarão, e sumiu de vez. Novo tremeluzir, novo breu, e então...

...uma explosão de luz omnifulgente.

"Não quero uma exegese sobre ele. Quero um relatório, agora!"

"Ele... está olhando para algo."

Tudo o que vejo é um teto não familiar.