Regulus não precisava mais de aulas extras, mas quando mandou mensagem ao número escrito, ele disse que queria retomá-las. Agora, eram mais silenciosas. Ficava feliz em observá-lo por cima dos papéis, admirar as feições bonitas dele, porém a paz era quebrada pelo celular barrindo sobre a mesa de madeira, fazendo o barulho ecoar irritante.

Era também um lembrete do elefante que havia se tornado aquele problema: impossível ignorar.

— Não está incomodado? – perguntou, vendo Regulus pegar novamente o celular para responder a Bartemius.

— Ele quer ir ao cinema... — explicou.

Remus suspirou.

— Não é disso que estou falando, Regulus.

Ele se encolheu.