— Então... O que é... Isso... -Mérih proferiu cada palavra cuidadosamente.

— Um galeirão -O vulto, acostado à árvore, flutuante, apontou para ave negra em frente a ruiva. - É seu, símbolo de nossa família a gerações.

— Darei o nome Atra - Concluiu, voltando à leitura do pesado livro arroxeado com olho na capa de couro velho.

— Precisamos falar sobre aquele assunto.

— Não vim aqui ouvi-la, pensei que ajudaria neste feitiço...

— Estou, ou ele morre ou você. Se quer paz, prepare-se para guerra.

— Não matarei Vissent - Murmurou entre dentes, a pupila vibrante num dourado.

— Chamou? - Vissent atravessou uma moita, rindo-se.