P.O.V. Aspen.

Bem, agora eu vou matar esse Príncipe.

Saquei a minha espada e ele fez o mesmo. E começamos a duelar.

Ele era bom, mas segue a cartilha. Só que eu não.

P.O.V. Maxon.

Ele me deu um chute! Eu estava no chão, tentei me levantar, mas ele colocou pressão na minha perna ferida.

—Não está tão alto e poderoso agora, está? 

Vi a lâmina vindo, mas eu não senti nada. Porque, não me acertou.

—Não! Não! America!

—Você pode até me levar, mas não vai me levar viva.

Ela tinha levado o golpe. A espada tinha atravessado a barriga dela. E ela caiu no chão.

—O que você fez?!

—O Rei era um homem ruim, mas você não é melhor. Está se afogando na raiva.

Ela estava sangrando muito, estava morrendo. 

—Não! Porque você fez isso?! Ei! Fique comigo! Respire!

—Não. Eu vivi pelas regras de todos, as de minha mãe, de meu pai, minha morte será só minha.

Então, ela parou de falar, seus olhos ficaram vidrados, parados, parou de respirar. 

—America! America!

Ela estava morta. Senti uma lâmina no meu pescoço.

—Afaste-se dela.

O corpo começou a soltar fumaça.

—O que é isso?

Então... combustão espontânea! O cadáver queimou e formou-se um casulo de cinzas e daquele casulo... emergiu uma America Singer... vivinha da silva!

—Bem, isso foi irritante.

Ela estava nua e cheia de fuligem.

—Irritante?! Você morreu!

—Você fala como se fosse a minha primeira vez.

Estendi a minha jaqueta pra ela.

—Obrigado. Viu? Ele é um cavalheiro. Mais do que você.

—Então, está do lado dele.

—Estou do lado do povo. Se ele começar a agir como o nosso finado Rei Clarkson...

Ela olhou bem nos meus olhos e disse com um sorriso e um olhar meigo.

—Eu mesma vou matar você.