O corpo morto caiu no chão do beco quando a vampira desencravou os dentes do seu pescoço e o soltou. A mordida provocou hemorragia intensa, matando o homem em minutos e nutrindo Vampiresca com bastante sangue; ela só sentiria fome novamente horas depois.

— Essa foi fácil – gabou-se. O homem caminhava sozinho e havia parado de costas para o beco, dando azo à abordagem dela para matá-lo.

A rua estava vazia, o único som era da chuva fraca. Faltavam horas para o sol nascer e Vampiresca não tinha outras pessoas para matar nem outras coisas a fazer, então caminhou sem rumo.