De repente o elevador pára num estrondo. Encolhida de medo, aperto forte a mão do Lucien.

Munido de uma coragem ímpar, ele pressiona botões no painel do elevador, fazendo com que a porta se abra - estamos entre um andar e outro, mas ele me ajuda a subir e continuamos o trajeto pela escadaria.

Ao cruzar a porta que leva ao terraço do complexo universitário, as marcas indicam que os trovões estavam a crestar o chão, mas estranhamente ainda não choveu.

"Largue a garota e renda-se! Agora!" Ouço a voz, mas não há mais ninguém além de nós aqui.