Oneshots de Halloween. escrita por Any Sciuto


Capítulo 11
Halloween Sangrento. - Criminal Minds




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/782666/chapter/11

— Vocês meus queridos amigos finos e peludos este caso está perto de nós. – Penelope se sentou, vestida com uma fantasia de gata hacker. – Existe um assassino atrás de órgãos de pessoas.

Derek olhou para Penelope, que evitava olhar para as fotos. Ela parecia pálida demais até para ela.

— Até agora são cinco vítimas, sem fígado, pulmões e corações. – Penelope suspirou firme. – A vítima mais recente é Claire Van Der Bom. Ela estava sem os pés.

— Bem, parece um padrão. – Reid começou. – Coração, fígado, pulmões E pés. Ele está criando um Frankstein.

— Qualquer mulher que se pareça com a qual ele está buscando está na mira desse cara. – Derek olhou para Penelope. – Não deveríamos emitir um toque de recorrer, um aviso? Qualquer coisa?

— Estamos seguros aqui, Derek. – Hotch tranquilizou Derek e antes que ele ficasse doido. – Esse tipo de homem geralmente fica longe de mulheres armadas. Todos vocês, já trabalharam o suficiente por hoje. Durmam um pouco.

Todos se levantaram. Emily pegou suas coisas e foi até o elevador com Hotch carregando sua bolsa e laptop. Era claro que ela e Hotch estavam em um relacionamento, mas não estavam dispostos a compartilhar.

— Baby Girl! – Derek gritou para Penelope. – Está tudo bem? Você mal olhou para as fotos da cena do crime hoje.

— Eu não quero ver a cara dessas mulheres no meu pesadelo. – Penelope confessou. – Está perto demais.

— Eu vou te proteger, minha Hacker favorita. – Derek olhou para ela, vestida lindamente de gatinha. – Como eu posso conquistar essa linda gatinha?

— É só pedir um encontro. – Penelope piscou para Morgan. – Sam e eu terminamos e estou pronta para um Deus de chocolate latino.

— Você quer sair comigo? – Morgan perguntou corajosamente.

— Com certeza. – Penelope o beijou. – Que horas você vem?

— Eu vou te levar para o café amanhã de manhã. – Ele piscou para Pen. – Com tudo o que eu tenho direito.

Penelope sorriu e as portas do elevador se fecharam. Eles tinham um encontro pela manhã e Penelope resolveu ir dormir cedo.

Chegando a porta da frente, ela sentiu como se algo a impedisse de colocar a chave na porta. Mas mesmo assim ela abriu a porta e a fechou. Nem cinco segundos depois, ela foi agarrada por trás e mesmo lutando com as tentativas de se soltar, Penelope sentiu algo ser injetado em seu braço.

Ela caiu completamente mole e o homem a levou de lá.

Derek levantou de repente da cama, como se algo o obrigasse a fazer ele se levantar e ir para a casa de Garcia. Ele telefonou para ela, mas nada dela atender. Algo estava errado e depois de tentar quatro vezes, ele decidiu ir até lá.

Chegando na porta, ele viu sangue e retirando a arma, entrou no apartamento, percebendo que Penelope já se fora há tempos.

Ele chamou seus amigos e ficou esperando porque tudo o que ele queria, era sua menina de volta.

Acordando amarrada em uma espécie de altar, Penelope descobriu que era a nova vítima desse homem mau. Sua blusa foi rudemente rasgada e seu sutiã afastado de seu corpo, revelava as intenções desse monstro.

— Fico feliz que tenha acordado. – O homem entrou na frente de Penelope. – Olá Penelope.

— Kevin? – Penelope ficou chocada ao ver que seu ex namorado agora era um serial killer. – Eu não vejo você há meses.

— Bem, agora veja Penny onde estamos. – Kevin circulou o corpo dela com o dedo. – Linda. Você é tão sexy ainda. Você e aquele monte de músculos que é o agente Morgan estão namorando. Eu sei. Eu passei quatro meses atrás de substitutas perfeitas para fazer uma de você, mas eu vou te usar e depois te matar.

A equipe correu para o apartamento de Penelope, em busca de pistas. Derek estava se sentindo mal por não acompanhar Garcia até sua casa. Olhando para suas coisas, ele sentiu que havia algo de errado.

— Já checamos o paradeiro de Kevin Lynch? – Derek perguntou. – Ele e Pen terminaram há alguns meses e não foi amigável. Talvez devêssemos checar Sam também.

— Sam saiu em uma viagem logo depois de Pen e ele terminarem. – JJ respondeu. – Kevin se demitiu do FBI depois de Pen começar a namorar Sam e bem, ele nunca aceitou o fim.

— É isso. – Reid falou de repente. – Todas as mulheres raptadas e mortas eram loiras, fora dos padrões estéticos e independentes. Kevin é o elemento.

Penelope ouviu o barulho da serra de ossos em uma das outras salas do porão onde ela estava. Um grito estridente veio de lá e depois apenas parou.

— É sua hora, querida. – Kevin estava coberto de sangue.

Derek e a equipe havia descoberto a localização de Kevin através do gps embutido no sutiã de Penelope. Ele beijaria os seios dela quando a encontrasse. E faria Lynch pagar com sua própria vida.

Chegando a localização marcada no gps, a equipe encontrou uma entrada para o porão. Derek abriu a porta com ajuda de Hotch e todos entraram no lugar.

— Pare por favor! – Os gritos de Penelope podiam ser ouvidos. – Pare por favor!!

— Cale a boca. – Kevin se aproximou de Penelope com a serra.

Derek nem hesitou. As provas eram muito condenatórias para ele não ser o assassino. Se virando para Morgan, Lynch apontou a arma, mas levou dois tiros. Um de Hotch e um de Derek.

Kevin caiu morto no chão. Rossi e Reid correram para desligar a serra e cobrir Penelope ao mesmo tempo que Emily e JJ tiravam ela das amarras. Penelope estava chorando e no momento em que Derek se aproximou dela, ela simplesmente foi pega nos braços dele.

— Você está bem, Baby Girl? – Derek perguntou, quase chorando.

— Estou um pouco assustada. – Penelope confessou. – Eu quero ir para casa e dormir um pouco.

— Você precisa ir para o hospital agora. – Hotch não queria saber de Penelope discutir com ele. – E fim de discussão.

Penelope apenas se segurou no abraço de Derek e foi com ele para o hospital. Ela foi liberada, com alguns remédios para as possíveis infecções que poderiam ser contraídas.

Quando ela acordou, estava na casa de Derek. Um cheiro de ovos e bacon no ar, apesar dela não gostar de carne. Andando devagar, pegando um cobertor nas mãos e envolvendo em seus braços, Penelope desceu as escadas.

— Agora, é um bom jeito de uma moça acordar. – Penelope viu Derek virar para ela. – Hum, estou com fome.

— Eu também. – Derek pegou Penelope nos braços e a beijou. – Você está bem, Baby Girl?

— Eu estou querendo aquele café que você me prometeu. – Penelope se colocou na frente do fogão. – Afinal, hoje é Halloween e meu monstro está morto.

Derek desligou o fogão e pegou Penelope nos braços.

— Quer saber? – Derek a viu corar. – Deixe queimar.

Assim como Hotch e Emily, eles aproveitaram o Halloween para fazer suas travessuras particulares.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Oneshots de Halloween." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.